MFR

Estudos Asiáticos - Universidade de Lisboa

534 mensagens neste tópico

Quanto à discussão das praxes, não vou dizer se concordo ou se não concordo. Só acho que dizer que quem não participa nas praxes mais tarde se torna frustrado a nível social, sexual e psicológico e que se tornam pessoas chatas e velhas é um bocado WTF. Isso é um conceito um bocado preconceituoso... Posso não gostar que me atirem farinha para cima mas isso não significa que não goste de socializar. Ou que me vá tornar frustrada =P Cada um leva a vida que leva, não é um "e bota abaixo e bota abaixo e bota abaixo" que vai determinar o tipo de pessoas que vamos ser no curso! Aliás, até um veterano que praxe e que tenha um grupo inteiro de amigos se pode acabar por sentir a pessoa mais sozinha do mundo.

E acho que há maneiras mais simples e naturais de fazer amigos e nos integrarmos no ambiente do que sermos humilhados em praça pública. Just sayin'.

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Eu ao prícipio fartei-me com a minha praxe, mas ao olhar à minha volta fiquei de boca aberta, msm WTF!!! "e eu a queixar-me da minha"

basuicamente fomos todos integrados, socializámos, berrámos,berraram-nos, e visitámos salas...

e a daqui como foi?

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Futuro, lol se China não entrar em guerra com Taiwan yah. Agora vai para la o Lama por lanha na fogueira.

Eu sinceramente acho que é uma muito boa valia aprender Árabe. Daria mesmo muito jeito. Pelo menos podes estabelecer uma conversa ainda mais amigável com pessoas que compraram meio mundo.

Interessante, pena que a escola nao nos insina esses momentos históricos épicos em vez da seca do que se houve todos os dias nas aulas de historia, (sempre pensei... será do professor...)

Então, segundo o que dizes, a 2ª Guerra Mundial não foi um momento histórico épico  ::)

Essa parte da matéria foi curta, apesar de ter tomado atenção e tirar bom resultado nessa unica materia, já me esqueçi quase de tudo lmao...

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Pessoalmente não tive grandes hipoteses de me safar das praxes, porque a primeira coisa que me fizeram quando lá cheguei meio perdida foi perguntar o curso e mandarem-me sentar no chão. À tarde não voltei porque não sou pessoa de praxes e desse tipo de integração. Por muita brincadeira que seja, acho que aquele jogo do "também nos fizeram isto, por isso vamos "vingarmo-nos" e manter a "tradição" e fazer aos novos também" um bocado sem nexo. E a sério... já não podia ouvir berros... -.-

Quanto ao primeiro dia de aulas, que só foi hoje, até que gostei. Principalmente de línguas, claro. ^^, As storas são muito simpáticas, calmas e compreensivas. Mas com a continuação se saberá melhor. x)

concordo na falta de nexo. pessoalmente não acredito na tradição/espírito académico, mas até respeitava mais se fosse mais coerente. e sim, os berros irritam como tudo.

Também gostei muito do primeiro dia. Quem és? Já disse em post a outra rapariga daqui lol, eu sou a Joana, óculos, cabelo castanho...

quanto á discussão geral sobre praxes, acho que já exprimi a minha opinião, e é daquelas discussões que nunca têm consenso.

:x Não estou a ver quem és. Eu sou a rapariga de mochila preta, cabelo castanho apanhado... xD

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Pessoalmente não tive grandes hipoteses de me safar das praxes, porque a primeira coisa que me fizeram quando lá cheguei meio perdida foi perguntar o curso e mandarem-me sentar no chão. À tarde não voltei porque não sou pessoa de praxes e desse tipo de integração. Por muita brincadeira que seja, acho que aquele jogo do "também nos fizeram isto, por isso vamos "vingarmo-nos" e manter a "tradição" e fazer aos novos também" um bocado sem nexo. E a sério... já não podia ouvir berros... -.-

Quanto ao primeiro dia de aulas, que só foi hoje, até que gostei. Principalmente de línguas, claro. ^^, As storas são muito simpáticas, calmas e compreensivas. Mas com a continuação se saberá melhor. x)

concordo na falta de nexo. pessoalmente não acredito na tradição/espírito académico, mas até respeitava mais se fosse mais coerente. e sim, os berros irritam como tudo.

