ShiraWasHere

Grupos Sanguíneos na cultura Japonesa

Qual é o vosso grupo sanguíneo?   31 votos

  1. 1. Qual é o vosso grupo sanguíneo?


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49 mensagens neste tópico

Sou B positivo mas acho que as características acima não têm nada a ver comigo, no máximo 1 ou 2 podem estar corretas. Também sinceramente não acredito que o tipo de sangue influencie a personalidade.

Aqui á uns tempos li um artigo que os japoneses davam mesmo demasiada importância ao tipo de sangue, levando mesmo ao estereotipo e preconceito.

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Assemelho-me mais ao O e ao AB, mas acho que o AB é mais parecido.

Tu seleccionaste o AB porque achas que é o que mais condiz com a tua personalidade, em vez de saberes se é esse o teu tipo sanguíneo real?

Ah! Não tinha lido o post principal, vi os aquelas descrições e deduzi mal xDD obrigada x)

Sou A, mas como disse, acho que me assemelho mais com o AB.

Editado por Toua
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Tem um pouco a ver comigo, mas não é tudo

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bba9dcbaf0.png


Pontos Negativos: Egocêntrica

Confirmo.

Editado por -Francis-
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Acho que nem um pinguim passava frio se bebesse o que bebes :troh

Não sou frio

 

 

 

Que seca psy :D

Nem sei como é que as minhas análises ao sangue estão sempre normais, alguma coisa não bate certo pahaha

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Pontos Negativos: Egocêntrica

Confirmo.

:m024:

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sinceramente a minha opinião em relação a isto é a mesma em relação à astrologia...é uma cena completamente aleatória. Sou O+ e nada a ver com essa lista. Acho que é bonito procurar-se correlações onde elas não existem mas quando se começa a exagerar deixo de achar bonito, e o caso do sangue para mim é um exagero. Vejamos a lista aqui, não me podem dizer que 40% da população japonesa tem essas características. Podem, como os bons astrólogos fazem, fazer uma análise matemática e estatística usando casos reais (passados ou presentes) e depois analisar quais são as características que aparecem mais vezes. No caso da astrologia sempre achei idiota embora possa acreditar que o clima dos primeiros meses após o nascimento possa afectar a personalidade e isto claro que depende do sítio onde se nasce, ou seja, é idiota. No caso do sangue, dizer que acho idiota não chega...acho simplesmente parvo.

No japão percebo que isso seja uma loucura pois, numa cultura onde os ídolos são vistos(as) como deuses(as), é muito fácil tentar encontrar as ditas correlações que falei no início de forma a uma pessoa e o seu ídolo serem uma só...e quando uma correlação não dá certo, parte-se para outra.

E o pior, é quando uma pessoa é o contrário de uma dessas listas mas, para agradar aos seus fãs, muda completamente a sua personalidade.

 

tl;dr

deixem de procurar correlações onde elas não existem

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tl;dr

deixem de procurar correlações onde elas não existem

Para quê tanto drama? Isto é só por brincadeira.

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tl;dr

deixem de procurar correlações onde elas não existem

Para quê tanto drama? Isto é só por brincadeira.

 

sim é verdade...era apenas uma crítica à cultura japonesa ao levar este ponto ao extremo.

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Eu sou A.

 

As qualidades conferem, mas confesso que os defeitos não. Talvez porque tenha tão poucos, pessoalmente, huhu

 

Se achas que tens poucos defeitos, já tens aí um. Achar que se tem poucos defeitos por si é um defeito.

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Eu sou A.

 

As qualidades conferem, mas confesso que os defeitos não. Talvez porque tenha tão poucos, pessoalmente, huhu

 

Se achas que tens poucos defeitos, já tens aí um. Achar que se tem poucos defeitos por si é um defeito.

