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kikuchi

[TEAM] Rabu-Rabu Nakama

75 mensagens neste tópico

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Agora que esta opinião útil e de elevado contributo moral está devidamente emoldurada, posso pendurá-la na parede da minha casa-de-banho. Mesmo em frente à sanita, para me ajudar a estimular o trânsito intestinal.

 

Vendo cópias.

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Puxei o gatilho. Tão fácil.

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(?)

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xD

 

Já disse que acho que não sou. :lol: Mas coiso e tal... até acho que era fixe se tivesse nascido com o sexo oposto (and still be hetero) :m097:

 

E também não adianta, já desisti de procurar rabu -_-

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Mas se tivesses nascido com o sexo oposto e ainda assim fosses hetero, estarias com pessoas do sexo oposto às com quem estás agora (ok, isto soou confuso :P). De qualquer modo, não precisarias de ter nascido com o sexo oposto para isso... Lol

Nothing wrong with being gay ;)

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Mas se tivesses nascido com o sexo oposto e ainda assim fosses hetero, estarias com pessoas do sexo oposto às com quem estás agora (ok, isto soou confuso :P). De qualquer modo, não precisarias de ter nascido com o sexo oposto para isso... Lol

Nothing wrong with being gay ;)

True. Existe esse glitch. Mas acho que homem+mulher é mais kawaii (nada contra homos though)

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Para mim não faz diferença nenhuma em termos de kawainess :P

Acho que podes encontrar essa kawainess em qq tipo de pairing: homem/mulher, mulher/mulher, homem/homem...

 

;)

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xD

 

Já disse que acho que não sou. :lol: Mas coiso e tal... até acho que era fixe se tivesse nascido com o sexo oposto (and still be hetero) :m097:

 

E também não adianta, já desisti de procurar rabu -_-

 

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E também não adianta, já desisti de procurar rabu

Rabu não se procura, Xira. É tipo uma pastilha elástica a derreter no asfalto, onde tu, a caminhar por aí, pisas sem te apeceberes e andas uns metros com aquilo agarrado aos sapatos, até dares conta e não conseguires tirar. Porque está pegajosa e ainda demora a sair. E depois seca na tua sola e conformas-te com isso, habituas-te ao seu relevo, etc. Um dia vais aperceber-te que há algo de diferente ao andar, olharás para a sola e verás que a pastilha já não está ali. E continuas a tua caminhada como de costume até, sei lá, pisares estrume e não te livrares do cheiro, cenas assim.

 

No fundo é todo ele um processo meio acidental.

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:m063::m146: As analogias da Chibz são a melhor coisa do mundo! :D

 

 

(para dizer a verdade, não sei se desistir é o verbo correto, acho que nem nunca tentei -_- )

 

Anyway, vamos mudar de assunto! Vamos fazer como o Paêi éSse! Uma coligação de derrotados para escolhermos todos um nome! YAY!

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Exacto. Podiamos juntarmo-nos com o rin e os motorratos ou assim e fazer uma mega coligação para derrotar o vencedor :v


As analogias da Chibz são a melhor coisa do mundo!

:') Vivi 23 anos para poder ler este post. 

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Exacto. Podiamos juntarmo-nos com o rin

Só faço coligação caso tenham um nome decente (podem enviar PM com as vossas ideias para o novo nome e assim derei uma resposta).

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Mas que história é está de coligações? Parecem o PS a querer ser governo a força com o PCP e o be quando foi o PSD/CDs que sacaram mais votos.

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Mas que história é está de coligações? Parecem o PS a querer ser governo a força com o PCP e o be quando foi o PSD/CDs que sacaram mais votos.

É que o António Costa nem dorme a preocupar-se com os portugueses. Ele preocupa-se tanto com a gente, é um santo! Só não percebo é porque é que ele se quer juntar a partidos cujas ideias (não pagamos, fora ao euro, enfim, basicamente destruir Portugal) são bem mais distintas do que quando comparando os programas do PS e o PSD... enfim... -_-

 

Mas é como nós, que nos preocupamos muito com o fórum e queremos um nome bonito para a secção.

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Mas que história é está de coligações? Parecem o PS a querer ser governo a força com o PCP e o be quando foi o PSD/CDs que sacaram mais votos.