Também gostei muito do primeiro dia. Quem és? Já disse em post a outra rapariga daqui lol, eu sou a Joana, óculos, cabelo castanho...

quanto á discussão geral sobre praxes, acho que já exprimi a minha opinião, e é daquelas discussões que nunca têm consenso.

:x Não estou a ver quem és. Eu sou a rapariga de mochila preta, cabelo castanho apanhado... xD

Hmm, sinceramente também não estou a ver. És a Andreia?

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Eu sou a Sara Silva! A moça que anda sempre com um rapaz porque a modos que somos irmãos lol

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entao nao gostaram das praxes... hum, deixem que a minha no ano passado nao foi melhor XD

até estao a ser boas pessoas convosco comparados com os doutores de outros cursos

mas eu prometo que me vou portar bem convosco ^^

vemo-nos amanha na aula

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:x Não estou a ver quem és. Eu sou a rapariga de mochila preta, cabelo castanho apanhado... xD

Acho que já sei quem és! Mas eu pergunto a quem acho que és se tem algum nick de "jo821". xD

Hmm, sinceramente também não estou a ver. És a Andreia?

Não. xD

Eu sou a Sara Silva! A moça que anda sempre com um rapaz porque a modos que somos irmãos lol

Acho que também já sei quem és. Também estavas na fila para as fotocópias na reprografia vermelha. xD

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lol nem eu conheçia isso shashashashashasha

por acaso encontrei ums no metro para ali a gritar fazendo figuras but whatever....

Escola pra mim foi o pior lugar da minha vida, foi o que destruiu minha vida social com os portugueses. (agora nao me odeiem dizer isso, é apenas um facto do meu passado  ::) )

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eu fui praxada por pessoas da velha guarda da universidade do minho e muito sinceramente, gostei. a desculpa de que os doutores se querem vingar porque lhes fizeram o mesmo e desculpa. sinceramente, acho que a maioria vai com medo do que lhes podem fazer e percebo perfeitamente que ninguem goste de fazer figuras tristes, o objectivo e que os caloiros se conheçam.

sublinhe-se: doutor que e doutor tambem participa na praxe e ajuda os caloiros a fazer figuras tristes!

eu gosto de ver figuras tristes na praxe, da vontade de rir e isso quebra o gelo. mas tambem ha ordem e respeito.

honestly, as praxes que eu vi nao valem nada. alem de estar tudo mal trajado e nem sequer devem cumprir a maior parte das regras do codigo de praxe, se e que alguns sabem o que isso é. para praxar e preciso ter algum tacto, nao e qualquer marmanjo que chega la e pronto.

os casos de abuso sao outra historia, e quem nao tem SEQUER dois dedos de testa. as pessoas nao se devem guiar por esses exemplos. lembro-me de ouvir historias de algum abuso em braga e foram logo punidos.

o que eu vi em lisboa: nao ha orgulho nenhum em usar o traje academico, para meia duzia de dias de praxe nem sequer vale a pena compra-lo.

se quiserem mais detalhes sobre a minha opiniao.. e mais facil falar comigo. nao me apetece debitar dezenas de linhas a esta hora

bem haja![br]

Mensagem unida a: 23-09-2009, 01:00:16


ni, se o que viste achaste demais, entao nao vas a instituiçoes academicas de coimbra para cima: ficas chocada, lol

Se te estás a referir às praxes da FLUL devias de ler 1º o código antes de falar, pois todos os doutores e veteranos que se encontram nas praxes sabem o que estão a fazer e não são qualquer um, são pessoas que ja foram praxadas e que estão inscritas na Comissão de Praxes. Agora se têm geito ou não para a coisa, isso é que já é outra coisa. E garanto-te que todos os doutores e veteranos da Sub-comissão de História estavam todos trajados conforme o código de praxes o exige.

