• Conteúdo Recomendado:

    • SeventyFive
      Por SeventyFive
      Não sabia muito bem onde inserir este tópico e sei que foge um bocado dos temas a que se destina o fórum, mas gostava de ouvir opiniões sobre isto... 
       
      Em praticamente todas as obras de fantasia - seja jogos, livros, filmes ou séries - os feiticeiros compõem uma categoria especial de personagens que parece não seguir os conceitos de bem e do mal dos meros mortais ou mesmo sequer dos vilões. Apesar de haver mundos em que não são efectivamente humanos (veja-se por exemplo, o Gandalf, d'A Terra Média, que é uma espécie de semi-deus, para todos os efeitos), geralmente começam como pessoas normais que vão ganhando poder e afastando-se da realidade que os rodeia para se submergirem apenas em magia. 
       
      Em muitos casos, o poder corrompe-os, mas muito antes da coisa descambar costuma haver vários sinais de que o código moral seguido não é o preto/ branco, honra/ traição, bom/ mau que a generalidade das personagens do mesmo género segue. O melhor exemplo que me ocorre é o Raistlin, que comete actos de bondade raros, mas não é necessariamente mau, apenas egoísta. 
       
      Será que estas personagens têm efectivamente um padrão diferente? Faz sentido que assim seja? São os únicos que caem nos tons de cinzento intermédios que compõem o espectro de pessoas desde género?
       
    • Louch
      Por Louch
      Boas colegas!

      Sou recente no forúm, aliás apenas me lembrei de pesquisar sobre forums de anime porque estou para vender alguns animes. Fico contente por saber que existe uma comunidade portuguesa onde se possa falar por um gosto comum.

      Crio este tópico para mostrar alguns DVD's (originais) de animes que estou a vender.

      Devil May Cry - Completo 3DVD's — 9€ (VENDIDO)
       

       
      Em perfeito estado.
      Usado apenas uma vez para ver e desde então, têm permanecido no armário.
       
      Death Note - Completo 9 DVD's — 20€
       

       
      Como novo os dvd's bem como a embalagem. A embalagem que contem os 9 dvd's na lateral tem um pequeno risco "dobrado" mas só se nota com claridade. Praticamente é imperceptível.
       
      Darker than black - 1ºSeason + 2ºSeason(+OVAS) — 30€ -VENDIDO
       

       
      Novamente, como novo. Quase que nem foi usado. Contem a primeira season (28 episodios) e a segunda (12 + OVAS)
       
      Envio por CTT para Portugal Continental (com portes a serem pagos pelo comprador, dependendo de como prefere o envio), ou entro pessoalmente na zona do Porto em local a combinar.
       
      Qualquer dúvida contactem por PM, que estou aqui para responder.

      Espero que também possa desfrutar de uma boa estadia junto de vocês.

      Abraços
    • Hatak_Nanashi
      Por Hatak_Nanashi
      So far, o projecto tem sido tratado com grande secretismo, pelo que o resto das informações vão sair dentro de 24h. Para já a única informação disponível para além da tradicional:
      "Um gigantesco monstro radioactivo aparece ameaçando a destruição de toda a humanidade"
       
      tem vindo a sair pela seguinte ordem:
       

       

       

       

       

       
       
      Eu sei que a 90% no mundo não interessa sneak peeks, pessoalmente, nem a mim, mas achei piada a forma como estes têm sido lançados para dar um cheirinho.
       
      O Trailer já cá virá parar
    • CoyO_JuNioR
      Por CoyO_JuNioR
      Aqui tenho outra história, mas mais sofisticada (presumo eu) xD
       
      Se tiver "votos" positivos, estarão a contribuir para a continuação da história.
       
       
      Fico à espera pessoal, ideias ou criticas construtivas são bem-vindas
       
      Capítulo 1 – Infância (Intro)
       
      - Japão, Tokyo.
       