 

Isso é para pessoas como vós, que são humanas. Eu, dado que sou um não-humano, divino, cheio de terceiros olhos, um verdadeiro bodhidharma, encontro-me numa fase muito pouco defeituosa, na qual posso gozar comigo mesma e na qual não levo a sério comentários em threads que não são a sério. Ao contrário de vós, humanos.

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sinceramente a minha opinião em relação a isto é a mesma em relação à astrologia...é uma cena completamente aleatória. Sou O+ e nada a ver com essa lista. Acho que é bonito procurar-se correlações onde elas não existem mas quando se começa a exagerar deixo de achar bonito, e o caso do sangue para mim é um exagero. Vejamos a lista aqui, não me podem dizer que 40% da população japonesa tem essas características. Podem, como os bons astrólogos fazem, fazer uma análise matemática e estatística usando casos reais (passados ou presentes) e depois analisar quais são as características que aparecem mais vezes. No caso da astrologia sempre achei idiota embora possa acreditar que o clima dos primeiros meses após o nascimento possa afectar a personalidade e isto claro que depende do sítio onde se nasce, ou seja, é idiota. No caso do sangue, dizer que acho idiota não chega...acho simplesmente parvo.

No japão percebo que isso seja uma loucura pois, numa cultura onde os ídolos são vistos(as) como deuses(as), é muito fácil tentar encontrar as ditas correlações que falei no início de forma a uma pessoa e o seu ídolo serem uma só...e quando uma correlação não dá certo, parte-se para outra.

E o pior, é quando uma pessoa é o contrário de uma dessas listas mas, para agradar aos seus fãs, muda completamente a sua personalidade.

 

tl;dr

deixem de procurar correlações onde elas não existem

Eu também não acredito em astrologia. E eu sei que se existem 7 biliões de pessoas, então existem 7 biliões de personalidades diferentes. Mas deve haver coisas dentro de nós que ditam a nossa personalidade (para além da cultura, educação, TV, etc...), coisas como os genes e porque não o tipo sangue?

 

Porque não haver uma espécie de correlação, mesmo que imperfeita, por exemplo, os "O" terem mais probabilidade de serem optimistas que os outros (embora claro que existam muitos pessimistas "O")?

 

E já agora, graças a isto descobri que o tipo de sangue AB é raro. E a distribuição varia de país para país. O Japão tem muito mais população com sangue B+ e AB+ que Portugal. É interessante, esta lista: http://en.wikipedia.org/wiki/Blood_type_distribution_by_country

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O tipo de sangue tem que ver com os genes dominantes. O sangue tem o gene O e A e B (e depois os rhesus negativos e positivos, mas isso já é outro detalhe). Todos temos dois.

 

Quando é AO, o O é fraquinho, então é tipo de sangue A

Quando é BO é a mesma coisa, então é tipo de sangue B

Quando é AA ou BB, já se está a ver o resultado

Quando são dois Os juntos, é O

E quando faz A e B, como tanto o A como o B são dominantes, fica partido em AB

 

Todos podem receber sangue que tenha os genes respectivos. Então os As recebem A e O, os Bs B e O, os Os recebem só O e o AB recebe de todo o mundo (receptor universal). O O pode dar a toda a gente (dador universal), mas não recebe de ninguém, tadinho.

 

O tipo de sangue, como é genético, está distribuído conforme a genética dos pessoais. Na Europa há muito A, portanto também pode haver muito O. Mas como não há muito B, não há muito AB.

 

Ah, e como é que isto passa de pais para filhos. Cada pai dá uma letra. Por exemplo se tanto o pai como a mãe forem A, só pode dar A (mais provável) ou O (menos provável). Se ambos os pais forem O dá sempre O. Se um pai for A e o outro B, aí sim pode sair um AB (mas também um O). Por isso precisamos sempre de Bs para ter ABs, que não são muito comuns.

