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Rookie

Fullmetal Alchemist - Cidade de Pedra e Sangue

7 mensagens neste tópico

Bem, depois de muito tempo de preguiça, finalmente ganhei forças para passar a fanfic vencedora do concurso para formato digital! Rejoice! Só não ganhei é forças suficientes para escrever logo tudo de uma vez, :? portanto vou pondo aos poucos. As actualizações serão feitas daqui a poucos minutos/horas/milénios.

O seguinte texto é igual ao manuscrito, salvo algumas correcções, no que toca a ortografia e umas correcções gramaticais pequenas. Não adicionei nem retirei nenhuma palavra, por muito que queria, (para correcção gramatical mais avançada, ou para dar melhor fluência ao texto) para que fique parecido o máximo possível do trabalho original.

Uma pequena nota. Eu encho chouriços no que toca à história, e muito. ph34r meh.

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Era um belo dia na Cidade Central. Apesar de ser um dia agradável, Edward e Alphonse Elric, como já se tinha tornado costume, estavam fechados na biblioteca militar, à procura de mais pistas para a obtenção da muito procurada Pedra Filosofal. Ed encontrava-se a estudar livros – até de ficção – acerca do poderoso objecto. Al ocupava-se a procurar livros de História, jornais, e até artigos antigos, para encontrar mais pistas de alguém que possa dar ainda mais pistas para encontrar a Pedra Filosofal.

Cansados, mas com vontade para continuar, aborrecidos mas pregados ao que estavam a fazer, os irmãos alquimistas estudavam duramente para alcançar os seus objectivos. Porém, nada de importante encontravam.

Já estavam nesta posição desde há cinco horas. Por muita força de vontade que tivessem, o cansaço e a fome eram demasiado para Edward. O adolescente, mesmo de livro na mão, deixa cair a cabeça na mesa, já cansado de a apoiar.

- Al, pega na primeira notícia que encontrares com transmutações humanas. Estou farto de estar aqui dentro. – diz Edward para o irmão. Este olha para o monte de jornais que ia ainda ser analisado. Pega no que estava já no topo, leu apenas o título da primeira página e entendeu que encontrou logo o que lhe foi pedido.

- Irmão, já encontrei. – diz o rapaz, virando o jornal para Edward, que, juntando as forças, levantou os olhos por cima dos braços deitados na mesa e leu o cabeçalho do jornal.

“ESCÂNDALO DE ALQUIMIA – Homem faz o proibido”

- Bom trabalho, Al. – responde Edward, levantando a cabeça e gentilmente tirando o jornal das mãos de Alphonse, para poder ler a notícia. – Este jornal tem quase vinte anos… vamos ver… página três. Aqui está.

- Esse não foi aquele caso de um megalomaníaco? Penso já ter ouvido falar dele antes. – afirma Alphonse a Edward, ainda lendo a notícia.

- Hmm… Pelos vistos é, mas aqui não o encontraram, só sabem do problema. Sabes o que aconteceu a seguir?

- Penso que as quimeras que ele próprio criou se viraram contra ele e o mataram.

- Para se virarem contra ele devem ter sido humanos antes de quimeras. Perfeito! Vamos então ao local do crime; a vila fortificada de Orr. Vamos ainda hoje!... – diz o mais velho, com mais entusiasmo e com mais força, levantando-se da cadeira e deixando o livro, bate com as mãos na mesa, como celebração da decisão. – Vamos ainda hoje ao restaurante! – continua, reagindo às lamúrias do estômago. A reacção de Alphonse foi só um suspiro, seguido de um levantamento da cadeira com calma, contrastando com o sprint que Edward já dera para sair da enfadonha biblioteca.

Já descendo as escadas à porta do edifício, atravessando a estrada, encontrou-se com um carro, – que por pouco não se “encontrava” com Edward – um carro que reconhecia, com duas pessoas que conhecia bem: Coronel Roy Mustang e tenente Hawkeye estavam dentro do carro, como passageiro e condutora respectivamente. O carro parou e o coronel saiu do mesmo. Edward já previa o que ia acontecer. Algo desagradável.

- Boa tarde, Edward. Estava à tua procura – diz o coronel, acentuando ironicamente a última palavra. Roy estava preparado para atacar, e Ed para fugir. – Temos um trabalho para ti. Terás de manter vigilância nos portões de uma cidade, para preparar a recepção do Führer, que, por causa de problemas de comunicação, não se sabe quando chega exactamente.