Este ano houve mudanças em relaçao às praxes, se vocês se queixam das deste ano deviam de ver as dos dois anos anteriores. As do meu ano é que foram as melhores até agora.

Às duas raparigas que dizem que foram "arrastadas" para as praxes: ninguém, vos iria impedir nem deixar de vos falar se se tivessem levantado a meio das praxes e terem dito que se queriam ir embora, pois nesta faculdade não pomos ninguém de lado se não quiserem fazer parte das praxes.

O primeiro dia é sempre o mais violento e secante, pois é assim que se vê quem é que tem o espirito académico suficiente para voltar no dia seguinte. E digo-vos uma coisa, este ano no primeiro dia foram 80 caloiros. Mais do que alguma vez a Sub-comissão de História alguma vez teve.

Em relaçao aos gritos: no sitio onde estavamos (relvado) vocês acham que algum doutor ou veterano se faria ouvir por cima do barulho todo se não gritassemos? Eu lembro-me de ter de tar sempre a pedir aos caloiros para falarem mais alto porque não vos ouvia. Se vocês pensam em ir apresentar trabalhos nesse volume vocês estão lixadas porque vão estar a ser constantemente interrompidas pelo prof ou pelos colegas para falarem mais alto.

Se vocês, no pouco tempo de praxes que presenciaram, sofreram algum tipo de abuso deveriam de ter falado logo no momento. Ninguém é "crucificado" se fizer queixa de um doutor ou veterano.

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eu fui praxada por pessoas da velha guarda da universidade do minho e muito sinceramente, gostei. a desculpa de que os doutores se querem vingar porque lhes fizeram o mesmo e desculpa. sinceramente, acho que a maioria vai com medo do que lhes podem fazer e percebo perfeitamente que ninguem goste de fazer figuras tristes, o objectivo e que os caloiros se conheçam.

sublinhe-se: doutor que e doutor tambem participa na praxe e ajuda os caloiros a fazer figuras tristes!

eu gosto de ver figuras tristes na praxe, da vontade de rir e isso quebra o gelo. mas tambem ha ordem e respeito.

honestly, as praxes que eu vi nao valem nada. alem de estar tudo mal trajado e nem sequer devem cumprir a maior parte das regras do codigo de praxe, se e que alguns sabem o que isso é. para praxar e preciso ter algum tacto, nao e qualquer marmanjo que chega la e pronto.

os casos de abuso sao outra historia, e quem nao tem SEQUER dois dedos de testa. as pessoas nao se devem guiar por esses exemplos. lembro-me de ouvir historias de algum abuso em braga e foram logo punidos.

o que eu vi em lisboa: nao ha orgulho nenhum em usar o traje academico, para meia duzia de dias de praxe nem sequer vale a pena compra-lo.

se quiserem mais detalhes sobre a minha opiniao.. e mais facil falar comigo. nao me apetece debitar dezenas de linhas a esta hora

bem haja![br]

Mensagem unida a: 23-09-2009, 01:00:16


ni, se o que viste achaste demais, entao nao vas a instituiçoes academicas de coimbra para cima: ficas chocada, lol

Se te estás a referir às praxes da FLUL devias de ler 1º o código antes de falar, pois todos os doutores e veteranos que se encontram nas praxes sabem o que estão a fazer e não são qualquer um, são pessoas que ja foram praxadas e que estão inscritas na Comissão de Praxes. Agora se têm geito ou não para a coisa, isso é que já é outra coisa. E garanto-te que todos os doutores e veteranos da Sub-comissão de História estavam todos trajados conforme o código de praxes o exige.

Este ano houve mudanças em relaçao às praxes, se vocês se queixam das deste ano deviam de ver as dos dois anos anteriores. As do meu ano é que foram as melhores até agora.

Às duas raparigas que dizem que foram "arrastadas" para as praxes: ninguém, vos iria impedir nem deixar de vos falar se se tivessem levantado a meio das praxes e terem dito que se queriam ir embora, pois nesta faculdade não pomos ninguém de lado se não quiserem fazer parte das praxes.