 

Só por curiosidade, os gatos têm sangue A, B e C (sem O) e os cães têm, que se conheça, pelo menos 11 tipos de sangue, chamados DAP :) Nos gatos tem de se ter muita atenção ao tipo de sangue, se não fazem uma reacção imunitária (tipo nós) e morrem. Nos cães só o DAP 1.9 não pode receber dos outros, o resto é mais ou menos universal. O DAP 1.9 é específico dos dobermanns e outras raças semelhantes.

 

/explicações

 

Ah, e os rhesus (o + e o -): é mais ou menos a mesma coisa. O + domina sempre, então o - é muito pouco vulgar. Os + recebem de toda a gente, mas os - só recebem de si próprios. Mas a diferença não é muito grave.

 

Edit: isto parece montes de simples mas tem montes de detalhes complicados. Mas como é giro percebe-se bem. A quem quiser tenho um livro de hematologia digital buédes giro com desenhos e fotos e exercícios no fim que posso passar =D

Editado por ladyxzeus
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Eu sou A.

 

As qualidades conferem, mas confesso que os defeitos não. Talvez porque tenha tão poucos, pessoalmente, huhu

 

Se achas que tens poucos defeitos, já tens aí um. Achar que se tem poucos defeitos por si é um defeito.

 

Isso é para pessoas como vós, que são humanas. Eu, dado que sou um não-humano, divino, cheio de terceiros olhos, um verdadeiro bodhidharma, encontro-me numa fase muito pouco defeituosa, na qual posso gozar comigo mesma e na qual não levo a sério comentários em threads que não são a sério. Ao contrário de vós, humanos.

 

 

Oboro... is that you? :m035:

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Sou A e tenho características de A, mas as características do meu grupo sanguíneo coincidem com as características dos meus signos e essas cenas.

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O tipo de sangue tem que ver com os genes dominantes. O sangue tem o gene O e A e B (e depois os rhesus negativos e positivos, mas isso já é outro detalhe). Todos temos dois.

 

Quando é AO, o O é fraquinho, então é tipo de sangue A

Quando é BO é a mesma coisa, então é tipo de sangue B

Quando é AA ou BB, já se está a ver o resultado

Quando são dois Os juntos, é O

E quando faz A e B, como tanto o A como o B são dominantes, fica partido em AB

 

Todos podem receber sangue que tenha os genes respectivos. Então os As recebem A e O, os Bs B e O, os Os recebem só O e o AB recebe de todo o mundo (receptor universal). O O pode dar a toda a gente (dador universal), mas não recebe de ninguém, tadinho.

 

O tipo de sangue, como é genético, está distribuído conforme a genética dos pessoais. Na Europa há muito A, portanto também pode haver muito O. Mas como não há muito B, não há muito AB.

 

Ah, e como é que isto passa de pais para filhos. Cada pai dá uma letra. Por exemplo se tanto o pai como a mãe forem A, só pode dar A (mais provável) ou O (menos provável). Se ambos os pais forem O dá sempre O. Se um pai for A e o outro B, aí sim pode sair um AB (mas também um O). Por isso precisamos sempre de Bs para ter ABs, que não são muito comuns.

 

Só por curiosidade, os gatos têm sangue A, B e C (sem O) e os cães têm, que se conheça, pelo menos 11 tipos de sangue, chamados DAP :) Nos gatos tem de se ter muita atenção ao tipo de sangue, se não fazem uma reacção imunitária (tipo nós) e morrem. Nos cães só o DAP 1.9 não pode receber dos outros, o resto é mais ou menos universal. O DAP 1.9 é específico dos dobermanns e outras raças semelhantes.

 

/explicações

 

Ah, e os rhesus (o + e o -): é mais ou menos a mesma coisa. O + domina sempre, então o - é muito pouco vulgar. Os + recebem de toda a gente, mas os - só recebem de si próprios. Mas a diferença não é muito grave.