- Então vou ter que ficar horas à espera dele? Porquê eu? – ao perguntar, Edward já se arrependera do que acabara de dizer.

- Porque és o mais dispensável. Poderíamos mandar outro anão qualquer, mas eles têm mais experiência que tu e podem vir a ser mais úteis. – responde o coronel. Edward reagiria, mas Alphonse já lhe tinha dito muitas vezes que não deveria ligar a provocações.

- Desculpa, mas não posso. Tenho coisas a fazer, e vão demorar. Vais ter que mandar “um anão qualquer”. – responde Ed, então. Nesse momento, Alphonse finalmente sai da biblioteca, e vendo que os dois alquimistas estavam juntos, começa a andar em sua direcção. Mas o coronel respondeu.

- Nunca pensei que feijões pudessem ter cérebros de amendoim. Eu dou ordens e tu as cumpres.

Essas frases mudaram o ritmo de Alphonse, que correu para o irmão, a tempo de lhe prender os braços. Edward só aguentou uma boca.

- A quem estás a chamar baixo, hein? Quem é tão baixo que é fundo? – grita Ed, irado, tentando se aproximar do coronel, apesar do irmão que o impedia.

- Partes para Orr agora mesmo – diz Mustang para o jovem alquimista. Este acalma-se ao ouvir essas palavras.

-Orr? A sério? Fantástico! Era mesmo lá onde precisava de ir! Muito obrigado, coronel! – responde Edward entusiasmado, merecendo a libertação por Alphonse.

Isto, no entanto, estragou os planos de Mustang. Passou a manhã a decorar os insultos previamente escritos para causar o maior impacto em Edward. Mas o que deveria ter sido más notícias acabaram por ser boas para os irmãos alquimistas. Tinha de fazer qualquer coisa para compensar, portanto, olhando para o relógio, improvisa mais uma desgraça.

- Ainda bem que queres ir. Tens exactamente nove minutos para subir a bordo do comboio a caminho de Orr. Se o perderes, ou falhares a missão, não permitirei que serás alimentado durante vinte e quatro horas. Boa sorte. - acaba friamente o coronel, abrindo a porta do carro. – De volta para o quartel-general, tenente.

E o carro parte para o longe.

- Err… nove minutos? Al… corre! – grita, com medo, Edward, começando a correr para a estação. Nem teria tempo para comer.

- Eu nem sei o que está a acontecer! – responde, com um tom semelhante mas mais preocupado.

- Explico depois!

Durante esta cena, as personagens eram observadas. A dupla Luxúria e Gula assistiam aos irmãos e aos militares nas suas conversas e estudos. E perseguindo os seus próprios objectivos, iam seguir os dois jovens alquimistas.

Passadas umas horas de viagem, Edward e Alphonse encontravam-se no portão da alta muralha que rodeava a cidade.

- Cá estamos. Como eu já te disse, enquanto eu fico a vigiar, tu tentas saber mais sobre o escândalo. – afirma Edward, contemplando a arquitectura do velho muro.

- Certo. Se encontrar alguma coisa, vou ter contigo – responde Alphonse, como confirmação.

Paretm os dois para dentro das paredes, em direcções distintas, um à procura de uma biblioteca regional, e o outro de uma base militar próxima. Entretanto, os dois Homunculus já estavam a tecer os seus próprios planos.

- Gula, tu segues o Fullmetal. Eu apanho o irmão dele.

- Sim!! Mas não deveríamos esperar pelo Inveja? – pergunta Gula à ordem de Luxúria.

- Ele ainda vai demorar uns dias para voltar da Dante. Por essa altura, eles já terão fugido. – responde a Homunculus – Vigia-o, e se ele descobrir alguma coisa, apanha-o, e trá-lo a mim. Não o aleijes.

Gula acenou afirmativamente, sempre com um sorriso digno dele, seguido de um salto para cima da muralha, onde saiu de vista. Luxúria calmamente atravessou o portão.