      Esta história começa com um rapaz de 17 anos que se chama Karyu, vive em Tokyo com os seus pais e a sua irmã mais nova Ryu, já vêem uma das semelhanças deles. O Karyu anda no último ano de escolaridade do liceu e pretende ser médico tal como muita gente, era aluno exemplar, não se metia em asneiras, tudo limpo para ele. Ele tem cerca de 1.77, tem cabelo castanho e curto, por vezes um bocado despenteado, tens olhos verde escuro, o tom de pele quase para o moreno e é magro. Mas ele tem um lado rebelde, claro, ele pode ter boas notas mas joga futebol como os outros e até consegue ser atraente entre as raparigas.
      Passando as apresentações, Karyu nas férias do primeiro período teve a ideia de acampar com os amigos de infância em Kyoto, começa por telefonar a uma rapariga, por que será? Ele tenta convencê-la para ir que era apenas uma semana, ela concordou e telefonou ao resto do pessoal.
      Depois de terem combinado o local de partida e o que levava cada um, encontraram-se num parque perto da casa de Karyu, ao todo eram quatro pessoas, mais um cão. Um deles, o mais “cromo” é o Din, da mesma idade e estatura do Karyu mas muito superticioso, de olhos pretos, sardas e cabelo castanho, costuma levar sempre a mesma camisa, isto é, tem muda de roupas sempre iguais. O outro o mais alto, que percebe de planos, muito estratega digamos assim, também atraente entre as raparigas e irmão da rapariga que Karyu gosta, tem cerca de 1.80m de altura, cabelos longos e loiros, olhos azuis, moreno e já tem feito os 18 anos, chama-se Franklin, mas chamam-lhe por Frank, sim é de etnia inglesa bem como a irmã, que se chama Eleanor, esbelta, também loira de olhos azuis, um bocado mais baixa que Karyu e Din, e para Karyu ela não tem nada a ver com as outras raparigas que conhece,  para ele a maquilhagem só estraga a beleza delas. Ah, falta o cão, que é do Frank, chama-se Luigi, é um lavrador, cabelo castanho, alto e muito obediente. Depois disto, tiveram que se fazer à estrada, claro como ninguém podia conduzir senão o Frank,  lá tinham de pedir a Deus que não morressem naquele preciso momento, pois ele tinha acabado de receber a carta.
       
       
       
       
       
       
       Capítulo 2 – Vamos acampar?
       