 

Edit: isto parece montes de simples mas tem montes de detalhes complicados. Mas como é giro percebe-se bem. A quem quiser tenho um livro de hematologia digital buédes giro com desenhos e fotos e exercícios no fim que posso passar =D

grande explicação...fez-me lembrar o tempo da disciplina de ciências da terra e da vida. só para complementar, os genes que não são dominantes chamam-se recessivos ;)

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tl;dr

deixem de procurar correlações onde elas não existem

Para quê tanto drama? Isto é só por brincadeira.

 

Mesmo, é como o horóscopo, quando há coisas que coincidem, vêm logo a dizer "isto bate mesmo certo".

Quando não tem nada a ver não dizem nada :D

O tipo de sangue tem que ver com os genes dominantes. O sangue tem o gene O e A e B (e depois os rhesus negativos e positivos, mas isso já é outro detalhe). Todos temos dois.

 

Quando é AO, o O é fraquinho, então é tipo de sangue A

Quando é BO é a mesma coisa, então é tipo de sangue B

Quando é AA ou BB, já se está a ver o resultado

Quando são dois Os juntos, é O

E quando faz A e B, como tanto o A como o B são dominantes, fica partido em AB

 

Todos podem receber sangue que tenha os genes respectivos. Então os As recebem A e O, os Bs B e O, os Os recebem só O e o AB recebe de todo o mundo (receptor universal). O O pode dar a toda a gente (dador universal), mas não recebe de ninguém, tadinho.

 

O tipo de sangue, como é genético, está distribuído conforme a genética dos pessoais. Na Europa há muito A, portanto também pode haver muito O. Mas como não há muito B, não há muito AB.

 

Ah, e como é que isto passa de pais para filhos. Cada pai dá uma letra. Por exemplo se tanto o pai como a mãe forem A, só pode dar A (mais provável) ou O (menos provável). Se ambos os pais forem O dá sempre O. Se um pai for A e o outro B, aí sim pode sair um AB (mas também um O). Por isso precisamos sempre de Bs para ter ABs, que não são muito comuns.

 

Só por curiosidade, os gatos têm sangue A, B e C (sem O) e os cães têm, que se conheça, pelo menos 11 tipos de sangue, chamados DAP :) Nos gatos tem de se ter muita atenção ao tipo de sangue, se não fazem uma reacção imunitária (tipo nós) e morrem. Nos cães só o DAP 1.9 não pode receber dos outros, o resto é mais ou menos universal. O DAP 1.9 é específico dos dobermanns e outras raças semelhantes.

 

/explicações

 

Ah, e os rhesus (o + e o -): é mais ou menos a mesma coisa. O + domina sempre, então o - é muito pouco vulgar. Os + recebem de toda a gente, mas os - só recebem de si próprios. Mas a diferença não é muito grave.

 

Edit: isto parece montes de simples mas tem montes de detalhes complicados. Mas como é giro percebe-se bem. A quem quiser tenho um livro de hematologia digital buédes giro com desenhos e fotos e exercícios no fim que posso passar =D

Menos vulgar que o O- é o AB-

Sistema ABO e Rhesus como disseste e bem xD

Curtia estudar hereditariedade nos grupos sanguíneos, cor dos olhos e assim xD

 

O tipo de sangue tem que ver com os genes dominantes. O sangue tem o gene O e A e B (e depois os rhesus negativos e positivos, mas isso já é outro detalhe). Todos temos dois.

 

Quando é AO, o O é fraquinho, então é tipo de sangue A

Quando é BO é a mesma coisa, então é tipo de sangue B

Quando é AA ou BB, já se está a ver o resultado

Quando são dois Os juntos, é O

E quando faz A e B, como tanto o A como o B são dominantes, fica partido em AB

 

Todos podem receber sangue que tenha os genes respectivos. Então os As recebem A e O, os Bs B e O, os Os recebem só O e o AB recebe de todo o mundo (receptor universal). O O pode dar a toda a gente (dador universal), mas não recebe de ninguém, tadinho.

