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  1. 1. No que te inseres?

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    • Paganismo
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    • Agnosticismo
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92 mensagens neste tópico

Vá não descambem isto se não chamo a Ryuuken!

Sobre essa dos good cenas e evil cenas. Nem precisamos ir ao Hitler, a própria igreja teve o seu brinquedo de erradicação do mal com direito a banhos de azeite quente e outras coisa mais, no entanto a mesma igreja hoje em dia ajuda montes de gente. Isto dito por alto, porque é um topico muito geral e nao me apetece tar aqui a tecer criticas ao Vaticano, por enquanto.
Mas sim, eu costumo usar essa cena quando me tentam atacar sobre aquilo que acredito, embora seja sempre para rematar, porque ao falar com um crente de outra religião, se este tiver 2 dedos de testa, consegue aceitar que não preciso de acreditar no que acredita para ter princípios e valores. Continuando este sub-topico good/evil, há uma diferença entre pessoas que seguem uma religião porque para alem de acreditarem, seguem também os valores ensinados e pessoas que se dizem da religião porque assim são educados e a sua devoção só existe para "inglês ver". Outra cena que ainda não disse, e sou muito directo, qualquer pessoa que se diz de alguma religião porque foi baptizado ou participou nalgum destes rituais enquanto puto para mim é uma informação de m*rda e inválida, conheço mulheres que lhes furaram as orelhas quando eram miúdas e hoje em dia não usam brincos.

Outra cena que acho curiosa, quandos os ateus querem mandar a teoria do "ai, andam crianças a morrer em África e Deus não quer saber", usam muito a imagem que os cristãos têm de Deus, como um ser que tem quase a obrigação de ser o salvador da pátria. E isto até pode nem ser bem assim.

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O batismo em criança é como se fosse inválido. A igreja evangélica,por exemplo,não permite isso. Para se ser batizado tem que se ter uma certa idade e ideias bem definidas em relação ao caminho espiritual que pretende seguir. Quando se batiza um puto,não se tem em conta se ele quer isso ou não porque não tem forma de o expressar. O mesmo vai para quem é obrigado a ir à igreja pelos pais.

Nós semeámos ventos e agora colhemos tempestades. O único mal que há na Terra é o homem que o faz,como cantam os IM. O problema de África foram os nossos antepassados que o fizeram e podíamos ser nós a resolve-lo,se não houvesse tanta ganância. Há muita gente que acha aqueles atores que vão em missões uns heróis,eu não. Eram uns heróis se unissem esforços e em vez de quererem ficar bem na foto,ajudassem no combate à seca no corno de África. Não vai ser deus que vai remediar a merda que nós,europeus,fizemos. Dou o exemplo da fantochada que foi o live aid,em que o dinheiro foi gasto em armamento em vez de alimentos. Neste momento,há pessoas que podem fazer mais que qualquer deus e nem precisam de omnicenas.

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 Continuando este sub-topico good/evil, há uma diferença entre pessoas que seguem uma religião porque para alem de acreditarem, seguem também os valores ensinados e pessoas que se dizem da religião porque assim são educados e a sua devoção só existe para "inglês ver". 

 

 

Anders Behring Breivik, de extrema direita, considerava o marxismo cultural e a Ásia como duas ameaças à própria Cristandade. Apesar do seu estado mental crítico, não quer dizer que seja preciso alguém ter graves problemas psicológicos para pensar desta forma (de génio e de louco, todos temos um pouco). Quando a religião é levada a pontos extremos e uma pessoa ,é de certa forma, formatada a pensar dessa maneira. Ele era crente e considerava-se relativamente crítico, mas isso tudo não evitou o mal que ele fez. 

 

 

On his Facebook profile, Breivik described himself as a Christian,[123] though he is critical of the Catholic and Protestant churches, objecting to their "current suicidal path". Before the attacks, he stated an intention to attend Frogner Church in a final "Martyr's mass".[195]

The manifesto states its author is "100 percent Christian",[3] but he is not "excessively religious"[3] and considers himself a "cultural Christian" and a "modern-day crusader".   

Furthermore, Breivik stated that "myself and many more like me do not necessarily have a personal relationship with Jesus Christ and God."[2][196] Nevertheless, he stated that he planned to pray to God seeking for his help during his attacks.[197]

 

 

 

 

Não faço parte de nenhuma religião, cresci em colégios católicos, fui a missas, fui baptizada, mas não me considero católica, porque falta-me o mais importante: a fé. 