      - Japão, Kyoto
       
      Os quatro viajantes, mais o cão, chegaram ao destino e ainda era de tarde, o Karyu não demorou a perguntar se queriam dar um mergulho no rio que estava ali perto. Pegaram todos no fato de banho e lá foram,  menos o cão... e o Din, pois ele não sabia nadar, preferiu ficar com os seus “amigos” de informática. Depois do bom banho, já estava a ficar de noite e tinham de preparar o acampamento e a fogueira, dividiram-se todos em grupos, o Karyu e a Eleanor faziam as tendas, o Din e o Frank iam buscar pedras e paus para fazer a fogueira. O Karyu sentia que ia morrer naquele preciso momento, estava a sós com a Eleanor, até que ela diz:
      - Já há muito que não faziamos isto, já tinha saudades. (com um ar feliz)
      - É-É-É verdade – diz Karyu de um modo gago e corado.
      - Que tens? Estás vermelho. – diz Eleanor a meter a mão na testa de Karyu, quando de repente aparece o Din.
      - O-Olhem, o Frank disse para virem ver isto!
      Com vergonha, Karyu e Eleanor foram a correr, até encontrarem um templo abandonado, situado numa falésia e um lago enorme. Entraram a ver se havia alguém mas nem sinal, apenas uma caixa registadora situada no meio do templo, e pinturas nas paredes. Até que Frank teve uma ideia e diz:
      - Que tal acampar-mos aqui, meus?
      - Mas está tão escuro e é numa falésia... – diz Eleanor com ar de assustada.
      - Oh, não me digas que estás assustada maninha... – Fazendo uma careta para ela
      - Não seja parvo!! – E dá um grande estalo no irmão, fazendo eco
      - Realmente, é assustador... – Diz Din que estava à porta
      - Bem, se a ninguém quer vir acampar aqui, não vale a pena discutir, voltemos ao acampamento. – Diz Karyu de uma forma séria
      - Tu também, meu? Que medricas vocês me sairam... Chiça. – Diz Frank com uma cara de aborrecido.
      Sairam do templo, mas não fecharam as portas, e voltaram para o acampamento, junto com lenha e pedras para a fogueira. Bem, para jantar, o Karyu começou a fazer sopa e o Frank tirou as suas batatas fritas da mochila enquanto esperava.
      - Ei! O karyu já estava a fazer a sopa! – Diz Eleanor a Frank com um ar de desgosto.
      - Oh, vá lá! É só um bocado maninha. E ele ainda vai demorar, não é, meu? – Diz o irmão enquanto comia as batatas.
      - É, é. Não te procupes Eleanor , se ele não comer mais sobra para nós.
      -  Isso vai demorar muito, Karyu? – Diz Din com um ar de esfoemado.
      - Não, a espera vai valer a pena.
      Quando a sopa estava pronta, o Frank já tinha comido as batatas e já estava a ressonar. O cão lá estava deitado ao pé da fogueira, o Din já faltava pouco para terminar e também ir para a cama. Já Karyu e Eleanor pelos seus olhares queriam ficar a sós.
      - Karyu, olha só estas estrelas. – Diz Eleanor com espanto~
      - Sim, são giras... – Dizia Karyu com um sorriso.
      Passado uma hora, estavam todos a dormir. Mas a meio da noite...
       
                                                                   Continua....
    • CoyO_JuNioR
      Por CoyO_JuNioR
      Bem, pessoas, decidi arriscar em partilhar uma das histórias que tinha por aqui, já tem uns bons anos, por isso se virem erros ortográficos não se admirem.
       
      A paragem do mesmo ocorreu por falta de tempo. Se por acaso a malta daqui gostar do tema e querer a continuação, então estariam a motivar-me a continuar, bem como aperfeiçoar certos pontos da história.
       
       
       
      Fico à espera de uma avaliação E por favor sejam construtivos nas críticas para saber melhor o que poderei ou não mudar.
       