 

O tipo de sangue, como é genético, está distribuído conforme a genética dos pessoais. Na Europa há muito A, portanto também pode haver muito O. Mas como não há muito B, não há muito AB.

 

Ah, e como é que isto passa de pais para filhos. Cada pai dá uma letra. Por exemplo se tanto o pai como a mãe forem A, só pode dar A (mais provável) ou O (menos provável). Se ambos os pais forem O dá sempre O. Se um pai for A e o outro B, aí sim pode sair um AB (mas também um O). Por isso precisamos sempre de Bs para ter ABs, que não são muito comuns.

 

Só por curiosidade, os gatos têm sangue A, B e C (sem O) e os cães têm, que se conheça, pelo menos 11 tipos de sangue, chamados DAP :) Nos gatos tem de se ter muita atenção ao tipo de sangue, se não fazem uma reacção imunitária (tipo nós) e morrem. Nos cães só o DAP 1.9 não pode receber dos outros, o resto é mais ou menos universal. O DAP 1.9 é específico dos dobermanns e outras raças semelhantes.

 

/explicações

 

Ah, e os rhesus (o + e o -): é mais ou menos a mesma coisa. O + domina sempre, então o - é muito pouco vulgar. Os + recebem de toda a gente, mas os - só recebem de si próprios. Mas a diferença não é muito grave.

 

Edit: isto parece montes de simples mas tem montes de detalhes complicados. Mas como é giro percebe-se bem. A quem quiser tenho um livro de hematologia digital buédes giro com desenhos e fotos e exercícios no fim que posso passar =D

grande explicação...fez-me lembrar o tempo da disciplina de ciências da terra e da vida. só para complementar, os genes que não são dominantes chamam-se recessivos ;)

 

Genes responsáveis por conferir determinada característica também podem ser designados por alelos.

E ya tens os recessivos e os dominantes.

Uma das coisas que mais me chamou a atenção é que 2 pais de olhos castanhos podem originar um filho com olhos azuis xD

Algo que há uns bons anos atrás considerava impossível, até gozava como se pelo menos um deles não fosse parente ahahahha

Editado por GoldStrike

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É que a cor dos olhos tem mais alelos que os tipos de sangue, então as combinações são mais. Além de que nos olhos dá para fazer mosaico de genes, então saem todas aquelas cores bizarras. No pêlo dos bichos também (vide aqueles gatos mosqueados tipo tartaruga) Mas genética já não lembro bem, poha complexa essa e com montanhas de matemática ;____;

 

/aquelesentimentoquandosevemaverqueoquesepensavaqueerasóumgeneafinaléumaporradadelesemudatudo/

 

T_T

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Que quiz do facebook tenho de fazer para saber o meu grupo sanguíneo? Obrigado

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Vai dar sangue, ficas a saber. :>

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    • XvinhiX
      Por XvinhiX
      Boa tarde! 

      Este post foi inicialmente a pedir ajuda no kickstarter (o qual ninguém ajudou porque não acreditaram no projeto), no entanto passou 1 ano, e já expandimos de 40m2 para 180m2, dispomos de mais de 70 jogos de tabuleiro, PS4, PS3, PS2, Mega Drive, Xbox360, Nintendo Switch, assim como acessórios para as diversas consolas, como comandos buzz, equipamentos do guitar hero, kinect, tapete para dance, entre outros.

      Além disso, temos projetor de alta definição para sessões de cinema, anime, séries, sessões de Dungeons and Dragons, ou até mesmo ligar um computador e jogar.
      Para venda, podem encomendar todo o tipo de figuras colecionáveis, desde produtos mais low cost, como pops, ou até mesmo figuras grandes de resina, basta dizerem qual a figura e marca que querem e em principio conseguimos arranjar ao melhor preço. Em termos de alimentos, temos snacks como pringles, napolitanas, até mesmo snacks japoneses (pocky, mochi), para algo que alimente mais, noodles, hamburguers, entre outros.
       



