CoyO_JuNioR

Protótipo 621 (by me)

1 mensagem neste tópico

Bem, pessoas, decidi arriscar em partilhar uma das histórias que tinha por aqui, já tem uns bons anos, por isso se virem erros ortográficos não se admirem.

 

A paragem do mesmo ocorreu por falta de tempo. Se por acaso a malta daqui gostar do tema e querer a continuação, então estariam a motivar-me a continuar, bem como aperfeiçoar certos pontos da história.

 

 

 

Fico à espera de uma avaliação :D E por favor sejam construtivos nas críticas para saber melhor o que poderei ou não mudar.

 

//////

 

Capítulo I

“Como nos filmes”

A história será contada por um jovem, que presenciou tudo, ele chama-se Dan Mark, na altura era apenas um aluno do secundário, tinha 17 anos, cabelo um pouco grande e preto,  de olhos castanhos escuros, tinha 1.86 de altura, era um bocado preguiçoso, ainda não sabia o que fazer da vida e morava em Detroit.

Entretanto, numa noite em que estava a acabar o ano lectivo e em épocas de exames (e o Dan a estudar no quarto), dois sujeitos (ETs) a sobrevoar a casa do Dan num carro velho, aterram no seu quintal.

Dan apenas ficou a olhar e viu-os a sair, eram muito altos e magros. Dan não acreditava no que vira, e num piscar de olhos (literalmente) ficaram pequenos e gorduchos. Pelo que lhe deu a entender estavam a discutir, como irmãos.

Um deles pegou numa lata que estava ali perto e mandou em direcção ao carro, de repente só se vê o carro a abrir o capô e a fechar, como se estivesse vivo.

Desta vez passa uma nave e pronunciava num altifalante:

- Abandonem a Terra, encontram-se num lugar restringido e subdesenvolvido - dizia uma voz grossa e mandona. "Parecia de uma mulher" - pensava o Dan.

Os gordinhos não lhe ligaram e da nave saíram... pessoas, ets, homens de borracha? Bem, deviam ser provavelmente ETs vestidos em fatos de borracha e que por acaso tinham pistolas de àgua, não se sabia bem para que efeito era.

Eles diziam:

- Voltem para o vosso Planeta, o Planeta Plantae não se encontra tão poluido como este - diziam todos ao mesmo tempo, como se fossem robôs.

Um dos gorduchos meteu-se atrás do outro, provavelmente com medo e diz para o outro:

- Vês Gary, eu disse-te que n-não devíamos ter s-saído de Plantae - diz tremendo e de forma gaga. Pelo menos já sabia o nome de um deles.

- Cala-te Flin mariquinhas, não vês que temos de salvar o nosso planeta de ser esmagado pelo outro, lembras-te do que o Dr. Trust disse, sabes bem que ele nunca se enganou. - dizia o Gary - Agora saiam daqui ó embalados fora de prazo de meia-tigela, só queremos salvar o nosso Planeta! - disse de forma brusca e desesperada.

Os "embalados fora de prazo" não obedeceram e seguiam na sua direcção com as pistolas apontadas para eles. Nem sei se aquilo era a brincar ou era encenado, mas era arrepiante.

Os gordinhos entraram no carro, pegaram uma pistola, um bocado maior e dispararam, de inicio nao saiu nada, mas quando comecei a reparar mais atentamente, da ponta da pistola saia uma bolha que aumentava gradualmente, ela seguiu na direcção dos homens borracha e "prendeu-os", não conseguiam sair, a bolha flutuou mais e mais até desaparecer num dos milhares de kilómetros do espaço. Da nave saia uma voz irritada:

- Ireis pagar por isto seus idiotas chapados, irei vingar-me!

- Vai catar macacos, ó Kirina feiosa! - dizia Gary enquanto que Flin tremia atrás dele - Somos os maiores - dizia a rir-se.

Eu fiquei até contente por aquilo acontecer, como se fosse um jogo, estava tão viciado que nem reparei que a minha irmã mais nova estava ao meu lado.

- É como nos filmes... - dizia ela deslumbrada.

Bem, a minha irmã, Suzu, tem 6 anos, mas ela já tem uma boa noção das coisas, é irritante, está sempre contra mim e a culpar-me de tudo, já estão a ver como são as cenas, irmãs...

