Lara-chan

Academy Phenix

11 mensagens neste tópico

     Era a quarta vez que Pandora mudava de escola num espaço de 5 meses, mas ali seria diferente, ali ficaria durante os seus próximos dois anos até fazer 18.

Mas aquela não era uma escola qualquer, era um colégio para Holows, seres sobrenaturais, que se dividiam em 5 raças:

     Demónios a raça mais rara, devido á Guerra Mágica onde eles foram mortos impiedosamente pelos Caçadores (humanos que sabem da existência dos Holows e caçam-nos), o seu poder é a controlação das sombras e possuem uma arma especial que se transforma numa copia exata deles podendo assim lutar pelos seus mestres ou com eles.

     Vampiros, durante a noite são o significado literal da palavra monstros, não têm consciência do que estão a fazer, nem emoções, nem nada. Mas estes não se alimentam de sangue e sim da alma.

     Elementares controlam os 4 elementos (fogo, água, ar, terra) e são a raça mais comum.

     Metamorfos são tal como os vampiros: fortes e rápidos mas estes podem se transformar no animal que quiserem até aos seus 16/18 anos, depois têm de escolher a sua forma base.

     Magi que subdividem-se em vários poderes: magia com os mortos, cura, conseguir lutar com qualquer arma, fazer objetos levitar, saber qualquer técnica de luta, ler mentes, controlar o corpo de outra pessoa,... 

     E Pandora não era nenhuma das raças, pelo menos não de sangue puro, era uma mistura entre demónio e elementar, tendo assim o controle sobre os quatros elementos e arma especial demónio que na forma original aparentava ser uma gadanha, como a foice que a Morte traz com ela.

     Ela detestava aquilo, quando os outros Holows perguntavam o que ela era, e respondia, eles riam-se. Mas já aprendera a suportá-lo, vendo pelo lado positivo, tinha poderes altamente e uma arma simplesmente fantástica

    -Estás pronta? - perguntou-lhe a sua Guardiã Emma (protectores e ajudantes dos holows, dando-lhes o que eles querem e precisem)

     -Nem por isso.

     -Não te preocupes depois habituaste.

     -Claro - murmurou Pandora não muito convencida.

     -Vá vamos ver onde é o teu quarto e arrumar tudo.

     Ambas subiram por uma escada de madeira, muito reluzente, as paredes brancas ficavam muito bem no cenário, a mobília um pouco mais escura que a escadaria parecia perfeita.

    Por todo o lado Holows caloiros dos 13 aos 17, pareciam tão ou mais ansiosos que Pandora, o que a fazia relaxar um pouco.

    -Pela ficha de inscrição aqui diz que o teu quarto é o 23º. - informou Emma 

    -Vou ter companheira de quarto?

    -Provavelmente.

    -Nem sei se fico feliz ou triste. 

    -Vá lá, não sejas tão pessimista.

    Assim que chegaram ao quarto, depararam-se com a suposta companheira de Pandora, era muito bonita, os seus cabelos longos e pretos caiam-lhe pelas costas como uma cascata, era alta, mais ou menos da altura de Pandora, os olhos cinzentos cheios de vida e o vestido branco caia-lhe perfeitamente pelo seu corpo elegante.

    Assim que as viu, saltitou até elas e estendeu-lhes a mão.

    -Olá, sou a Alice. - disse muito entusiasmada, talvez demais.

    -Olá, sou a Pandora. - estendendo-lhe a mão de volta enquanto Emma falava com a guardiã de Alice

    -Que nome estranho, mas incrivelmente bonito. 

    -Obrigada.  

    -Parece que vamos ser companheiras de quarto.

    -Parece que sim.

    -Qual queres? 

    -Desculpa?

    -A cama, qual delas queres direita ou da esquerda.

    -É me igual.

    -A sério posso ficar com a da direita?

    -Claro.

    -Brigada, brigada, brigada.

    Pandora estava a adorar a sua nova companheira, era divertida e energética, mas estava a correr demasiado bem para ser verdade, só faltava saber como ela iria reagir á sua natureza.

    -Que raça de Holow és? - perguntou-lhe Alice.