       
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    • lojadojapao
      Por lojadojapao
      Compre produtos diretamente do Japão.
      As postagens dos pacotes são feitas por nós, aqui de Yokohama - Japão.
      Disponibilizamos código de rastreamento para todos os envios, assim é possível acompanhar o andamento da encomenda
       
      https://www.lojadojapao.com/
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      https://www.facebook.com/rongishopjapao/

       
    • silentpain
      Por silentpain
      Olá a todos.
      Viajei no Japão recentemente e gostava de vos escrever uma crónica.
      Primeiro porque o Anime.pt (ainda refiro muitas vezes AnimePortugal) foi pioneiro na comunidade anime e merece este tipo de conteúdo, apesar de eu o estar a publicá-lo também noutro fórum, mas esse mais "exclusivo".
      Segundo, porque eu fui um utilizador que se registou no ano de criação do fórum e gostei muito de o utilizar. Quando o fórum era jovem, eu comentei por aqui um pouco, mas frequentava quase todos os dias. Ajudou-me a alargar os meus horizontes do anime, que até então praticamente estavam limitados às transmissões televisivas.
      Fiz alguns amigos.
       
      Assim, fica como uma espécie de contribuição e agradecimento ao fórum.
      A viagem foi feita entre setembro e outubro e demorou dezoito dias.
       
      A Introdução não terá fotografias, mas os posts seguintes terão muitas.
      Não prometo que faça as publicações rapidamente. Ando extremamente ocupado e estou com dificuldades em acabar a minha narrativa. No entanto, prometo que não ficará esquecido.
      Fiquem atentos, sigam, comentem, perguntem, critiquem, espalhem a palavra se acham conveniente.
       
      Introdução

      Viajar ao Japão era um sonho antigo.
      Inconscientemente pode ter surgido depois de ter assistido, aos sábados de manhazinha, a Future Boy Conan, Turbo Rangers, Bocas e até mesmo a Sailor Moon.
      Na mesma conjuntura, com Sonic, Streets of Rage, Revenge of Shinobi, os videojogos também iniciaram o seu caminho de importância nesse sonho e, já na idade adulta, foram os grandes catalisadores para que o sacrifício e a poupança fosse mais levados a sério para concretizar essa viagem.
      Os videojogos foram sempre importantes, no âmbito lúdico, na minha vida. Sempre gostei de jogar e as produções japonesas foram, e são, as minhas preferidas.
      Os mundos criados nessas produções, os personagens, as atitudes, os enredos e as mensagens foram os maiores alimentos para fazer sustentar e crescer esse sonho de viajar no Japão e encontrar as influências que ajudaram a construir essas belas e memoráveis produções de videojogos um motivo mais que suficiente para encher uma mochila de t-shirts, cuecas e material de higiene e partir para o outro lado do mundo, onde reside uma civilização diferente e cheia de carácter, onde a tecnologia serve efectivamente para facilitar a vida das pessoas e é levada ao limite possível.
      Mas não sou demasiado paternalista, ou hipócrita, em relação ao anime japonês. 
      Depois dos títulos que mencionei no início, há uma certa conjuntura nos anos 90 que será determinante, juntamente com vários nomes da indústria gamer, para alargar, aprofundar, colorir, dar relevância superior ao sonho. 
      Essa conjuntura começa com Neon Genesis Evangelion.