Edward encontrava-se com uma pequena casa metálica, de porta de latão barato. Embora fosse mais pobre que qualquer barraca, era propriedade do exército, pelo menos o indicava o mapa de Ed, e o letreiro por cima da porta. O rapaz ainda deixou cair o queixo de admiração perante a miséria de base. Perguntava-se como é que iam pagar a recepção do Führer. Suspira e bate à porta, fazendo-a abrir.

Quem a abriu era um velho, de farda, e usando bigode e cabelos negros.

- Erm… Olá, eu sou um alquimista estatal, e… - começa Ed.

- Eu sei, eu sei. Cabes na perfeição na descrição do coronel. – corta o homem. Ele pausou por um pouco, já ia dizendo a descrição, mas parou para não insultar o jovem militar, que já adivinhava o que tinha dito. – Ele telefonou há pouco do quartel-general Este.

Isto surpreendeu Ed. O coronel Mustang foi de carro de propósito do quartel-general Este para a Cidade Central e voltou, mesmo para o insultar.

- Então quando começo, e quando acabo? – pergunta o Fullmetal.

- Começas agora, e acabas quando o Führer chegar, o que não deve demorar mais de vinte horas. – responde rapidamente, saindo da pobre casita para indicar o sitio onde tinha de ir para vigiar.

Em cima da muralha, sobre o portão do outro extremo da vila, era aí onde Ed deveria estar em alerta. Um banco com um telefone era o posto de vigia.

- Posso ter alguma coisa para comer? – pergunta Edward, já aflito. O homem, pelos vistos sem nome, começa a vasculhar os bolsos.

- Toma este chocolate. Não tenh- temos mais nada. – diz, atirando a tablete a Edward. – Nem penses em abandonar o posto, nem por um segundo, porque ele pode chegar a qualquer momento. Volto daqui a doze horas, para mudança de turno. – acabando a conversa, o homem vira-se e vai-se embora. Ed estava agora sozinho.

- Oh não… – suspira ele, olhando para a tablete de chocolate, que lhe duraria uma dúzia de horas.

Entretanto, o segundo alquimista, Alphonse, tinha-se perdido na cidade, já que perdeu o seu próprio mapa. Também achou estranho o facto de não haver ninguém nas ruas. Felizmente, notou uma senhora de meia-idade a sair de casa. O pequeno grande alquimista aproximou-se dela enquanto fechava a porta, o que a fez não notar em Al, mesmo apesar do barulho que fazia.

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Isto está a ficar interessante :D

posta o resto ;)

FMA rula ^^

só achei meio estranho o nome dos homunculus em português :P já estava habituada ao lust, glutony e envy ;P

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Ta ficar bue fixe!  :D Entao sao a axim os nomes dos homunculus em portugues? XD So tou habituada aos em ingles!  :D

Tb ja pensei em escrever fanfics (ker dixer ja escrevi algumas mas n tao nada de jetio XD) mas inda n me surgiu axim uma ideia milagorsa!  ;D LOL Talvex um dia meta ka kualker coisa... ::)

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Ta ficar bue fixe!  :D Entao sao a axim os nomes dos homunculus em portugues? XD So tou habituada aos em ingles!  :D

Tb ja pensei em escrever fanfics (ker dixer ja escrevi algumas mas n tao nada de jetio XD) mas inda n me surgiu axim uma ideia milagorsa!  ;D LOL Talvex um dia meta ka kualker coisa... ::)

Os nomes dos homunculus são os 7 pecados mortais (assim como as suas personalidades e os seus desejos), portanto é provável que tenham sofrido tradução para gula, inveja, ganância, etc.

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Ta ficar bue fixe!  :D Entao sao a axim os nomes dos homunculus em portugues? XD So tou habituada aos em ingles!  :D

Tb ja pensei em escrever fanfics (ker dixer ja escrevi algumas mas n tao nada de jetio XD) mas inda n me surgiu axim uma ideia milagorsa!  ;D LOL Talvex um dia meta ka kualker coisa... ::)

Os nomes dos homunculus são os 7 pecados mortais (assim como as suas personalidades e os seus desejos), portanto é provável que tenham sofrido tradução para gula, inveja, ganância, etc.

Pois... Quer dixer eu sabia k lhe xavam os 7 pecados mas como tou habituada aos em ingles n pensei seker na traduçao pa port! XD

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Parabéns gostei bastante da tua FanFic ;)

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A tua fic é muito boa, só que é pena que tenha parado.

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