ryu_hayabusa

.hack//SIGN

28 mensagens neste tópico

Pois eu acho ke isso ate tem o seu encanto..... um anime que se entende às tres pancadas num tem graça...

Ta-se bem trabalhar a musica, os ambientes, o grafismo.... mas eu acho ke ficamos viciados num anime quando queremos saber mais e mais sobre ele.... Hack tem essa vantagem. Portanto nao faz mal que se perca o fio à meada lá pelo meio..... Pode-se sempre ver o mesmo umas 300 vezes até entender XD

Mas sim, claro. Concordo de alguma forma, acho ke com o mesmo tema poderiam dar um desenrolar diferente à historia.

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eu ja bi esta serie ja ha algum tempo atras por isso, ja nao me lembro dela exactamente, mas fikei com a ideia k era gira mas nao era nada de especial, a historia principal e' bastante interessante, mas a serie pelo meio perde-se em side-storys... a serie acaba e ficam mts perguntas por responder, nao joguei os jogos, por isso nao sei se e' respondido ai, mas mm k seja axo mal uma pessoa pra ter as respostas terem k ir comprar os jogos. Mas o pior de tudo e' a inconcistencia da historia, lembro-me de haver partes da historia k nao se encaixavam...

Mas a serie tb tinha aspectos positivos em k destaco os chars designs, mm mt bons como e' tradicao num rpg, e a OST k encaixava k nem uma luva no anime...

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Isso é chato.

No fundo para entender a historia temos ke procurar todos os promenores, que vêm nas várias séries de hack. Quem quiser ver só o sign fica a ver navios depois.

É mais uma estratégia comercial, no fundo.

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Actualmente dá o Hack/Sign, no Animax às Sextas.

E pelo que tenho visto, a grande dúvida é "o que é" o Tsukasa?

Gosto de ver a personagem Mimiru (a quem se inspiraram?  :D), e a Lady sakura e o bear.

só vou no episódio 8.

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qndo eu vi o hack/SIGN tudo nele lembrava Rag man...foi legal o anime mas podia ter mais criatividade...

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Review time! ;D

Vi uma walkthrough do 1º jogo e cheguei a ver um bom bocado do 2º jogo, por não poder joga-los (o meu PC não suporta um emulador de PS2 e só tenho a PS3). De seguida comecei a ver esta série. Dito isto, vamos à análise. xD

A primeira coisa que reparei é que a banda sonora tem umas quantas músicas que me fazem lembrar os lendários ABBA. Um aspeto muito positivo para quem goste desta banda sueca, como eu. No entanto, a restante banda sonora não se adequa propriamente aos acontecimentos nalgumas ocasiões e ainda existem uma ou outra faixa absolutamente intolerável. Ainda relativamente ao som, deparei-me infelizmente com uma série infindável de falhas neste departamento. Uma curiosidade sobre os seiyuus que trabalharem em Signs é que alguns também trabalharam em SoulTaker.

 

Relativamente à animação, obviamente que devemos ter em conta que este anime tem 13 anos, o que é muito tempo para as técnicas de animação evoluirem drasticamente. Comparando visualmente Signs com qualquer outro anime mais recente, é óbvio que Signs não envelheceu muito bem mas se compararmos com outros animes de 2002, consegue-se ver mais facilmente de que Signs tem uma animação muito cuidada. Adorei o estilo de animação utilizado para o mundo real e flashbacks, assim como para os portais e teleportações. No entanto, as expressões faciais das personagens são muitas vezes contraditórias com as falas e emoções das personagens e existem várias situações em que a produção optou por técnicas de recliclagem de cenas. Também não gostei das várias vezes em que durante 5 ou mais segundos se mantia uma imagem estática, numa tentativa desesperada de atingir os 24 minutos por episódio. Neste sentido, odiei a quantidade desnecessária de flashbacks do 1º encontro do Tsukasa e Mimiru. À semelhança disto, o episódio 15 é uma absoluta perda de tempo por se traduzir num recapitiulamento absolutamente desnecessário.