 

Sempre desde criança me mentalizei de que não posso depender de nada nem de ninguém para além de mim mesma, pelo que acredito que, quando me acontecem coisas boas, foi porque eu lutei para as merecer e não por motivos fora do meu alcance. Acredito que sou eu quem faço o meu destino, e que este depende unicamente de mim. Não preciso de nenhuma crença para agir eticamente correcto, primeiro percebo a situação e depois é reagir de acordo com aquela determinada situação. Tenho dificuldade em dizer sempre "Sim" ou sempre "Não" ao Aborto, por exemplo. Porque há casos em que eu penso que deveria ser "Sim" , e outros que deveriam ser "Não". Contudo, se tivesse realmente de escolher, pensaria no impacto que isso iria ter na minha vida e na dos outros e decido. 

 

Vivo bem sem religião, e continuarei assim até sentir realmente necessidade de aderir a uma. Respeito todas as religiões, até as mais polémicas como a Cientologia, porque de facto somos livres de acreditar naquilo que quisermos, venho só deixar a minha opinião. Não quero atacar ninguém de modo nenhum, porque não é por eu vir aqui com argumentos ateus que uma pessoa religiosa vai deixar de acreditar de um dia para o outro. É uma escolha pessoal, e desde que não me tentem converter, façam o que quiserem. 

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Não me identifico com nenhuma religião. A minha mãe e a minha avó obrigaram-me a ir para a catequese que era para fazer o batismo e a primeira comunhão e eu detestava enfiar-me dentro duma igreja para ouvir as velhas da fila de trás da igreja a comentar o que a nãoseidasquantas tinha vestido. Não sou contra quem acredita, mas sim, já tive discussões com a minha avó principalmente que acredita em tudo o que dizem. Sou ateia e pelos vistos sou a única na minha turma porque de resto andava tudo com terços para dar 'boa sorte' nos testes. Nesse aspeto identifico-me com a minha irmã que também nunca foi ligada a esses cultos e ambas saímos da catequese o mais depressa possível. A minha irmã saiu porque ia fazer a profissão de fé e o padre queria que fossem confessar-se a uma igreja qualquer não sei onde e a minha irmã não foi porque nesse dia tinha uma visita de estudo, a minha irmã foi para fazer a profissão de fé e o padre recusou-se e prontos ela nunca mais lá voltou. Eu desisti assim que me fartei que a minha mãe me metesse em todas as actividades da igreja: teatros, leituras ao domingo de manhã, coro. Eu fiz a primeira comunhão e deixei de aparecer por lá, para não falar que o padre implicou comigo porque eu levei um vestido branco e simples e ele queria que os pais comprassem vestidos com flores e berlicoques, eu saí da igreja e nunca mais lá meti os pés. Felismente, a minha mãe nunca mais me obrigou ir a lado nenhum apesar de ela ser católica (não-praticante), nem a mim, nem à minha irmã, ela disse que nós fazíamos como queriamos e mesmo assim numa vila pequena cada vez que me cruzo com alguém da igreja ainda me tentam convencer a lá ir.

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 Continuando este sub-topico good/evil, há uma diferença entre pessoas que seguem uma religião porque para alem de acreditarem, seguem também os valores ensinados e pessoas que se dizem da religião porque assim são educados e a sua devoção só existe para "inglês ver". 

 

 

Anders Behring Breivik, de extrema direita, considerava o marxismo cultural e a Ásia como duas ameaças à própria Cristandade. Apesar do seu estado mental crítico, não quer dizer que seja preciso alguém ter graves problemas psicológicos para pensar desta forma (de génio e de louco, todos temos um pouco). Quando a religião é levada a pontos extremos e uma pessoa ,é de certa forma, formatada a pensar dessa maneira. Ele era crente e considerava-se relativamente crítico, mas isso tudo não evitou o mal que ele fez. 

 

Extrema direita... Bem, eu penso que isso se insere numa educação, e a educação não passa de uma formatação humana para o futuro. É claro que o que disse anteriormente foi a falar no rebanho geral, há casos mais hardcore que cairão certamente no fanatismo religioso.

 

 

Não me identifico com nenhuma religião. A minha mãe e a minha avó obrigaram-me a ir para a catequese que era para fazer o batismo e a primeira comunhão e eu detestava enfiar-me dentro duma igreja para ouvir as velhas da fila de trás da igreja a comentar o que a nãoseidasquantas tinha vestido. Não sou contra quem acredita, mas sim, já tive discussões com a minha avó principalmente que acredita em tudo o que dizem. Sou ateia e pelos vistos sou a única na minha turma porque de resto andava tudo com terços para dar 'boa sorte' nos testes. Nesse aspeto identifico-me com a minha irmã que também nunca foi ligada a esses cultos e ambas saímos da catequese o mais depressa possível. A minha irmã saiu porque ia fazer a profissão de fé e o padre queria que fossem confessar-se a uma igreja qualquer não sei onde e a minha irmã não foi porque nesse dia tinha uma visita de estudo, a minha irmã foi para fazer a profissão de fé e o padre recusou-se e prontos ela nunca mais lá voltou. Eu desisti assim que me fartei que a minha mãe me metesse em todas as actividades da igreja: teatros, leituras ao domingo de manhã, coro. Eu fiz a primeira comunhão e deixei de aparecer por lá, para não falar que o padre implicou comigo porque eu levei um vestido branco e simples e ele queria que os pais comprassem vestidos com flores e berlicoques, eu saí da igreja e nunca mais lá meti os pés. Felismente, a minha mãe nunca mais me obrigou ir a lado nenhum apesar de ela ser católica (não-praticante), nem a mim, nem à minha irmã, ela disse que nós fazíamos como queriamos e mesmo assim numa vila pequena cada vez que me cruzo com alguém da igreja ainda me tentam convencer a lá ir.