      Evangelion é o mais impactante anime que alguma vez assisti.
      Conan era importante.
      Rorouni Kenshin, Dragon Ball e Tenchy Muyo, que são parceiros de Eva na mesma conjuntura, também o foram.
      Mas Evangelion era superior.
      Os seus personagens não poderiam ser mais distintos e, ainda assim, o enredo concebia uma pasta que os ligava perfeitamente, criando as situações mais espectaculares de combate, as situações mais cómicas entre eles, as situações mais surpreendentes e misteriosas para o espectador.
      O raio de explosão na mente do espectador provocado pelo thrilling mental do enredo podia ter sido demais para mim naquela idade, mas isso não me afastou de Neon Genesis Evangelion. Pelo contrário, quando a confusão se instalou eu já estava familiarizado com os personagens e as suas personalidades e atitudes. Demasiado familiarizado, apaixonado. Isso fez-me estar mais atento aos episódios e procurar mentalmente as explicações para as perguntas que o anime colocava.
      Os combates eram épicos e a cada vitória dos EVAs eu dava um suspiro de alívio e punha um sorriso na cara.
      E além das linhas que ligavam as relações entre personagens havia as linhas que ligavam os personagens aos EVAs.
      Sempre coloquei a questão de quem humanizava quem, entre mechs e personagens. Olhando ao enredo e dado o facto de o Japão ser uma sociedade onde as pessoas e a tecnologia de ponta, entre elas a robótica, vivem numa comunhão incrível, não era difícil perceber que a Gainax não queria que os EVAs fossem apenas armas de metal controlados por humanos. Personificaram os mechs, uma atitude muito japonesa vista nos seus avanços na robótica e de como os humanos japoneses aceitam os robots na sua vida.
      E no anime, tanto pode ser irónico como magistral o facto de o personagem piloto ter que entrar no robot por uma primeira vez para analisar um tal nível de aceitação por parte do não humano.

      Mas nesta conjuntura onde estes animes entram, entram também um enorme número de videojogos que me marcaram e que continuaram a fazer alimentar esse desejo de visitar o Japão, mesmo para além do anime.
      Ainda nos anos 90, entrei numa experiência de jogo bastante satisfatória e recompensadora, os RPGs. E há um nome que foi esperado com muito desejo, Final Fantasy.
      Nessa década houve dois Final Fantasy que, relacionando-os com o Japão, foram demasiado importantes, Final Fantasy VII e VIII.
      Claro que houve outros RPGs, como Front Mission, Saga Frontier, Star Ocean, Legend of Dragoon, Alundra, Vagrant Story, Breath of Fire e outros jogos como Tenchu, Ridge Racer, Tekken, Castlevania, Street Fighter, Soul Blade, Gran Turismo e Metal Gear Solid.
      Confesso que num todo os videojogos eram mais influentes em mim. Esse gosto e a tentativa contínua de relacionar os videojogos com o Japão prolongou-se à geração seguinte, geração essa também muito rica em jogos japoneses.
      Mas Final Fantasy tinha chegado e vencido. E Final Fantasy VII..... Final Fantasy VII é muito especial.
      Mesmo que muitos nomes em Final Fantasy sejam reconhecidos nas mitologias ocidentais, há muito de japonês na construção dos personagens, dos universos, do enredo e na própria música.
      Final Fantasy VII tem uma mensagem ecológica bem vincada, mas também está carregado de pormenores retirados da sociedade nipónica. Os edifícios altos, a distinção de distritos dentro das cidades, os comboios, a vida no campo, as ilhas tropicais a sul, os parques de diversão.
      A linha de comboio que circula à volta da cidade de Midgar é inspirada na super útil linha Yamanote, uma linha ferroviária que circula à volta da cidade de Tokyo. "Começa" na estação de Tokyo e "acaba" na estação de Tokyo e vários comboios fazem esse trajecto várias vezes por dia.
      Final Fantasy VIII faz o mesmo, mas com o ambiente escolar, os uniformes, a relação entre os jovens. Usa um tom clássico, quase vitoriano, mas não dispensa a vontade futurista. Virado para o futuro... tão japonês.
      E depois há Metal Gear Solid.
      Não há uma linha curta de relação entre o Japão e o universo do jogo, mas é um dos melhores exemplos da criatividade japonesa. Claro que há o Otacon e a robótica inspirada nos animes antigos, mas a produção foca-se num publico mais global.
      Há mais ali e acolá pequenos pormenores relacionados com os japoneses, um ou outro codec moment e nos MGS seguintes até há mais pormenores, como os Calorie Mate, mas é mesmo a criatividade dos produtores japoneses que fazem aqui a publicidade. 
      É aquele momento em que Hideo Kojima torna-se a quase lenda, vincando esse estatuto mais tarde em Sons of Liberty. E Kojima, o produtor japonês, atinge a fama dos seus personagens, ou talvez mais.