O primeiro dia é sempre o mais violento e secante, pois é assim que se vê quem é que tem o espirito académico suficiente para voltar no dia seguinte. E digo-vos uma coisa, este ano no primeiro dia foram 80 caloiros. Mais do que alguma vez a Sub-comissão de História alguma vez teve.

Em relaçao aos gritos: no sitio onde estavamos (relvado) vocês acham que algum doutor ou veterano se faria ouvir por cima do barulho todo se não gritassemos? Eu lembro-me de ter de tar sempre a pedir aos caloiros para falarem mais alto porque não vos ouvia. Se vocês pensam em ir apresentar trabalhos nesse volume vocês estão lixadas porque vão estar a ser constantemente interrompidas pelo prof ou pelos colegas para falarem mais alto.

Se vocês, no pouco tempo de praxes que presenciaram, sofreram algum tipo de abuso deveriam de ter falado logo no momento. Ninguém é "crucificado" se fizer queixa de um doutor ou veterano.

percebo o teu ponto de vista, até porque não estou contra ele, e respeito, mas também não sou completamente a favor.

sei que se tivesse simplesmente saído, não haviam de chamar um gorila pra ir atrás de mim, mas na altura, pelo menos eu, não senti coragem nem oportunidade de dizer não. mas isto sei ser comum para muita gente, o facto de não haver, ao longo das actividades, margem para dizer não. mas isto dava no convencional debate sobre como as praxes devem ser.

A cena dos gritos, vá, entendo que seja para os caloiros ouvirem os doutores. não me ofende que me gritem, óbvio, mas não posso aceitar que toda a gente estivesse lá aos gritos só para nós ouvirmos. há muito a cena da autoridade legitimada só porque sim mas, novamente, isto ia dar no debate das praxes.

E não, não presenciei ou sofri nenhum tipo de abuso, no sentido em que nada do que fiz foi especialmente ''forte'' ou pior do que o convencional. o que não significa que me torne a favor das praxes ou das tradições académicas.

basicamente: não achei nada pior ou melhor comparativamente. gosto de discutir sobre o que as pessoas acham. não gostei, mas porque não gosto de tradições académicas no geral. o que tem a ver com a minha opinião pessoal e não com trabalho que quem as organizou teve.

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eu pessoalmente nunca fui a uma praxe mas a minha irmã disse-me que a maior parte dos caloiros que estvam com ela simplesmente queriam ir embora e sentiam-se humilhados com o que lhes era dito para fazer. No entanto acabavam por ficar por ninguém tomar a iniciativa de ir embora. É uma cena um quito tendenciosa no meu ver tipo:

- ok estoua detestar isto mas o pessoal fica e eu não tenho outro remédio.

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e eu que no meu ano de caloira fui anti-praxe! revolucionei aquela m*rda toda! se um nao se afirma o resto deixa-se ficar? lol, era mesmo eu... nao querem, nao vao.

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e assim podias facilmente dizer k n. mesmo no proprio momento k t disseram pra sentar, ou entao na altura da apresentaçao podias ter dito k n kerias tar ali e podias ter saido sem kk problema.

epa vou ser sincera, eu era anti-praxe ate entrar na fac e ter ido as praxes, mas smp disse k s kisessem k eu fizesse 1a praxe k eu considerasse estupida eu recusaria-m a faze-l. e continuo com essa opiniao e n obrigo nenum caloiro a fazer nd k n keira. mas tb axo k estas praxes sao menos humilhantes do k as k vi no meu secundario k prendiam os caloiros aos postes de basket com fita-cola dakelas castanhas largas.

