Visitante psy-kun

Onde te vês daqui a 5 anos?

84 mensagens neste tópico

Mercado de trabalho? No que toca a trabalho técnio, engenharias e afins, não podes exercer sem um curso de 5 anos. O mesmo se aplica a coisas de saúde. Tenho ideia de que talvez nas humanidades/jornalismo não seja bem assim, mas isso são os empregadores que são cepos (eles próprios sem grandes qualificações ou noção das coisas).

 

Os pseudo-licenciados que dizem saber tanto como os de antigamente são os que mais mostram terem um défice de formação e não estarem aptos a desempenharem funções nenhumas.

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Mercado de trabalho? No que toca a trabalho técnio, engenharias e afins, não podes exercer sem um curso de 5 anos. O mesmo se aplica a coisas de saúde. Tenho ideia de que talvez nas humanidades/jornalismo não seja bem assim, mas isso são os empregadores que são cepos (eles próprios sem grandes qualificações ou noção das coisas).

 

Os pseudo-licenciados que dizem saber tanto como os de antigamente são os que mais mostram terem um défice de formação e não estarem aptos a desempenharem funções nenhumas.

Não é que não esteja de acordo relativamente aos pseudo-licenciados.

A questao é que com 5 anos têm um mestrado e "tu"(eu) com 5 anos tenho uma licenciatura.

O mercado nao distingue o pre e pos no sentido de que com os mesmos 5 anos eles têm mais pontos que tu... sao mestres.

Claro que, quem exerceu na área tem a vantagem da experiência. Mas nem toda a gente exerceu na área da sua formação antes de começarem a "sair" os mestres de bolonha...

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O que eu estou a dizer é que depende da área. Numa área técnico-científica têm vantagem nula, até porque os patrões sabem o que estão a empregar.

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Nisso concordo com a Salsa! Licenciaturas de 3 anos não me parece ser lá muito produtivo. Cortaram bastante no trabalho practico, e por exemplo eu, como investigador, acabei o curso sem saber fazer uma electroforese sozinho..LOL. Só agora com a tese de mestrado (1 ano inteiro de trabalho laboratorial), é que comecei a sentir-me á vontade nesse ambiente e a saber mexer nas coisas. Aliás, para mim, este ano foi bem mais produtivo e estimulante do que a junção de todos os anos que tive na licenciatura. 

 

Practica>>>>>>>>>>>>teoria... pagar 1000 euros de propinas para decorar matéria em slides é ridiculo!!

Editado por Demonneo
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Nisso concordo com a Salsa! Licenciaturas de 3 anos não me parece ser lá muito produtivo. Cortaram bastante no trabalho practico, e por exemplo eu, como investigador, acabei o curso sem saber fazer uma electroforese sozinho..LOL. Só agora com a tese de mestrado (1 ano inteiro de trabalho laboratorial), é que comecei a sentir-me á vontade nesse ambiente. Aliás, para mim, este ano foi bem mais produtivo e estimulante do que a junção de todos os anos que tive na licenciatura. 

 

Practica>>>>>>>>>>>>teoria... pagar 1000 euros de propinas para decorar matéria em slides é ridiculo!!

 

Pá, sabes que em ciência, particularmente com investigadores, dá jeito que se saiba o que se está a fazer e porque é que se está a fazer o que se está a fazer. Se é para virar frangos não precisamos de gente diplomada.

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O que eu estou a dizer é que depende da área. Numa área técnico-científica têm vantagem nula, até porque os patrões sabem o que estão a empregar.

Não sabem... ou nem querem saber, ou um mix de ambos.

Sobretudo nos concursos públicos.

 

Na minha área e em boa parte delas:

Critério x: ter 5 anos de formação (exclusão)

Critério y: 10 pontos se licenciado, 15 pontos se mestre

...podes ficar a ruminar por os teus 5 anos serem uma licenciatura e os 5 do outro um mestrado bolonhesa (que diga-se é por vezes menos efectivo que os teus 5 de licenciatura).

Mais, quando o mestrado são 2 anos à parte notasse a tal situação de inflacçao de classificações que nao havia em boa parte das licenciaturas de 5 anos (ok, o 5º ano tb havia assim uns upgrades na maioria dos cursos, mas só no 5.º... o 4º era tramado!!! enquanto no 1.º dos mestrados bolonhesa parece que já levas o 15 no bolso e depois é só somar)

Editado por salsaparilha

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@Llefvoid

 

Posso-te dizer que eu aprendo bem mais sobre determinados assuntos quando faço artigos sobre os resultados que obti nas praticas, do que quando estou simplesmente a olhar para slides. Não digo que por vezes não sejam uteis e tal, mas o ideal era ter licenciaturas em que focassem bem mais na componente pratica do que na teórica, pois a teoria pode ser obtida e aprendida através da pesquisa bibliográfica.