      //////
       
      Capítulo I
      “Como nos filmes”
      A história será contada por um jovem, que presenciou tudo, ele chama-se Dan Mark, na altura era apenas um aluno do secundário, tinha 17 anos, cabelo um pouco grande e preto,  de olhos castanhos escuros, tinha 1.86 de altura, era um bocado preguiçoso, ainda não sabia o que fazer da vida e morava em Detroit.
      Entretanto, numa noite em que estava a acabar o ano lectivo e em épocas de exames (e o Dan a estudar no quarto), dois sujeitos (ETs) a sobrevoar a casa do Dan num carro velho, aterram no seu quintal.
      Dan apenas ficou a olhar e viu-os a sair, eram muito altos e magros. Dan não acreditava no que vira, e num piscar de olhos (literalmente) ficaram pequenos e gorduchos. Pelo que lhe deu a entender estavam a discutir, como irmãos.
      Um deles pegou numa lata que estava ali perto e mandou em direcção ao carro, de repente só se vê o carro a abrir o capô e a fechar, como se estivesse vivo.
      Desta vez passa uma nave e pronunciava num altifalante:
      - Abandonem a Terra, encontram-se num lugar restringido e subdesenvolvido - dizia uma voz grossa e mandona. "Parecia de uma mulher" - pensava o Dan.
      Os gordinhos não lhe ligaram e da nave saíram... pessoas, ets, homens de borracha? Bem, deviam ser provavelmente ETs vestidos em fatos de borracha e que por acaso tinham pistolas de àgua, não se sabia bem para que efeito era.
      Eles diziam:
      - Voltem para o vosso Planeta, o Planeta Plantae não se encontra tão poluido como este - diziam todos ao mesmo tempo, como se fossem robôs.
      Um dos gorduchos meteu-se atrás do outro, provavelmente com medo e diz para o outro:
      - Vês Gary, eu disse-te que n-não devíamos ter s-saído de Plantae - diz tremendo e de forma gaga. Pelo menos já sabia o nome de um deles.
      - Cala-te Flin mariquinhas, não vês que temos de salvar o nosso planeta de ser esmagado pelo outro, lembras-te do que o Dr. Trust disse, sabes bem que ele nunca se enganou. - dizia o Gary - Agora saiam daqui ó embalados fora de prazo de meia-tigela, só queremos salvar o nosso Planeta! - disse de forma brusca e desesperada.
      Os "embalados fora de prazo" não obedeceram e seguiam na sua direcção com as pistolas apontadas para eles. Nem sei se aquilo era a brincar ou era encenado, mas era arrepiante.
      Os gordinhos entraram no carro, pegaram uma pistola, um bocado maior e dispararam, de inicio nao saiu nada, mas quando comecei a reparar mais atentamente, da ponta da pistola saia uma bolha que aumentava gradualmente, ela seguiu na direcção dos homens borracha e "prendeu-os", não conseguiam sair, a bolha flutuou mais e mais até desaparecer num dos milhares de kilómetros do espaço. Da nave saia uma voz irritada:
      - Ireis pagar por isto seus idiotas chapados, irei vingar-me!
      - Vai catar macacos, ó Kirina feiosa! - dizia Gary enquanto que Flin tremia atrás dele - Somos os maiores - dizia a rir-se.
      Eu fiquei até contente por aquilo acontecer, como se fosse um jogo, estava tão viciado que nem reparei que a minha irmã mais nova estava ao meu lado.
      - É como nos filmes... - dizia ela deslumbrada.
      Bem, a minha irmã, Suzu, tem 6 anos, mas ela já tem uma boa noção das coisas, é irritante, está sempre contra mim e a culpar-me de tudo, já estão a ver como são as cenas, irmãs...
      De repente, oiço a campainha da entrada, desço as grandes escadas de minha casa, e vejo pelo buraco de vidrinho da porta a ver quem é. Eram os gorduchos, quer dizer agora estavam altos e magros e pareciam humanos, ah, vocês percebem. Mas que iria fazer? Sem demoras, abri a porta com um sorriso na cara.
      Sim, e-em que posso ajudar? - dizia num tom nervoso.
      - Ei, miúdo, eu e o meu irmão viemos do espaço, por acaso tens quartos a mais? - dizia Gary feliz.
      Eu nem acreditava que ele tinha dito aquilo, nem foi discreto nem nada. Mas bem, pelo que vi eles querem salvar apenas o planeta, não os posso deixar cá fora a morrer de fome e o seu planeta ser destruído não é? Vou deixá-los só uma noite aqui, os pais trabalham fora por isso, não há mal.
      - Entrem. - disse calmo.
      - Obrigado, obrigado, muito obrigado - dizia Flin apertando a minha mão de um lado para o outro.
      - Ah, posso meter o Robert na tua garagem rapaz? - disse Gary apontando para o carro velho.
      - Eh-Ehhh, mas é claro. - dizia espantado.
      Depois de termos metido o "Robert" na garagem, dirigi-os a um quarto de hóspedes e fui ao armário.
      - Ah, não é preciso cobertores, nós dormimos  bem apenas com o chão - disse Gary com aquele sorriso grande.
      - Está bem então, boa noite. Ah, e amanhã queria fazer-lhes umas perguntas, se for possível. - dizia eu com ar curioso.
      - Hehe, então viste, hm? Tudo bem, está prometido rapaz. - dizia Gary conforme se deitava no chão cru e duro.