 

Eu sou um comuna de merda, and I approve of this

 

 

mentira, mas não deixo de ser um comuna de merda 

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      Por Chibz
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      -fraKUS
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      Por SeventyFive
      ARTISTA DO MÊS – MAIO ’16
      CHIBZ

       
      A Chibz é uma aspirante a arquitecta de Coimbra com uma acentuada veia artística e interesses tão diversos e mundanos como comer (muito) ou reflectir, filosofar, planear e idealizar enquanto faz as necessidades ou toma banho. De forma geral, pode dizer-se que para ela o que importa são os pequenos prazeres da vida! De referir que admite ter adquirido finalmente o desejado computador novo vendendo a alma ao diabo… No entanto, o talento não foi adquirido por fins duvidosos, resulta mesmo de trabalho, interesse e dedicação, como poderão conferir nesta entrevista.
       
      Por estas bandas, é mais conhecida pela criação de dois bares de qualidade questionável, pela vitória na User Battle 2014 e pela participação nos máfias, mas é muito mais do que isso e revela que foi com muito gosto e paixão naquilo que faz, e algum sentido de humor, que nos respondeu.
       
      1. Conta-nos alguma coisa sobre ti que ainda não saibamos…!
       
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      2. Que tipo de arte preferes e porquê? Foi uma escolha natural (por teres mais jeito ou inclinação) ou uma opção consciente de investimento do teu tempo?
       
      Para produzir? Desenho à mão, com lápis/caneta. É o meu ponto forte, o meu domínio, a minha casa. Além disso, é intuitivo e prático, são materiais que trago sempre comigo para qualquer lado. Posso esquecer-me das chaves de casa, do dinheiro ou da bomba, se tivesse asma, mas é normal ter sempre um ou dois cadernos e um estojo de canetas com 7 espessuras diferentes, mesmo que não venha a desenhar nada nesse dia. Portanto, podes dizer que é uma mistura das duas coisas, mas mais a primeira.
       
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      3. Há quanto tempo começaste a desenhar? Houve algum momento especialmente marcante que tenha sido o “click” que fez a diferença?
       
      Hm, não houve especialmente um "click!". Sinceramente, não me lembro de nenhuma fase da minha vida sem desenhar (a não ser ultimamente, mas já sei que isto passa), ou "uma fase antes de começar a desenhar". Eu desenho desde que me lembro de ser gente, era uma pitita de 4 anos e andava a tentar desenhar a praia onde ia em vista aérea e tretas assim. Mas tive várias fases de reaprendizagem e de "ok bora lá que isto é a sério", como por exemplo quando entrei para Artes Visuais no secundário (e todo esse período era repleto de experiências e coisas novas, uma vez até desenhei o Mello de Death Note com chocolate. Desperdício de chocolate), em que comecei a conhecer o mundo uiabu e a querer desenhar como os mangakas, etc; quando entrei em Arquitectura, tive de fazer reset a uma data de coisas que achava que sabia, para permitir a entrada de novos fundamentos teóricos e práticos em desenho; tive uns quantos momentos assim. Mas é tranquilo, gosto de reciclar estas aprendizagens de vez em quando.
       
      4. De que forma é que a arte influencia a tua vida? Tencionas mantê-la sempre como um hobby ou investir profissionalmente na área?
       
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      Mecha. Tudo o que envolve mecânica é fascinante de se ver, mas para mim é difícil de reproduzir, porque quero compreender aquilo que estou a desenhar e neste caso é complicado (mas não impossível); perspectivas do rosto, dependendo do tipo de registo, também me dão algum trabalho; edifícios e paisagens, ironicamente; projecção de sombras ("que caraças eu sei lá de onde é que bate o sol neste desenho"), dão muito que pensar mas também se chega lá; ARTE DIGITAL. PORRA. Que bruxaria.
       
      6. E o que é que mais gostas de fazer?
       
      ...Mãos, pés, cabelos, anatomia humana com posições complexas, essas coisas : D Gosto de character design e, ironicamente, edifícios e paisagens (matam o meu cérebro mas são um exercício interessante quando tenho pachorra). Entre outras coisas.
       