 

Mas tu moras em que buraco? hehe

Essa das velhas da igreja que elogiam as amigas já faz parte da cultura. :P

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É engraçado que quando começam "ah os religiosos isto e aquilo, opressão, mortos, são uns maus" só falam do Cristianismo.

 

Porque é a única religião que existe no mundo, ya

 

Nota: tenho um amigo que é padre, o padre mais jovem de Portugal. Quando é ele a explicar todas essas coisas, faz muito mais sentido. E ele tem medo dos ateus, porque tem medo que o maltratem pelas suas opções. O que se vê já por aqui que é verdade.

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Continuando este sub-topico good/evil, há uma diferença entre pessoas que seguem uma religião porque para alem de acreditarem, seguem também os valores ensinados e pessoas que se dizem da religião porque assim são educados e a sua devoção só existe para "inglês ver".

 

Anders Behring Breivik, de extrema direita, considerava o marxismo cultural e a Ásia como duas ameaças à própria Cristandade. Apesar do seu estado mental crítico, não quer dizer que seja preciso alguém ter graves problemas psicológicos para pensar desta forma (de génio e de louco, todos temos um pouco). Quando a religião é levada a pontos extremos e uma pessoa ,é de certa forma, formatada a pensar dessa maneira. Ele era crente e considerava-se relativamente crítico, mas isso tudo não evitou o mal que ele fez. 

Extrema direita... Bem, eu penso que isso se insere numa educação, e a educação não passa de uma formatação humana para o futuro. É claro que o que disse anteriormente foi a falar no rebanho geral, há casos mais hardcore que cairão certamente no fanatismo religioso.

 

 

Não me identifico com nenhuma religião. A minha mãe e a minha avó obrigaram-me a ir para a catequese que era para fazer o batismo e a primeira comunhão e eu detestava enfiar-me dentro duma igreja para ouvir as velhas da fila de trás da igreja a comentar o que a nãoseidasquantas tinha vestido. Não sou contra quem acredita, mas sim, já tive discussões com a minha avó principalmente que acredita em tudo o que dizem. Sou ateia e pelos vistos sou a única na minha turma porque de resto andava tudo com terços para dar 'boa sorte' nos testes. Nesse aspeto identifico-me com a minha irmã que também nunca foi ligada a esses cultos e ambas saímos da catequese o mais depressa possível. A minha irmã saiu porque ia fazer a profissão de fé e o padre queria que fossem confessar-se a uma igreja qualquer não sei onde e a minha irmã não foi porque nesse dia tinha uma visita de estudo, a minha irmã foi para fazer a profissão de fé e o padre recusou-se e prontos ela nunca mais lá voltou. Eu desisti assim que me fartei que a minha mãe me metesse em todas as actividades da igreja: teatros, leituras ao domingo de manhã, coro. Eu fiz a primeira comunhão e deixei de aparecer por lá, para não falar que o padre implicou comigo porque eu levei um vestido branco e simples e ele queria que os pais comprassem vestidos com flores e berlicoques, eu saí da igreja e nunca mais lá meti os pés. Felismente, a minha mãe nunca mais me obrigou ir a lado nenhum apesar de ela ser católica (não-praticante), nem a mim, nem à minha irmã, ela disse que nós fazíamos como queriamos e mesmo assim numa vila pequena cada vez que me cruzo com alguém da igreja ainda me tentam convencer a lá ir.