Editado por Demonneo

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Nem sei onde vou estar para o ano, quanto mais daqui a 5.

 

Gostava de já estar a viver independentemente, mas da maneira que as coisas estão, duvido muito, só se vê é malta a voltar para casa dos cotas, quanto mais sair de lá..

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É o que a Salsa e o Demonneo disseram: 3 anos de licenciatura não dão para nada, ainda mais porque Bolonha insiste que as disciplinas durem somente um semestre (e sabemos que isso para disciplinas tipo Fisiologia Animal, exemplo de experiência própria, não DÁ MESMO para aprender seja o que for com um mísero semestre e 4h de aulas semanais) e que sejam os alunos a 'aprender por si mesmos', isto é, que vão para as aulas com dúvidas que o professor esclarecerá.

 

Sejamos francos, um universitário típico que esteja a tirar uma licenciatura NÃO vai estudar em casa para esclarecer dúvidas mais tarde de coisas que nem sabe se vai ser ou não avaliado. Simplesmente não. Ou seja, a juntar às poucas horas dedicadas a uma dada disciplina (por vezes, essencial para o avanço na carreira futura), ficam à espera que o pessoal vá estudar para casa, quando poucas são as aulas práticas que tem (agora já me estou a desviar para os cursos de investigação científica que é o que conheço melhor). E sim, a melhor forma de estudar teórica numa disciplina do foro cientifico é ler bibliografia associada ao trabalho prático que se está a fazer.

 

E eu até nem tenho grande razão de queixa da minha licenciatura. Saí dela a saber fazer electroforeses, PCRs, extracções, in situs, imunos, etc. Ou melhor a "saber" fazê-las, já que a prática leva à perfeição e em muitas dessas aulas nem cheguei a participar /o/ 

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Eu tenho mestrado integrado, porque é literalmente impossível aprender tudo em 3 anos. Os 3 primeiros anos são só teoria que vamos aplicar nos dois últimos. Eu tive muita sorte porque na minha faculdade insistem muito nas aulas práticas e nos trabalhos práticos, nos micro-testes, nas avaliações contínuas e tudo mais. Por isso tinha de se estudar mesmo em casa todos os dias. Não que eu o fizesse, sobretudo no que era relativo a bichos com mais de 50 cm de altura ao garrote.

 

Mas ainda assim saí de lá sem saber tirar sangue. Era suposto ter aprendido no estágio, que foi onde os meus colegas todos aprenderam. Mas no meu estágio eu só lavava marquesas e era circulante de cirurgias, por isso não aprendi nada. Ah ya, aprendi a castrar um gato. Mas pratiquei três vezes.

 

Há cadáver? Buga abrir o cadáver! Mas só quando não estiver lá ninguém que possa eventualmente aperceber-se, porque dá mau aspecto. Ao menos abri bichos giros. Mas não pratiquei nada, porque não sabia nada da anatomia deles (saber a anatomia do que quer que seja, lol)

 

Consequentemente sou incompetente. Consequentemente não vou arranjar trabalho. Consequentemente, que se lixe.

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Sejamos francos, um universitário típico que esteja a tirar uma licenciatura NÃO vai estudar em casa para esclarecer dúvidas mais tarde de coisas que nem sabe se vai ser ou não avaliado. Simplesmente não. Ou seja, a juntar às poucas horas dedicadas a uma dada disciplina (por vezes, essencial para o avanço na carreira futura), ficam à espera que o pessoal vá estudar para casa, quando poucas são as aulas práticas que tem (agora já me estou a desviar para os cursos de investigação científica que é o que conheço melhor). E sim, a melhor forma de estudar teórica numa disciplina do foro cientifico é ler bibliografia associada ao trabalho prático que se está a fazer. 

 

Talvez seja assim em coisas mais voltadas para a biologia, que são demasiado abrangentes para que se possa saber tudo. Em ciências mais duras, tipo física/química _tens_ que saber a teoria de antemão, ponto. (Não estou a desfazer na biologia, mas mete-me sempre impressão gente que se queixa de ter que saber teoria.)

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Talvez seja assim em coisas mais voltadas para a biologia, que são demasiado abrangentes para que se possa saber tudo. Em ciências mais duras, tipo física/química _tens_ que saber a teoria de antemão, ponto. (Não estou a desfazer na biologia, mas mete-me sempre impressão gente que se queixa de ter que saber teoria.)