De repente, oiço a campainha da entrada, desço as grandes escadas de minha casa, e vejo pelo buraco de vidrinho da porta a ver quem é. Eram os gorduchos, quer dizer agora estavam altos e magros e pareciam humanos, ah, vocês percebem. Mas que iria fazer? Sem demoras, abri a porta com um sorriso na cara.

Sim, e-em que posso ajudar? - dizia num tom nervoso.

- Ei, miúdo, eu e o meu irmão viemos do espaço, por acaso tens quartos a mais? - dizia Gary feliz.

Eu nem acreditava que ele tinha dito aquilo, nem foi discreto nem nada. Mas bem, pelo que vi eles querem salvar apenas o planeta, não os posso deixar cá fora a morrer de fome e o seu planeta ser destruído não é? Vou deixá-los só uma noite aqui, os pais trabalham fora por isso, não há mal.

- Entrem. - disse calmo.

- Obrigado, obrigado, muito obrigado - dizia Flin apertando a minha mão de um lado para o outro.

- Ah, posso meter o Robert na tua garagem rapaz? - disse Gary apontando para o carro velho.

- Eh-Ehhh, mas é claro. - dizia espantado.

Depois de termos metido o "Robert" na garagem, dirigi-os a um quarto de hóspedes e fui ao armário.

- Ah, não é preciso cobertores, nós dormimos  bem apenas com o chão - disse Gary com aquele sorriso grande.

- Está bem então, boa noite. Ah, e amanhã queria fazer-lhes umas perguntas, se for possível. - dizia eu com ar curioso.

- Hehe, então viste, hm? Tudo bem, está prometido rapaz. - dizia Gary conforme se deitava no chão cru e duro.

 

 

1 membro gostou disto!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

  • Conteúdo Recomendado:

    • Hatak_Nanashi
      Por Hatak_Nanashi
      So far, o projecto tem sido tratado com grande secretismo, pelo que o resto das informações vão sair dentro de 24h. Para já a única informação disponível para além da tradicional:
      "Um gigantesco monstro radioactivo aparece ameaçando a destruição de toda a humanidade"
       
      tem vindo a sair pela seguinte ordem:
       

       

       

       

       

       
       
      Eu sei que a 90% no mundo não interessa sneak peeks, pessoalmente, nem a mim, mas achei piada a forma como estes têm sido lançados para dar um cheirinho.
       
      O Trailer já cá virá parar
    • CoyO_JuNioR
      Por CoyO_JuNioR
      Aqui tenho outra história, mas mais sofisticada (presumo eu) xD
       
      Se tiver "votos" positivos, estarão a contribuir para a continuação da história.
       
       
      Fico à espera pessoal, ideias ou criticas construtivas são bem-vindas
       
      Capítulo 1 – Infância (Intro)
       
      - Japão, Tokyo.
       
      Esta história começa com um rapaz de 17 anos que se chama Karyu, vive em Tokyo com os seus pais e a sua irmã mais nova Ryu, já vêem uma das semelhanças deles. O Karyu anda no último ano de escolaridade do liceu e pretende ser médico tal como muita gente, era aluno exemplar, não se metia em asneiras, tudo limpo para ele. Ele tem cerca de 1.77, tem cabelo castanho e curto, por vezes um bocado despenteado, tens olhos verde escuro, o tom de pele quase para o moreno e é magro. Mas ele tem um lado rebelde, claro, ele pode ter boas notas mas joga futebol como os outros e até consegue ser atraente entre as raparigas.
      Passando as apresentações, Karyu nas férias do primeiro período teve a ideia de acampar com os amigos de infância em Kyoto, começa por telefonar a uma rapariga, por que será? Ele tenta convencê-la para ir que era apenas uma semana, ela concordou e telefonou ao resto do pessoal.
      Depois de terem combinado o local de partida e o que levava cada um, encontraram-se num parque perto da casa de Karyu, ao todo eram quatro pessoas, mais um cão. Um deles, o mais “cromo” é o Din, da mesma idade e estatura do Karyu mas muito superticioso, de olhos pretos, sardas e cabelo castanho, costuma levar sempre a mesma camisa, isto é, tem muda de roupas sempre iguais. O outro o mais alto, que percebe de planos, muito estratega digamos assim, também atraente entre as raparigas e irmão da rapariga que Karyu gosta, tem cerca de 1.80m de altura, cabelos longos e loiros, olhos azuis, moreno e já tem feito os 18 anos, chama-se Franklin, mas chamam-lhe por Frank, sim é de etnia inglesa bem como a irmã, que se chama Eleanor, esbelta, também loira de olhos azuis, um bocado mais baixa que Karyu e Din, e para Karyu ela não tem nada a ver com as outras raparigas que conhece,  para ele a maquilhagem só estraga a beleza delas. Ah, falta o cão, que é do Frank, chama-se Luigi, é um lavrador, cabelo castanho, alto e muito obediente. Depois disto, tiveram que se fazer à estrada, claro como ninguém podia conduzir senão o Frank,  lá tinham de pedir a Deus que não morressem naquele preciso momento, pois ele tinha acabado de receber a carta.
       