    -Sou... não sou propriamente só uma raça. Sou uma mistura entre Demónio e Elementar.

    Primeiro Alice pareceu ponderar no assunto e depois um pequeno brilho apareceu-lhe nos olhos dando a Pandora um alivio tremendo.

    -A sério? Isso é altamente. Isso quer dizer que controlas os 4 elementos e as sombras?

    -Não, apenas controlo os 4 elementos e tenho aquela arma especial dos Demónios.

    -Ainda melhor, tens de me mostra-la, nunca vi uma na minha vida, uma vez vi duas gémeas e pensei que uma delas era um demónio o outro a sua arma, mas parece que me enganei.

    Pandora não conseguiu deixar de soltar uma gargalhada perante o cenário de Alice a confundir as gémeas.

    -Desculpa não me queria na tua cara. - disse Pandora ainda divertida.

    -Não faz mal, muitas vezes em própria me rio disso.

    -Então e tu? Que tipo de Holow és?

    -Bem, sou uma metamorfo.

    -A sério? Isso é altamente, ainda te podes transformar no animal que quiseres?

    -Sim. Em qualquer um.

    -Uau isso é incrível.

    Quando Alice preparava-se para dizer algo mais, foi interrompida por Emma e pela sua guardiã.

    -Parece que se estão a dar bem.

    -Sim.

    -Bem, eu e Nora vamos deixar vos em paz. 

    Com um grande abraço e alguns choros todas se despediram, para só se verem dali a uns meses.

    Pandora desejava mesmo que a sua nova vida começasse a ser mais fácil.

 

 

 

 

E por agora é tudo se gostaram avisem e eu continuo com a historia :D

 

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Esses Holows foram inspirados em mim?? Estou emocionado :m035:

 

Agora a sério, a história está interessante, mas podias fazer uma descrição mais detalhada das personagens, e também do espaço. Na minha sincera opinião, isto ficaria melhor em formato mangá pois acho que um maior suporte visual ajudaria a história.

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eu gosto de fazer os leitores emocionarem, sempre a tentar agradar aos leitores XD 

e vou tentar ser mais descritiva obrigada

quanto a parte do formato manga já nao posso fazer nada :D

Editado por Lara-chan

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Concordo com o Hollow em relação à descrição, acho que é a única coisa que falta um bocadinho. Também podias dar a informação sobre o mundo e as raças que existem nele de uma forma menos directa, intercalando na história ou pondo alguma coisa mais naquela parte inicial porque fico com a ligeira sensação de que falta alguma coisa ali.

Os diálogos, pareceram-me bem feitos e nota-se que tiveste cuidado para que parecessem naturais, para que fossem coisas que uma pessoa realmente diria naquela situação.

Gostava de ver para onde vais levar esta história :)

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vou tentar melhor :DD

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Esta menina pediu-me em amizade e isso para mim é bué srs bsns,ainda mais srs que o fronhasbook,por isso,por que não opinar sobre isto?

Não li tudo porque me aborreceu,mas li o suficiente para ficar com uma ideia das principais falhas. Falta estrutura ao texto(para quê estar a explicar os poderes detalhadamente na intro.? não faz sentido,é para isso que serve o desenvolvimento. A intro serve apenas para apresentar a premissa e descrever espaço,tempo e as características das personagens principai com que a história inicia.). Falta-te vocabulário; há coisas que disseste por várias palavras,mas que poderiam ser cortadas por sinónimos e.g. ("controlar o corpo de outras pessoas" = possessão). Além disso,repetiste várias vezes os mesmos conectores frásicos.

Tenta reescrever tudo de novo,organizando melhor as ideias do texto e tentando evitar repetições. Procura sinónimos que compactem tudo em poucas palavras.