 

Mas tu moras em que buraco? hehe

Essa das velhas da igreja que elogiam as amigas já faz parte da cultura. :P

Eu moro num buraco escondido no Alentejo numa vila onde as pessoas passam a criticar pessoas iguais a elas. Aqui só há católicos, jeovás e protestantes e acreditem, a casa da minha avó fica colada à igreja dos protestantes, agora imaginem acordar de manhã com as canções deles. Não tenho nada contra nenhuma religião acho que cada um acredita naquilo que quiser, só não acho bonito tentarem convencer uma pessoa quando esta se recusa. Acho que mais chato que as velhas da igreja e o falatório é mesmo os jeovás a tocarem-me à porta de manhã e ouvir sempre a mesma coisa. Houve um dia onde tive azar e uma perguntou-me se eu acreditava em Deus e nisto e naquilo e de Eva que foi criada a partir da costela de Adão e eu respondi que não acreditava para tentar despachar, nem consegui, levei 2 horas a falarem-me a mesma coisa. Mas também já me safei muitas vezes, uma prima afastada da minha família que é do Jeová decidiu vir a casa e perguntou-me se eu sabia ler a bíblia (essa cena dos capítulos e versículos) e eu disse que sim, ela perguntou-me como é que eu sabia e eu respondi que aprendi na catequese, mal ouviu isto disse logo que só me deixava um livrinho e foi-se embora. Abrir a porta calha sempre a mim ou à minha irmã, ela já chegou mesmo a responder que não gostava de ler e mesmo assim não se iam embora.

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Identifico-me com o agnosticismo, na medida em que não há nenhuma evidência científica que suporte a existência de uma entidade superior tal como também não há nenhuma evidência que permita afirmar que a mesma não existe.

 

Respeito todas as religiões, mas não suporto fanatismos nem interpretações literais de textos que foram escritos em épocas completamente diferentes da nossa.

 

Penso que o mais importante é cada pessoa escolher um conjunto de princípios a seguir ao longo da vida, tendo por base uma religião ou não (pois como disseram e muito bem, religião, moral e ética são conceitos distintos).

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Sou agnóstico. Acredito que existam seres mais poderosos, espiritos, aliens e tudo o mais.

Also, falta aí o Jashinism (sim, essa religião existe mesmo e não tem nada a ver com Naruto).

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Sou agnóstico. Acredito que existam seres mais poderosos, espiritos, aliens e tudo o mais.

Also, falta aí o Jashinism (sim, essa religião existe mesmo e não tem nada a ver com Naruto).

Dudeism,já agora lel

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Sou agnóstico. Acredito que existam seres mais poderosos, espiritos, aliens e tudo o mais.

Also, falta aí o Jashinism (sim, essa religião existe mesmo e não tem nada a ver com Naruto).

Dudeism,já agora lel

 

E porque não? Se tens fé no tipo, então é uma religião.

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Que a Religião é usada num incontável numero de vezes para promover o ódio não é novidade para ninguém. A surpresa pode chegar quando aquele os membros de uma certa Religião que já viveu atrocidades que marcaram para sempre a nossa humanidade usam esse mesmo motivo para promover ódio contra outras etnias e até as mesmas técnicas de confinamento.

 

Editado por Hatak_Nanashi
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combinação explosiva

 

 

estava a falar com um amigo e ele mostrou-me isto e ainda não consegui formar uma opinião

não é spam, apenas opiniões

Editado por FireWall
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Woah, tenho que admitir, ate ver esses videos, eu era um autentico ignorante

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Também não fazia ideia que esses gajos já eram assim tantos O_o

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Chucknorrismo

Editado por Skelozard1

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Sou o único a reparar que ultimamente tem-se tornado moda, pelo cá por Portugal, ostracizar quem tenha uma religião, ou como em muitas das vezes, ostracizar e tentar deitar abaixo o ser Católico??

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Sou o único a reparar que ultimamente tem-se tornado moda, pelo cá por Portugal, ostracizar quem tenha uma religião, ou como em muitas das vezes, ostracizar e tentar deitar abaixo o ser Católico??

Talvez porque a religião faz com que outras coisas, como a tecnologia, não tenham um desenvolvimento tão rápido?

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Sou o único a reparar que ultimamente tem-se tornado moda, pelo cá por Portugal, ostracizar quem tenha uma religião, ou como em muitas das vezes, ostracizar e tentar deitar abaixo o ser Católico??

Talvez porque a religião faz com que outras coisas, como a tecnologia, não tenham um desenvolvimento tão rápido?

 

 

Tu acreditas mesmo nessa correlação??

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Sou o único a reparar que ultimamente tem-se tornado moda, pelo cá por Portugal, ostracizar quem tenha uma religião, ou como em muitas das vezes, ostracizar e tentar deitar abaixo o ser Católico??

Talvez porque a religião faz com que outras coisas, como a tecnologia, não tenham um desenvolvimento tão rápido?

 

 

Tu acreditas mesmo nessa correlação??

 

Yup. Imagina um mundo onde a religião não existia. Tanto a ciência e a tecnologia não teriam de sofrer com todos os bitaites que a igreja gosta de mandar de vez em quando a dizer que isto ou aquilo é imoral.

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    • Hatak_Nanashi
      Por Hatak_Nanashi
      Uma vez que de vez em quando cá pelo espaço abre se um debate de interesse publico resolvi dar entrada ao assunto que tem feito correr tanta "tinta" no país nos últimos dias.
       

       
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