Por
CoyO_JuNioR
Aqui tenho outra história, mas mais sofisticada (presumo eu) xD
Se tiver "votos" positivos, estarão a contribuir para a continuação da história.
Fico à espera pessoal, ideias ou criticas construtivas são bem-vindas
Capítulo 1 – Infância (Intro)
- Japão, Tokyo.
Esta história começa com um rapaz de 17 anos que se chama Karyu, vive em Tokyo com os seus pais e a sua irmã mais nova Ryu, já vêem uma das semelhanças deles. O Karyu anda no último ano de escolaridade do liceu e pretende ser médico tal como muita gente, era aluno exemplar, não se metia em asneiras, tudo limpo para ele. Ele tem cerca de 1.77, tem cabelo castanho e curto, por vezes um bocado despenteado, tens olhos verde escuro, o tom de pele quase para o moreno e é magro. Mas ele tem um lado rebelde, claro, ele pode ter boas notas mas joga futebol como os outros e até consegue ser atraente entre as raparigas.
Passando as apresentações, Karyu nas férias do primeiro período teve a ideia de acampar com os amigos de infância em Kyoto, começa por telefonar a uma rapariga, por que será? Ele tenta convencê-la para ir que era apenas uma semana, ela concordou e telefonou ao resto do pessoal.
Depois de terem combinado o local de partida e o que levava cada um, encontraram-se num parque perto da casa de Karyu, ao todo eram quatro pessoas, mais um cão. Um deles, o mais “cromo” é o Din, da mesma idade e estatura do Karyu mas muito superticioso, de olhos pretos, sardas e cabelo castanho, costuma levar sempre a mesma camisa, isto é, tem muda de roupas sempre iguais. O outro o mais alto, que percebe de planos, muito estratega digamos assim, também atraente entre as raparigas e irmão da rapariga que Karyu gosta, tem cerca de 1.80m de altura, cabelos longos e loiros, olhos azuis, moreno e já tem feito os 18 anos, chama-se Franklin, mas chamam-lhe por Frank, sim é de etnia inglesa bem como a irmã, que se chama Eleanor, esbelta, também loira de olhos azuis, um bocado mais baixa que Karyu e Din, e para Karyu ela não tem nada a ver com as outras raparigas que conhece, para ele a maquilhagem só estraga a beleza delas. Ah, falta o cão, que é do Frank, chama-se Luigi, é um lavrador, cabelo castanho, alto e muito obediente. Depois disto, tiveram que se fazer à estrada, claro como ninguém podia conduzir senão o Frank, lá tinham de pedir a Deus que não morressem naquele preciso momento, pois ele tinha acabado de receber a carta.
Capítulo 2 – Vamos acampar?
- Japão, Kyoto
Os quatro viajantes, mais o cão, chegaram ao destino e ainda era de tarde, o Karyu não demorou a perguntar se queriam dar um mergulho no rio que estava ali perto. Pegaram todos no fato de banho e lá foram, menos o cão... e o Din, pois ele não sabia nadar, preferiu ficar com os seus “amigos” de informática. Depois do bom banho, já estava a ficar de noite e tinham de preparar o acampamento e a fogueira, dividiram-se todos em grupos, o Karyu e a Eleanor faziam as tendas, o Din e o Frank iam buscar pedras e paus para fazer a fogueira. O Karyu sentia que ia morrer naquele preciso momento, estava a sós com a Eleanor, até que ela diz:
- Já há muito que não faziamos isto, já tinha saudades. (com um ar feliz)
- É-É-É verdade – diz Karyu de um modo gago e corado.
- Que tens? Estás vermelho. – diz Eleanor a meter a mão na testa de Karyu, quando de repente aparece o Din.
- O-Olhem, o Frank disse para virem ver isto!
Com vergonha, Karyu e Eleanor foram a correr, até encontrarem um templo abandonado, situado numa falésia e um lago enorme. Entraram a ver se havia alguém mas nem sinal, apenas uma caixa registadora situada no meio do templo, e pinturas nas paredes. Até que Frank teve uma ideia e diz:
- Que tal acampar-mos aqui, meus?
- Mas está tão escuro e é numa falésia... – diz Eleanor com ar de assustada.
- Oh, não me digas que estás assustada maninha... – Fazendo uma careta para ela
- Não seja parvo!! – E dá um grande estalo no irmão, fazendo eco
- Realmente, é assustador... – Diz Din que estava à porta
- Bem, se a ninguém quer vir acampar aqui, não vale a pena discutir, voltemos ao acampamento. – Diz Karyu de uma forma séria
- Tu também, meu? Que medricas vocês me sairam... Chiça. – Diz Frank com uma cara de aborrecido.
Sairam do templo, mas não fecharam as portas, e voltaram para o acampamento, junto com lenha e pedras para a fogueira. Bem, para jantar, o Karyu começou a fazer sopa e o Frank tirou as suas batatas fritas da mochila enquanto esperava.
- Ei! O karyu já estava a fazer a sopa! – Diz Eleanor a Frank com um ar de desgosto.
- Oh, vá lá! É só um bocado maninha. E ele ainda vai demorar, não é, meu? – Diz o irmão enquanto comia as batatas.
- É, é. Não te procupes Eleanor , se ele não comer mais sobra para nós.
- Isso vai demorar muito, Karyu? – Diz Din com um ar de esfoemado.
- Não, a espera vai valer a pena.
Quando a sopa estava pronta, o Frank já tinha comido as batatas e já estava a ressonar. O cão lá estava deitado ao pé da fogueira, o Din já faltava pouco para terminar e também ir para a cama. Já Karyu e Eleanor pelos seus olhares queriam ficar a sós.
- Karyu, olha só estas estrelas. – Diz Eleanor com espanto~
- Sim, são giras... – Dizia Karyu com um sorriso.
Passado uma hora, estavam todos a dormir. Mas a meio da noite...
Continua....