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ja estou a tratar de melhorar a estrutura do texto e as falhas que todos apontaram :D

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Muta o titulo é mesmo phenix

e estou a tentar reescrever a historia mas sempre que o faço mudo sempre um bocadinho o texto sigo os mesmos principios mas muda um bocado

como por exemplo a nova ediçao do texto nem a conversa inicial com a Alice ou a introduçao de emma e nora tem talvez mais para o meio :/

e se tiverem paciencia leiam o novo so se quiserem claro :D

O ar á sua volta estava gélido, encontrava-se á beira de um lago que reflectia o luar dando-lhe a ilusão que a própria agua tinha luz. Os seus longos cabelos castanhos avermelhados começavam a ficar molhados, os seus olhos antes castanhos-claros estavam agora vermelhos devido á recente luta e o seu belo uniforme da Phenix Academy, que caía perfeitamente no seu corpo esbelto, encontrava-se coberto do sangue do seu opositor que jazia no chão.

Ajoelhou-se perante ele e começou a beber o sangue que restava, tornando os olhos ainda mais vermelhos e brilhantes.

O seu lado demónio despertara.

Pandora acordou a soar devido ao pesadelo que acabara de ter, estava deitada na sua cama no quarto que lhe atribuíram na nova academia.

O quarto era até bastante espaçoso, o tecto da mesma cor que o chão, madeira de mogno, e as paredes amarelas a contrastar, para muitas pessoas podia parecer bastante degradante mas de alguma forma ela sentia-se bem, a mistura das cores relaxava-a. A mobília era também de madeira mas não tinha o mesmo tom que o chão ou tecto, que eram mais claros, consistiam em dois roupeiros, duas estantes, duas secretárias e duas camas.

As estantes tinham sido de bom uso para a Pandora que colocara toda a sua colecção de livros, ela adorava ler e quando se mudou para aquele lugar sinistro insistira em trazê-los.

Pandora levantou-se lentamente para não acordar Alice a sua companheira de quarto que mesmo a dormir era extremamente bela, os seus cabelos negros exibiam-se á sua volta sedosos e brilhantes, os olhos castanhos-escuros estavam agora fechados a sonhar e os contornos do seu corpo perfeito viam-se através do lençol branco de verão.

Dirigiu-se ao roupeiro de onde retirou um roupão e vestiu-o, ela não tinha muita roupa mas a partir de agora não iria necessitar muito dela pois passaria a andar grande parte do tempo de uniforme que estava pendurado imaculavelmente num cabide.

Em ambas as secretárias os livros e os horários de ambas descansavam para o inicio do ano escolar que seria no dia seguinte.

Antes de sair do quarto Pandora espreitou o relógio digital e viu que eram 23:42.

Editado por Lara-chan

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O ar à sua volta estava gélido, encontrava-se à beira de um lago que refletia o luar dando-lhe a ilusão de que a própria água tinha luz. Os seus longos cabelos castanho-avermelhados começavam a ficar molhados, os seus olhos, antes castanhos-claros,

(...)

Pandora acordou a suar devido ao pesadelo que acabara de ter, estava deitada na sua cama no quarto que lhe atribuíram na nova academia.

O quarto era até bastante espaçoso, o tecto da mesma cor que o chão, em madeira de mogno, (...) A mobília era também de madeira mas não tinha o mesmo tom que o chão ou tecto, que eram mais claros, consistia em dois roupeiros, duas estantes, duas secretárias e duas camas.

As estantes tinham sido de bom uso para a Pandora que nelas (?) colocara toda a sua colecção de livros,

 (...)

Pandora levantou-se lentamente para não acordar Alice, a sua companheira de quarto, que mesmo a dormir era extremamente bela, os seus cabelos negros exibiam-se (?) à sua volta sedosos e brilhantes,

Dirigiu-se ao roupeiro de onde retirou um roupão e vestiu-o, ela não tinha muita roupa mas a partir de agora não iria necessitar muito dela pois passaria a andar grande parte do tempo de uniforme que estava pendurado imaculadamente num cabide (...)

 

Pus algumas sugestões e correcções de português, espero que não te importes.

 

Fica melhor em madeira de mogno porque a cor ou era mogno ou castanho, não podia ser madeira de mogno.

 

Onde tenho um ponto de interrogação é porque a palavra estava em falta (no primeiro caso) ou porque parece algo inadequada neste contexto (no segundo).