       
       
       
       
       
       Capítulo 2 – Vamos acampar?
       
      - Japão, Kyoto
       
      Os quatro viajantes, mais o cão, chegaram ao destino e ainda era de tarde, o Karyu não demorou a perguntar se queriam dar um mergulho no rio que estava ali perto. Pegaram todos no fato de banho e lá foram,  menos o cão... e o Din, pois ele não sabia nadar, preferiu ficar com os seus “amigos” de informática. Depois do bom banho, já estava a ficar de noite e tinham de preparar o acampamento e a fogueira, dividiram-se todos em grupos, o Karyu e a Eleanor faziam as tendas, o Din e o Frank iam buscar pedras e paus para fazer a fogueira. O Karyu sentia que ia morrer naquele preciso momento, estava a sós com a Eleanor, até que ela diz:
      - Já há muito que não faziamos isto, já tinha saudades. (com um ar feliz)
      - É-É-É verdade – diz Karyu de um modo gago e corado.
      - Que tens? Estás vermelho. – diz Eleanor a meter a mão na testa de Karyu, quando de repente aparece o Din.
      - O-Olhem, o Frank disse para virem ver isto!
      Com vergonha, Karyu e Eleanor foram a correr, até encontrarem um templo abandonado, situado numa falésia e um lago enorme. Entraram a ver se havia alguém mas nem sinal, apenas uma caixa registadora situada no meio do templo, e pinturas nas paredes. Até que Frank teve uma ideia e diz:
      - Que tal acampar-mos aqui, meus?
      - Mas está tão escuro e é numa falésia... – diz Eleanor com ar de assustada.
      - Oh, não me digas que estás assustada maninha... – Fazendo uma careta para ela
      - Não seja parvo!! – E dá um grande estalo no irmão, fazendo eco
      - Realmente, é assustador... – Diz Din que estava à porta
      - Bem, se a ninguém quer vir acampar aqui, não vale a pena discutir, voltemos ao acampamento. – Diz Karyu de uma forma séria
      - Tu também, meu? Que medricas vocês me sairam... Chiça. – Diz Frank com uma cara de aborrecido.
      Sairam do templo, mas não fecharam as portas, e voltaram para o acampamento, junto com lenha e pedras para a fogueira. Bem, para jantar, o Karyu começou a fazer sopa e o Frank tirou as suas batatas fritas da mochila enquanto esperava.
      - Ei! O karyu já estava a fazer a sopa! – Diz Eleanor a Frank com um ar de desgosto.
      - Oh, vá lá! É só um bocado maninha. E ele ainda vai demorar, não é, meu? – Diz o irmão enquanto comia as batatas.
      - É, é. Não te procupes Eleanor , se ele não comer mais sobra para nós.
      -  Isso vai demorar muito, Karyu? – Diz Din com um ar de esfoemado.
      - Não, a espera vai valer a pena.
      Quando a sopa estava pronta, o Frank já tinha comido as batatas e já estava a ressonar. O cão lá estava deitado ao pé da fogueira, o Din já faltava pouco para terminar e também ir para a cama. Já Karyu e Eleanor pelos seus olhares queriam ficar a sós.
      - Karyu, olha só estas estrelas. – Diz Eleanor com espanto~
      - Sim, são giras... – Dizia Karyu com um sorriso.
      Passado uma hora, estavam todos a dormir. Mas a meio da noite...
       