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eu tambem nao gosto muito dessa coisa das praxes e no entanto fui. nao me senti humilhada ou algo do genero porque tudo aquilo era levado na brincadeira tanto por doutores, veteranos e caloiros. XD

nao sei como estao a funcionar este ano as praxes mas nao deve ser muito diferente da do ano passado.

e nao acho que os meus colegas de E.A. sejam assim tao malvados XD

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Se te estás a referir às praxes da FLUL devias de ler 1º o código antes de falar, pois todos os doutores e veteranos que se encontram nas praxes sabem o que estão a fazer e não são qualquer um, são pessoas que ja foram praxadas e que estão inscritas na Comissão de Praxes. Agora se têm geito ou não para a coisa, isso é que já é outra coisa. E garanto-te que todos os doutores e veteranos da Sub-comissão de História estavam todos trajados conforme o código de praxes o exige.

praxar so de saia e camisa?! de onde eu venho e preciso estar vestido a rigor, de capa traçada! meias rasgadas, miudas com base escarrapachada na cara, cabelos pintados, gel, capas atiradas para um canto, oculos de sol... de onde eu venho essas coisas nao sao permitidas. eu bem tentei ler o codigo de praxe, mas nao o encontrei na net. e ja vi uma miuda com um mini saia de traje, nem eu consegui tirar os olhos das pernas dela!

e atençao, nao falo so da FLUL, de LISBOA EM GERAL!nao ha tradiçao, nao venhas dizer que ha se ainda nao viste o rsto

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ya eu também sou dessa opinião mas pelo que me contaram o pessoal está todo na praxe a maldizer interiormente aquilo mas deixam-se ficar, depois no fim juntam-se e amldiçoam a sua sorte.

Quando chegar a minha altura eu acho simplesmente que não vou á praxe por não me identificar nada com aquilo mas é só a minha opnião. :P

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Se te estás a referir às praxes da FLUL devias de ler 1º o código antes de falar, pois todos os doutores e veteranos que se encontram nas praxes sabem o que estão a fazer e não são qualquer um, são pessoas que ja foram praxadas e que estão inscritas na Comissão de Praxes. Agora se têm geito ou não para a coisa, isso é que já é outra coisa. E garanto-te que todos os doutores e veteranos da Sub-comissão de História estavam todos trajados conforme o código de praxes o exige.

praxar so de saia e camisa?! de onde eu venho e preciso estar vestido a rigor, de capa traçada! meias rasgadas, miudas com base escarrapachada na cara, cabelos pintados, gel, capas atiradas para um canto, oculos de sol... de onde eu venho essas coisas nao sao permitidas. eu bem tentei ler o codigo de praxe, mas nao o encontrei na net. e ja vi uma miuda com um mini saia de traje, nem eu consegui tirar os olhos das pernas dela!

e atençao, nao falo so da FLUL, de LISBOA EM GERAL!nao ha tradiçao, nao venhas dizer que ha se ainda nao viste o rsto

volto a dizer, n fales do k nao sabes. a tradiçao academica do minho e diferente da de lx.

o nosso codigo de praxe da disponivel na reprografia verde ou azul (n m lembro agora mt bem kual delas e k e) da nossa fac. na nossa fac e permitido praxar de batina/casaco vestido ou sem mas com o uso do colete.

e tb suponho k de onde venhas na haja o calor k ha ca em lx, pk s n ha e tas com tanta coisa, eu comvido-t a vestires o meu traje com capa traçada e td ficares varias horas ao sol para veres como e k t sentes.

cada instituiçao tem o seu codigo e a sua maneira de usar o traje. eu tb ja cheguei a ver meninas a irem pra bençao de salto agulha, pochete e meia de rede. ia tendo 1 atake de coraçao kd vi tal coisa, mas obvio k n era da nossa fac pk s n nem s atrevia a sair assim de casa.

em relaçao a cabelos pintado axo mt bem k as pessoas pintem os cabelos das cores k kiserem faz parte da sua personalidade.

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Eu fui "arrastada", mas também fui à experiência. Fiquei de manhã, mas à tarde não voltei porque, como esperava, não achei muita piada a "tradições" académicas. Mas pelo menos posso dizer que experimentei e percebi mesmo porque é que não gosto de praxes. Pessoalmente, e com base no pouco tempo que lá estive, não achei que as praxes tivessem sido humilhantes. Algumas situações fizeram-me rir, até.

Mas faz-me muita confusão essa importância que dão aos códigos, trajes, etc...

Edit: Tenho pena de quem tem de andar vestido com "traje". Tem estado um calor que não se pode, então com aquilo vestido... O.o

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