 

No geral gostei muito mais desta segunda parte do que da primeira e acho que te esforçaste muito mais para escrever de forma coerente, criar algum mistério e ser descritiva. Continua assim :)

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O ar à sua volta estava gélido, encontrava-se à beira de um lago que refletia o luar dando-lhe a ilusão de que a própria água tinha luz. Os seus longos cabelos castanho-avermelhados começavam a ficar molhados, os seus olhos, antes castanhos-claros,

(...)

Pandora acordou a suar devido ao pesadelo que acabara de ter, estava deitada na sua cama no quarto que lhe atribuíram na nova academia.

O quarto era até bastante espaçoso, o tecto da mesma cor que o chão, em madeira de mogno, (...) A mobília era também de madeira mas não tinha o mesmo tom que o chão ou tecto, que eram mais claros, consistia em dois roupeiros, duas estantes, duas secretárias e duas camas.

As estantes tinham sido de bom uso para a Pandora que nelas (?) colocara toda a sua colecção de livros,

 (...)

Pandora levantou-se lentamente para não acordar Alice, a sua companheira de quarto, que mesmo a dormir era extremamente bela, os seus cabelos negros exibiam-se (?) à sua volta sedosos e brilhantes,

Dirigiu-se ao roupeiro de onde retirou um roupão e vestiu-o, ela não tinha muita roupa mas a partir de agora não iria necessitar muito dela pois passaria a andar grande parte do tempo de uniforme que estava pendurado imaculadamente num cabide (...)

 

Pus algumas sugestões e correcções de português, espero que não te importes.

 

Fica melhor em madeira de mogno porque a cor ou era mogno ou castanho, não podia ser madeira de mogno.

 

Onde tenho um ponto de interrogação é porque a palavra estava em falta (no primeiro caso) ou porque parece algo inadequada neste contexto (no segundo).

 

No geral gostei muito mais desta segunda parte do que da primeira e acho que te esforçaste muito mais para escrever de forma coerente, criar algum mistério e ser descritiva. Continua assim :)

 

não tinha ligado muito aos erros ortográficos uma vez que é apenas uma fan fiction mas vou ter mais atençao e obrigada pela dica acerca de "em madeira de mogno" a palavra inadequada estou a pensar trocar por caiam ou rodeavam se continuares a achar um pouco inadequado da me alguma sugestão porque estou sem ideias :)

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    • SeventyFive
      Por SeventyFive
      Não sabia muito bem onde inserir este tópico e sei que foge um bocado dos temas a que se destina o fórum, mas gostava de ouvir opiniões sobre isto... 
       
      Em praticamente todas as obras de fantasia - seja jogos, livros, filmes ou séries - os feiticeiros compõem uma categoria especial de personagens que parece não seguir os conceitos de bem e do mal dos meros mortais ou mesmo sequer dos vilões. Apesar de haver mundos em que não são efectivamente humanos (veja-se por exemplo, o Gandalf, d'A Terra Média, que é uma espécie de semi-deus, para todos os efeitos), geralmente começam como pessoas normais que vão ganhando poder e afastando-se da realidade que os rodeia para se submergirem apenas em magia. 
       
      Em muitos casos, o poder corrompe-os, mas muito antes da coisa descambar costuma haver vários sinais de que o código moral seguido não é o preto/ branco, honra/ traição, bom/ mau que a generalidade das personagens do mesmo género segue. O melhor exemplo que me ocorre é o Raistlin, que comete actos de bondade raros, mas não é necessariamente mau, apenas egoísta. 
       
      Será que estas personagens têm efectivamente um padrão diferente? Faz sentido que assim seja? São os únicos que caem nos tons de cinzento intermédios que compõem o espectro de pessoas desde género?
       
    • anime_cg
      Por anime_cg
      Gosto bastante de fics - tanto de ler quanto de escrê-las. Tenho um blog onde as postos - mas aqui não é o lugar, depois revelo o link.
      Esta aqui é minha última. Está em português brasileiro, mas espero que gostem =D (e podem dizer o que acham com sinceridade, se ficou boa ou uma porcaria T_T).
      Então...