      7. Há alguma coisa complexa tecnicamente que te tenha feito sentir orgulhosa quando finalmente a aperfeiçoaste?
       
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      8. O que é que te serve de inspiração?
       
      As minhas emoções :') O meu apego ao personagem, se for fanart. Música, por vezes. Pa sei lá, mas o meu estado emocional tem uma influência gigante no meu desempenho artístico, seja um estado emocional agradável ou deprimente. Já me aconteceu sofrer algo que me deixou triste, a minha produção artística disparar loucamente e depois olhar para os resultados e pensar "wooow, porra, altamente, isto tem de me acontecer mais vezes". Ou então sinto-me, digamos, particularmente acelerada, e desenho um personagem qualquer numa pose toda marada e com uns efeitos todos marados, e fica ali uma maradice toda marada e eu fico logo toda marada também - sincronizar com o desenho é importante, a certo ponto temos de perceber o que o desenho nos está a pedir para fazermos e aí vamos na sua onda.
       
      9. De que forma é que o desenho e o anime/ manga se cruzam na tua vida? Tentas seguir um estilo “típico” oriental ou criar o teu próprio estilo? Manténs uniformidade nas tuas criações ou segues o que te apetece fazer no momento?
       
      No início, há 15kg atrás, eu queria desenhar como o mangaka A ou B, ou imitar os estilos do anime X ou Y. Depois apercebi-me que podia era aproveitar essas influências para servir de trampolim para... o que quer que viesse a sair daqui mais tarde. Não me preocupo muito com questões de estilo, interessa-me antes divertir-me e fazer um bom trabalho. O "estilo" acontece acidentalmente, é algo que te sai das entranhas, como uns gases que te saem quando vais no elevador (mas de forma menos imprevisível e mais lenta). Isso de parecer ou não parecer "oriental" não me vinca uma única ruga. Preocupo-me mais com questões de consistência e uniformidade se for para fins de character design ou comics. De resto, acho que ando muito ao sabor do vento, mas sei que isso por si só já se torna parte integrante do meu "estilo", é uma cena que já está lá, não sai, é tipo uma mancha de vinho numa toalha branca.
       
      10. Tens algum conselho para dar a artistas que estejam a começar?
       
      Tenho. Desde já, não pretendo armar-me em patrona dos iniciantes nem coisa que o valha, mas já que perguntas, aqui fica. Isto é extremamente importante e aborda a raíz de muitas dificuldades, na minha opinião. Naturalmente, não pretendo fazer imposições de nada, pelo que podem achar isto discutível ou questionável pelas vossas razões. Para mim, para o meu progresso artístico e pessoal, é dogmático.
       
      - Andem sempre com um diário gráfico, onde desenham de tudo e todos os dias. Pode ser um bloco ou um caderno, como queiram. Os registos gráficos refletem uma evolução, e o formato aglomerado é prático e facilmente transportável.
       
      - Larguem a porra da borracha. A borracha satura o papel e estraga o desenho mas, pior que isso: incentiva ao medo de errar, porque é a tua bóia de salvação se deslocares um tracinho 1mm mais para a direita do que devias. "Ah, não faz mal, posso sempre apagar o que estiver mal". Apagar o erro é negá-lo, é dizer "ai eu não fiz isto" quando o fizeste, porque assim recusas-te a assumir um erro estando consciente dele. Depois hesitas, tentas ser meticuloso numa medida desnecessária e, no final, não aprendeste nada porque não podes aprender com erros que rejeitaste e apagaste. Risca por cima, faz ao lado, escreve uns apontamentos a dizer "eu fiz caca porque-", desenha com uma cor diferente por cima, desenha por cima as vezes que forem necessárias, repete o processo nas páginas seguintes até conseguires. SOLTEM-SE, PORRA. Gastem lápis, gastem papel, é preferível porque assim aprendemos e tiramos conclusões! Usar borracha para voltar atrás no tempo é contra-producente. A borracha é fixe quando, depois de sketching intensivo, queremos fazer uma lineart final a lápis ou caneta e apagamos o que estiver a mais, ou uma parte em que nos enganámos MAS que já foi mais que estudada, detalhes sem grande importância, ou até mesmo como auxiliar na produção do desenho (passá-la para oxigenar uma área qualquer, aka "desenhar com a borracha").
       