 

Em ciências biológicas, apesar de ser importante ter uma teoria base por detrás da prática, a prática é que é efectivamente importante para integrares um conceito, principalmente se já estiveres num nível avançado como eu ou o Demonneo (mestrado) em que já passámos dos conceitos básicos de início de licenciatura e quase toda a teoria que nos puserem à frente será difícil de assimilar sem ser à luz de resultados experimentais (principalmente se formos nós a fazer os trabalhos experimentais e a ter de fazer a pesquisa bibliográfica). E falo um pouco por mim que saltei de genética e biotecnologia (biologia molecular), para a biologia do desenvolvimento (que já mete embriologias e histologias e evolução, coisas que nunca tinha tido, daí que mesmo estando em mestrado, onde as notas costumam melhorar, as minhas não sejam grande coisa ^^').

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bem, daqui a 5 anos devo estar no meu primeiro ano do mestrado ~
espero já ter feito alguns concertos.

adorava que a minha área se desenvolvesse muito mais em portugal -  se tal não acontecer, gostava de a levar ao meu país ^-^

desculpem a intromissão mas tenho que deixar o meu comentarito na vossa conversa T-T

um curso com saídas numa vertente prática (investigação científica, engenharia, música, artes plásticas, etc etc ...) não pode contar apenas com 'aulas teóricas sobre a prática' porque por muito que se saiba sobre o método a concretizar e os resultados a esperar não se vai ter uma 'memória física' do processo. 

pode ser uma comparação estúpida, mas saber tudo sobre violinos não faz de mim violinista.

andamos a estudar para fazer algo na vida, não para sermos enciclopédias.

 

daí que acho que tem que haver tempo para tudo num curso universitário; tempo para saber o que se faz, tempo para saber como se faz e tempo para por todo o conhecimento em prática ...

não conheço os programas de outros cursos em portugal, mas o de musica deveria ter pelo menos 4 anos -só tem 3 e com uma GRANDE carga académica. verdade seja dita que o curso é MUITO BOM, mas resta pouco tempo as vezes para praticar o instrumento. o que as pessoas acabam por fazer é chumbar a avaliação de instrumento no 3º ano e ficarem com mais um ano, só com essa disciplina.

 

não sei se isto acontece também noutros cursos (sejam eles artísticos, científicos ou de humanidades ...), mas a mim parece me ser algo a repensar ... concordo plenamente convosco !

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Não entendo porque é que tenho sempre tanta dificuldade em discutir este assunto, se calhar tenho que rever a maneira como exponho as ideias. Ninguém falou em aulas teóricas sobre a prática, a prática só se pode obter num laboratório ou onde quer que seja que as actividades do curso têm que ser desenvolvidas. Do que eu falei, e que na minha experiência é bastante comum, é de que em cursos excessivamente práticos os alunos aprendem os protocolos e os métodos e não querem saber de mais nada. Não entendem a teoria que sustenta as coisas, porque é que o método é assim e não assado, não são capazes de antecipar o funcionamento da coisa. É claro que quem só sabe teoria também não está apto a pô-la em prática, não tem noção da realidade. E uma coisa que sempre me meteu espécie nas áreas mais biológicas é a cena de porem alunos de 2º-3º ano a lerem artigos científicos e a trabalharem a partir daí. Primeiro ainda não têm familiarização suficiente com a forma de escrever dos artigos para perceberem o que para lá va. Segundo, afunilam o âmbito da discussão demasiado cedo, quando ainda se está a um nível de princípios gerais que deviam ser aprendidos de livros de texto.

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Não entendo porque é que tenho sempre tanta dificuldade em discutir este assunto, se calhar tenho que rever a maneira como exponho as ideias. Ninguém falou em aulas teóricas sobre a prática, a prática só se pode obter num laboratório ou onde quer que seja que as actividades do curso têm que ser desenvolvidas. Do que eu falei, e que na minha experiência é bastante comum, é de que em cursos excessivamente práticos os alunos aprendem os protocolos e os métodos e não querem saber de mais nada. Não entendem a teoria que sustenta as coisas, porque é que o método é assim e não assado, não são capazes de antecipar o funcionamento da coisa. É claro que quem só sabe teoria também não está apto a pô-la em prática, não tem noção da realidade. E uma coisa que sempre me meteu espécie nas áreas mais biológicas é a cena de porem alunos de 2º-3º ano a lerem artigos científicos e a trabalharem a partir daí. Primeiro ainda não têm familiarização suficiente com a forma de escrever dos artigos para perceberem o que para lá va. Segundo, afunilam o âmbito da discussão demasiado cedo, quando ainda se está a um nível de princípios gerais que deviam ser aprendidos de livros de texto.

ya! tu a expores-te é sempre uma coisa terrível.