      Talvez fossem estes o meus maiores influenciadores.
      A história do Japão também me fascinava, tal como os costumes e tradições e cheguei a ler algumas obras literárias de escritores nipónicos.
      Mas no fim de contas, foram aqueles os meus maiores influenciadores.
      O que eu vos escrevo em diante é uma descrição da minha viagem de dezoito dias no Japão e a minha visão sobre esse incrível país, seu povo e suas tradições e cultura recente.
      Não foi fácil o caminho até aqui.
      Muitos altos e baixos, muitos sacrifícios e poupança e até alguns momentos de iminente desistência, momentos esses que foram muito duros para mim e com consequências graves na minha vida. Seria tão fácil desistir ali...
      Mas não. Não sou um desistente.
      Lutar por isto foi tão bom como preparar a mesma viagem e recompensador como fazê-la efectivamente.
      Pelo caminho, muitas pessoas também fizeram questão de dizer que não era fácil, que havia lugares mais perto e também interessantes por descobrir, que era caro, que era longe, que não viam o que seria de interessante e até um "ao Japão nunca conseguirás ir".... Forma palavras que magoaram.
      O comodismo aliado à inveja é uma das coisas mais mesquinhas e ridículas que alguma vez vi nos olhos de uma pessoa.
      Este relato também é para esses e uma prova que ter demasiadas ideias pré-concebidas dentro das nossas cabeças limita-nos a liberdade.
      E quando falo de liberdade, falo de liberdade a sério, pura. Não daquela liberdade política que nunca avançou, nem daquela em que pensam ser um direito maltratar um polícia, um enfermeiro ou um empregado de mesa. Muito menos daquela de exigir aos outros que nos façam mover a nossa própria vida.
      Falo daquela de lutar por algo que gostamos ou queremos sentir. Daquela em que se visita alguém a mais de dez mil quilómetros de distância e somos tratados como iguais. Daquela em que o mundo está contemplado a todos os seres vivos e não existe o "volta para a tua terra". Daquela em que a amizade e o amor vêm-se directamente nos olhos e nas bocas das pessoas, sem símbolos hippies nem poemas de Lenon a atrapalhar.
      Aceito que os outros têm liberdade de me persuadir, mas só o aceito com motivos válidos que possam gerar boa discussão. Inveja ou apenas negativismo não são opções.
      Assim, permitam-me a liberdade de vos relatar a minha viagem, mas também de pormenorizar o que fiz para que ela acontecesse.
    • JUCA
      Por JUCA
      Ponham aqui noticias, com os devidos links, de coisas que normalmente não acontecem em outras partes do mundo.
       
       
       Casamento com Waifus reconhecido por uma empresa japonesa.
       

       
      http://www.asiaone.com/asia/marriages-anime-wives-recognised-japanese-company
       
       Waifu é uma personagem feminina, de anime, que uma pessoa considera como sua "mulher".
      Husbando é uma personagem masculina, de anime, que uma pessoa considera seu "marido".
       
        Gatebox é a empresa que está a promover esta pratica. Eles fornecem um certificado de casamento, e a cerimonia é realizada com auxilio de aparelhos de realidade virtual.
       Eles impõe a condição que uma pessoa só se pode casar com uma waifu, para quem tem mais de uma, isso pode dar algumas dores de cabeça.
       
       
       
      O vídeo em cima mostra o Gatebox Virtual Home Robot, um caixa com um holograma interactivo. A decisão de reconhecer este tipo de casamento, é também uma estratégia de marketing.

    • SeventyFive
      Por SeventyFive
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