Relativamente à história, ela começa a ser contada a um ritmo bastante aceitável mas a partir do 6º episódio, abranda demasiado. A introdução do Balmung na história não deveria ter sido feita de todo, na medida em que apenas surge por 5 segundos, à imagem de uma cameo. Gostei do facto de que a história foge a clichés, aborda temas mais complexos e estar inserida num universo bem construído. O final reflecte isto que acabei de dizer. No entanto, reconheço que é uma história impossível de perceber e gostar para quem não estiver familiarizado com os jogos ou com as visual novels. Seria bom ter um segmento inicial a explicar o que é o BBS, o que é o The World, etc.

Nota: 7/10

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Comentário: http://naomeapeteceestudar.blogspot.pt/2015/09/hacksign.html

 


Quando se fala de animes de fantasia e de animes de inserção em jogos de computador, .hack//Sign vem sempre à baila como exemplo fulcral deste "género" (se é que podemos chamar um género). Finalmente me calhou a vez de o ver e, devo dizer que não o posso considerar exemplar, apesar de ser original de certa forma.
 
Estamos dentro de um jogo, The World. Como é que lá estamos não é muito explicado, não se fica a conhecer muito bem o sistema de jogabilidade e tudo isso. Mas é um MMORPG passado num universo fantástico. Ora, neste universo há uma personagem, uma pessoa, que não consegue fazer log-out. E, para além disso, tem todas as suas memórias numa misturada. É procurando resolver o problema deste personagem (e também procurando uma tal chave) que um grupo se reúne e vive aventuras diversas, enquanto se encontram, desencontram e fazem novos amigos. Apesar de parecer algo muito infantil, a narrativa é bastante sólida e a premisa original. Infelizmente, o facto de "The World" ser um jogo acaba por ficar para trás e o anime dedica-se mais a mostrar um pouco sobre as persoanagens. Nesse aspecto, ficou aquém das expectativas.
 
Os personagens são coerentes e bem construídos, evoluindo ligeiramente à medida que se conhecem melhor e estabelecendo laços sociais. A história do nosso personagem principal acaba por ser um pouco previsível, assim como o seu desenvolvimento se torna um pouco errático com o passar d tempo. Todos os outros têm em si grande simplicidade, mas são agradáveis e acabamos por gostar deles. Trata-se de um conjunto de personagens muito reduzido, pelo que é fácil reconhecer as suas tarefas dentro do contexto narrativo. Na verdade, até teria sido melhor haver um pouco mais de variedade de pessoas: todos os que aparecem têm roupas que são variações das do grupo principal, demonstrando que neste jogo não há grande varieade no aspecto, e quando aparecem não fazem nada de importante que nos ajude a compreender melhor o universo em que estamos inseridos.
 
A arte e animação não estão más para a época, apesar da paleta de cores muito escura. Os cenários poderiam ser um pouco mais detalhados e, como disse, há pouca variedade no design dos personagens. Não existem muitas cenas de acção em que possamos observar uma animação espectacular mas, no geral, está aceitável.
 
Finalmente, a música. Tenho a dizer que a banda sonora está muito interessante e variada, com sons corais que são muito agradáveis. No entanto, a altura em que cada música aparece está um pouco desregrada e muitas vezes estas peças tão curiosas acabam  por ser anticlimáticas.
 
Teria sido um anime muito melhor se tivesse feito uma maior exploração do universo e se se tivesse focado mais nesse aspecto. Tal como está, não passa de mais um simples anime de fantasia.

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Este anime está na "lista de espera" desde o momento em que soube quem fez a música (Yuki Kaijura for life!), mas ainda não peguei nele a sério. Só vi um episódio e o personagem principal (pelo menos parece-me ser ele) parece-me um cadinho desprovido de tudo, inclusive conteúdo. 

 

Julgo contudo que lhe possa dar uma segunda oportunidade, até nem desgosto do tipo. 

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