Ideia Brilhante *-*

[Chibz 3264]

Isso quase dava um enredo para uma paródia gay porn, o que não seria mau. Mas não com personagens de DN. :c

 

Mas olha, não não e não. Death Note já sofreu um declínio desde a morte do L em diante, uma segunda season iria enterrar a história de vez. 

 

E porque raio é que o Matsuda iria ser promovido a patrão? Ele é fixe mas toda a gente goza com ele, ninguém o leva a sério.

[Demonneo 2724]

Gosto bastante de Death Note, mas uma segunda season não. A história já foi mais que contada/explorada. No máximo poderiam fazer uma OVA com o Raito como Shinigami, e mesmo assim não sei se valeria a pena.

[RiS 1580]

É escusado serem agressivos / arrogantes. Aqui e em qualquer lugar. Worten sempre.

 

Mas é como disse a Toki, a tua ideia não é lá muito plausível, não estou de todo a ver o Matsuda transformar-se num serial killer.

[Oboromusha 194]

Ora bem, vamos lá à vaca fria.   

Usopp-kun, eu estou contigo na cena de curtir o Death Note e explorar o lore. 
A cena que eu vejo é um spinoff. Mas um spinoff tão doido que tens 3 épocas. Vamos lá cozinhar qualquer coisa aqui... Com história real para ser mais "close to home".

1867 - Bakumatsu. Sakamoto Ryoma é assassinado por um jovem camponês que suporta a facção Bakufu. Sempre quis ser dos Shinsengumi, foi negado porque falhou no último teste. Matou-o com a Death Note. A mesma que o Ryuk recebeu e deu ao Yagami Light. Matá-lo foi o pior erro de sempre. O miúdo é o mais sensível dos 3 kiras.

999 -  Periodo Heian. Um Onmyoji (divinador) chamado Abe no Seimei vive no templo das Kitsune (Fox spirits), absolutamente coberto de o-fuda feito de um papel especial. Num lado está uma oração, relacionada com um elemento natural. Do outro lado está um nome. Por cada 3 pessoas que o visitam, 1 morre. As pessoas suspeitam que ele é um Shinigami. E que o templo é a fronteira entre este mundo e o Além. Não existia Death Note neste tempo ( no mundo dos humanos).

Uma vez concluída a trilogia de seasons, um filme no futuro: 
2071 - Exôdo Japonês. Á volta dele, tudo morre. Ele não consegue controlar e a influência dele espalha-se como um virus. O dia a dia dele é fugir das autoridades. "Atirar para matar". Cientistas preocupados com o carrier deste "virus". É vital estudá-lo para perceber de onde vem este flagelo. Mas ele não pode permitir que o apanhem nem pode suicidar-se. Ele não tem a Death Note. Destruiu-a a seguir a escrever o verdadeiro nome do Ryuk.  O Ryuk passou uma curse para este rapaz. Se matares um shinigami pela Note que ele te deu e destrois o Note, o resto da tua vida transmite o propósito que ele decidir para ti no momento da morte. "Já mataste, tens de matar, sejam poucos ou muitos. Ou matas todos. Um shinigami mesmo badass :)". Uma médica de uma família fortemente religiosa. A sua vocação é ser Miko. Mas o departamento de nano-cirurgia onde ela trabalha não aceita esse historial. Ela é a última summoner da Kitsune. O papel nunca deve ser destruído. O papel protege-a.

Phew. Obviamente que aqui pode entrar tudo, não ser tudo no japão ou nada mesmo excepto o original, mas supondo que é feito por japoneses... ya.

A minha ideia é explicar como o conceito de Death Note surgiu e como foi usado à medida que o controlo desta foi atribuído cada vez mais aos humanos. E como se costuma dizer "Death begets death", só quem conseguir explicar aos Shinigamis que a sua interferência está a tornar os humanos piores, é que vai conseguir salvar o mundo de uma erradicação da humanidade.

"Que irónico seria, se a humanidade intencionalmente desaparecesse pela mão de um só."
- "Não é suposto evitarmos isto? Aquele miúdo, o Light. Ele deu cabo do equilibrio todo"
- "Engraçado, eu estava mesmo a pensar nisso. És tu a jogar, arrumo-te em 2 movimentos"
- "Tás-me a distrair outra vez. E o Ryuk? Deu-lhe o nome."
- "Estúpido."
- "Eu acho que não, sabes? Ele sabia perfeitamente que só se sabia meter em sarilhos. Este último tinha de ser algo medonho"

- "Querer morrer é estúpido."
- "Foste. 300-0"

- "Odeio este jogo."
- "Eu sei, já o disseste 300 vezes, hoje"
- "E ainda não te consegui irritar?"
- *Sigh*

 tou estourado, rais-me partam. Boa noite, gentes.

Editado 24 de Maio, 2014 por Oboromusha

[Bob Ross 920]

^lembrou-me de Billy Bat,até poderia tornar-se algo engraçado.

[Oboromusha 194]

^lembrou-me de Billy Bat,até poderia tornar-se algo engraçado.

 não conheço isso, é manga só, suponho?

[Bob Ross 920]

 não conheço isso, é manga só, suponho?

Yup,do Urasawa. Não é das melhores que ele já fez,mas estou a gostar. Faz paralelismos com acontecimentos de importância histórica,quer do Japão quer do mundo,como a morte de JFK,o período sengoku e a unificação japonesa,o pós 2ª guerra mundial no Japão,o KKK e o racismo dos anos 60,etc.,e toda a influência que um morcego desenhado num pedaço de papel teve. No fundo,é parecido com DN,porque retrata a tentação do poder fácil. 

[Oboromusha 194]

 

 não conheço isso, é manga só, suponho?

Yup,do Urasawa. Não é das melhores que ele já fez,mas estou a gostar. Faz paralelismos com acontecimentos de importância histórica,quer do Japão quer do mundo,como a morte de JFK,o período sengoku e a unificação japonesa,o pós 2ª guerra mundial no Japão,o KKK e o racismo dos anos 60,etc.,e toda a influência que um morcego desenhado num pedaço de papel teve. No fundo,é parecido com DN,porque retrata a tentação do poder fácil. 

 

Eu gosto sempre um bocadinho de história na minha ficção, "what ifs" têm sempre bué de implicações e torná-los convincentes requer muita ginástica com os factos e a plot.