      PRÓLOGO


      Muito tempo atrás, em Eksterlande, uma terra muito além da imaginação do ser pensamente mais extraordinário, existia uma raça humanoide tão bela e esplêndida quanto os anjos.
      Eles viviam na Cidade da Luz, mundialmente conhecida e circundada por várias lendas.
      A Cidade da Luz, além de ser uma simples cidade, era também um país - não o maior, nem o menor, mas com toda a certeza o mais belo que havia.
      Em torno dela existiam duas outras cidades-estado: a Cidade Neutra e a Capital.
      A Cidade Neutra era habitada por todo tipo de seres: desde os nascidos nela até outros que vieram de muito longe, além da galáxia mais próxima.
      Na Capital moravam somente pessoas do Conselho e os Keonteineo. O Conselho era formado por sete espíritos muito poderosos, cada um controlando uma força específica: terra, água, fogo, ar, raio, luz e tempo. Apesar de tanto poder, não conseguiam existir em Eksterlande sem o auxílio da força vital dos Keonteineo.
      As três cidades conviviam harmoniosamente bem até o dia em que Aki, filha de Ayako e Hideo - governador e governadora da Cidade da Luz - amanhecesse morta, com um punhal cravado em seu peito.
      Tomados pela tristeza e fúria, os dois governantes convocaram uma reunião com Kyvernítis - governador da Cidade Neutra - e Sigan - espírito do tempo e representante da Capital. Eles tinham o intuito de assassiná-los por terem compactuado com o mal ao quebrarem o Acordo de Proteção Mútua.
      Sigan sabia o que iria acontecer, mas não podia mudar o futuro - a força vital dos atuais Keonteineo não lhe permitia tal proeza.
      Kyvernítis, apesar de não saber de nada, pressentia que algo de muito ruim iria acontecer e por isso deixara Afosíosi - sua vice-governadora - em alerta, com o exércíto da Capital preparado para qualquer eventualidade.
      Os chefes das cidades-estados reuniram-se no Palácio da Luz, no centro da Cidade da Luz, estrategicamente posicionado para que, caso acontecesse uma investida contra a cidade, os inimigos demorassem tempo o suficiente para que o exército contra-atacasse ou então para que a Família Real fugisse.
      - Serei direto - diz Hideo aos chefes convidados, no salão principal do Castelo da Luz - vocês compactuaram com a morte de minha filha.
      - Isto é um insulto! - Exclama Kyvernítis. - Como ousa nos acusar de tamanha blasfêmia?!
      - Cale-se! Vocês quebraram o Acordo! - Responde Ayako.
      - Vamos, Sigan, diga alguma coisa! - Exclama novamente Kyvernítis.
      Até o momento Sigan estava calado, apenas observando.
      De repente flechas silvam e soldados surgem de todos os cantos.
      - Você...! - Exclama com fúria Ayako. - Sabia o que aconteceria, por isso trouxe seus malditos arqueiros!
      - Minha cara senhora. Meus poderes estão fracos e eu, mesmo sabendo que hoje perderia a vida aqui, não podia fazer nada; contudo, no tempo existem várias lacunas, que desaparecem conforme agimos no presente. Partindo dessa premissa que eu pus em prontidão meus arqueiros. - Responde Sigan.
      Sigan e Kyvernítis saem correndo, tentando fugir da legião armada que sucumbia pouco a pouco às flechas disparadas de vários cantos do Castelo.
      - Dê o sinal! - Ordena Sigan a Kyvernítis, que tira de seu bolso uma pequena esfera de vidro e a lança para o céu. A mesma explode em um forte clarão. Este era o sinal que Afosíosi esperava para dar a ordem de ataque.
      Eis que a Guerra contra a Luz começa.
    • Dragneel
      Por Dragneel
      Os deuses eram uns grandas xerifes e queriam controlar todas as pessoas mas existe um imperador que se recusa a aceitar isso. Por isso irá acontecer uma grande batalha entre as forças da terra e do céu onde o futuro da humanidade vai estar em jogo.
      É um bocado difícil fazer um resumo disto sem spoilar. É coreana e é toda a cores. Gostei dos desenhos e as cenas de acção também estão muito fixes.
      De: Zheng Jian He e Tang Chi Fai