                                                                   Continua....
    • anime_cg
      Por anime_cg
      Gosto bastante de fics - tanto de ler quanto de escrê-las. Tenho um blog onde as postos - mas aqui não é o lugar, depois revelo o link.
      Esta aqui é minha última. Está em português brasileiro, mas espero que gostem =D (e podem dizer o que acham com sinceridade, se ficou boa ou uma porcaria T_T).
      Então...

      PRÓLOGO


      Muito tempo atrás, em Eksterlande, uma terra muito além da imaginação do ser pensamente mais extraordinário, existia uma raça humanoide tão bela e esplêndida quanto os anjos.
      Eles viviam na Cidade da Luz, mundialmente conhecida e circundada por várias lendas.
      A Cidade da Luz, além de ser uma simples cidade, era também um país - não o maior, nem o menor, mas com toda a certeza o mais belo que havia.
      Em torno dela existiam duas outras cidades-estado: a Cidade Neutra e a Capital.
      A Cidade Neutra era habitada por todo tipo de seres: desde os nascidos nela até outros que vieram de muito longe, além da galáxia mais próxima.
      Na Capital moravam somente pessoas do Conselho e os Keonteineo. O Conselho era formado por sete espíritos muito poderosos, cada um controlando uma força específica: terra, água, fogo, ar, raio, luz e tempo. Apesar de tanto poder, não conseguiam existir em Eksterlande sem o auxílio da força vital dos Keonteineo.
      As três cidades conviviam harmoniosamente bem até o dia em que Aki, filha de Ayako e Hideo - governador e governadora da Cidade da Luz - amanhecesse morta, com um punhal cravado em seu peito.
      Tomados pela tristeza e fúria, os dois governantes convocaram uma reunião com Kyvernítis - governador da Cidade Neutra - e Sigan - espírito do tempo e representante da Capital. Eles tinham o intuito de assassiná-los por terem compactuado com o mal ao quebrarem o Acordo de Proteção Mútua.
      Sigan sabia o que iria acontecer, mas não podia mudar o futuro - a força vital dos atuais Keonteineo não lhe permitia tal proeza.
      Kyvernítis, apesar de não saber de nada, pressentia que algo de muito ruim iria acontecer e por isso deixara Afosíosi - sua vice-governadora - em alerta, com o exércíto da Capital preparado para qualquer eventualidade.
      Os chefes das cidades-estados reuniram-se no Palácio da Luz, no centro da Cidade da Luz, estrategicamente posicionado para que, caso acontecesse uma investida contra a cidade, os inimigos demorassem tempo o suficiente para que o exército contra-atacasse ou então para que a Família Real fugisse.
      - Serei direto - diz Hideo aos chefes convidados, no salão principal do Castelo da Luz - vocês compactuaram com a morte de minha filha.
      - Isto é um insulto! - Exclama Kyvernítis. - Como ousa nos acusar de tamanha blasfêmia?!
      - Cale-se! Vocês quebraram o Acordo! - Responde Ayako.
      - Vamos, Sigan, diga alguma coisa! - Exclama novamente Kyvernítis.
      Até o momento Sigan estava calado, apenas observando.
      De repente flechas silvam e soldados surgem de todos os cantos.
      - Você...! - Exclama com fúria Ayako. - Sabia o que aconteceria, por isso trouxe seus malditos arqueiros!
      - Minha cara senhora. Meus poderes estão fracos e eu, mesmo sabendo que hoje perderia a vida aqui, não podia fazer nada; contudo, no tempo existem várias lacunas, que desaparecem conforme agimos no presente. Partindo dessa premissa que eu pus em prontidão meus arqueiros. - Responde Sigan.
      Sigan e Kyvernítis saem correndo, tentando fugir da legião armada que sucumbia pouco a pouco às flechas disparadas de vários cantos do Castelo.
      - Dê o sinal! - Ordena Sigan a Kyvernítis, que tira de seu bolso uma pequena esfera de vidro e a lança para o céu. A mesma explode em um forte clarão. Este era o sinal que Afosíosi esperava para dar a ordem de ataque.
      Eis que a Guerra contra a Luz começa.