 

A malta só se sabe mover do extremo direito para o extremo esquerdo e vice versa.

Ou seja,... já sobrevalorizamos a teoria. Agora sobrevaloriza-se a prática.

Fico na dúvida o que é pior...

Teoria sem ou com pouca experiência prática; ou prática sem ou com pouca teoria.

...mas talvez me incline a considerar pior o segundo caso.

Cada vez se sabe menos, mas como na prática se desenrasca bem e tal, conhece-se técnicas e alguns protocolos, para quê mais?!

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llefvoid, eu não desvalorizo a teoria, mas acho que o que estavam a dizer é que a maior parte das aulas teóricas são de pouca utilidade, uma vez que frequentemente se tratam de uma reprodução "fotocopiada" do material bibliográfico, e que facilmente se aprende em casa. É-me difícil discordar disso relativamente ao que foi o meu curso.

 

De resto nem sei o que me vai acontecer daqui a um mês, quanto mais daqui a 5 anos...

Editado por O Expatriado
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Na melhor das Hipóteses no 3º ano da faculdade

 

Na pior das hipóteses no canto mais perto da minha casa atual.

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llefvoid, eu não desvalorizo a teoria, mas acho que o que estavam a dizer é que a maior parte das aulas teóricas são de pouca utilidade, uma vez que frequentemente se tratam de uma reprodução "fotocopiada" do material bibliográfico, e que facilmente se aprende em casa. É-me difícil discordar disso relativamente ao que foi o meu curso.

 

 

^Isto. A teoria é absolutamente importante para sabermos o que estamos a fazer na prática, mas nem sempre o é (o que é normal, principalmente se estivermos a falar no início de licenciatura em que nos é dada uma base sobre tudo para que mais tarde cada um faça a sua escolha) e com isto quero dizer que, por vezes, é preferível aprendermos a partir de papers, sobretudo se forem reviews sobre um dado assunto, do que se nos derem uma teórica baseada nesses papers (ou pior, proveniente da wikipedia, algo que no meu 3º ano de licenciatura ainda acontecia) em que não sabemos o contexto da informação que nos é dada. 

 

E aprendemos pouco ou nada com protocolos. Protocolos são típicas receitas de culinária em que, eventualmente, poderás decorá-la (o que é perigoso em contexto laboratorial ^^') e fazeres as alterações consoante o que achares melhor. Convém saberes para que é que serve cada passo que estás a fazer mas, mesmo isso, se os professores não nos ensinarem antes (e estou a falar da tal componente teórica da prática), pode ser verificado em bibliografia /o/  (se bem que, para explicação de protocolos, prefiro o velho método de alguém nos ensinar os porquês de estarmos a fazer assim e não assado).

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llefvoid, eu não desvalorizo a teoria, mas acho que o que estavam a dizer é que a maior parte das aulas teóricas são de pouca utilidade, uma vez que frequentemente se tratam de uma reprodução "fotocopiada" do material bibliográfico, e que facilmente se aprende em casa. É-me difícil discordar disso relativamente ao que foi o meu curso.

 

 

^Isto. A teoria é absolutamente importante para sabermos o que estamos a fazer na prática, mas nem sempre o é (o que é normal, principalmente se estivermos a falar no início de licenciatura em que nos é dada uma base sobre tudo para que mais tarde cada um faça a sua escolha) e com isto quero dizer que, por vezes, é preferível aprendermos a partir de papers, sobretudo se forem reviews sobre um dado assunto, do que se nos derem uma teórica baseada nesses papers (ou pior, proveniente da wikipedia, algo que no meu 3º ano de licenciatura ainda acontecia) em que não sabemos o contexto da informação que nos é dada. 

 

 

Ok, mas então tens profs horrivelmente maus, o que acontece. Para além de reviews existem umas coisas chamadas text books, onde a matéria fundamental está devidamente estruturada e apresentada. E profs universitários a usarem a wiki deviam apanhar uma carga de porrada.

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Não sei, apenas só sei onde me vi no passado e onde me vejo no presente. :D

Editado por Fabs

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      Opinem ( :
       
       
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      http://www.youtube.com/watch?v=VyDy3npC-6U
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