      - Façam desenho de observação. Na rua, nos transportes públicos, nas aulas, desenhem o que vêem, ou algo que vejam. As pessoas na rua, a velhota no banco da frente, uma lata de cerveja, o edifício em frente, o professor a fazer caretas enquanto dá a aula... Sejam libertos, façam desenhos rápidos, não se preocupem com o que sair no papel. Isto é bom para treinar percepção e noções de espaço, por exemplo.
       
      - Acima de tudo, não tenham medo de desenhar. Isto é a coisa mais importante de todas, é a lição mais importante que aprendi e as palavras que mandarei gravar na minha urna (ao lado de "lynchámos o cop"). "Medo de desenhar, mas o desenho não me vai comer nem esfaquear-me de noite lel" pois, mas vai comer a tua cabeça toda cada vez que hesitares num traçado qualquer porque terás medo de errar, e vai esfaquear-te o processo criativo de alto a baixo até resolveres pousar o lápis e achar que isto não é para ti. Erra, erra muito, gasta papel (ver: "larguem a porra da borracha"), esboça furiosamente mas mantendo um processo de análise interno daquilo que estás a fazer, quando sair mal faz outra vez, epa... As barreiras que encontrarmos no desenho serão transpostas, desde que nos esforcemos o quanto for preciso para as derrubar em vez de ficarmos a olhar para elas vendo-as crescer.
       
      11. Aceitas comissões? Queres deixar alguma informação sobre isso?
       
      Quero. Desenho single-character/person sketches a 10 euros, sem cor nem background/setting, não importa se o querem de corpo inteiro ou pela cintura, de pé a olhar para o tecto, a fazer o pino ou um mortal. Props negociáveis, se for tipo uma espada e a cabeça do inimigo é gratuito, se for uma mesa de jantar, um camião do lixo ou o namorado já sou capaz de sacar mais qualquer coisita, né. É a minha oferta mais barata e mais disponível.
       
      Noutro ramo, faço caricaturas de finalista a 15€. Mais barato que isto é difícil, sabendo que o preço médio dos cartoonistas anda à volta dos 20€. Não subi ainda por ainda ser um bocado lenta e inexperiente, mas os resultados têm sido bastante apreciados.
       
      12. Agora, a pergunta mais importante de todas: o que dizem os teus olhos?
       
      Ah, essa pergunta é desafiante numa perspectiva filosófica... Os olhos são um portal interdimensional: por um lado, o lado de dentro aliás, são o mecanismo de recolha de informação mais confiável que temos; por outro, uma janela para o nosso interior, através da qual os outros podem ver coisas para além da nossa consciência. É medonho, mas fascinante. São comparáveis à boca, por exemplo, pela qual entra comida, mas depois saem outras coisas. Assim como outros canais de interacção interior-exterior destes templos que habitamos. É qualquer coisa de fascinante. Aquilo que os meus olhos dizem, não posso saber. Só quem os vê, só quem os olha bem de perto:
       
       
      Se gostaste desta entrevista e tens curiosidade em conhecer melhor a arte da Chibz, podes consultar as suas páginas do tumblr, facebook, deviantart e fórum.
       
      A imagem do banner é uma fanart de Over The Garden Wall.
       
      Obrigada por lerem e até à próxima!


      Esta mensagem foi promovida a Artigo
    • RiS
      Por RiS
      Boas!
       
      Venho aqui anunciar a quarta edição do grande e mundialmente famoso Meet de Introvertidos em Coimbra, sábado, dia 16. A grande anfitriã, como sempre, é a inimitável @@Chibz - chan.
       
      Este meet é para todos aqueles que têm magia dentro de si, mas que nunca conseguiram demonstrá-la ao mundo, por timidez, remoção de testículos derivado do cancro, etc.
       
      Quem quiser vir, eu tenho ainda um lugar no carro. Parto de Lisboa. Era também giro se a elite arranjasse aí forma de virem todos, no limite nem que venham de comboio.
       
      Cumps e abreijinhos,
       
      RiS
    • Chibz
      Por Chibz