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Oboromusha

[PSOne] Bushido Blade - O que podia ter sido.

10 mensagens neste tópico

Por acaso tambem li esse artigo quando saiu.

Cheguei a jogar isso em 98, mas lembro-me que naltura nao gostei porque nao me conseguia habituar ao sistema de jogo, infelizmente. Era muito novo tambem. Gostaria de poder voltar a jogar isto hoje em dia.

Btw, nota positiva pro gajo que escreveu o artigo por ter usado o termo "PSX" e nao PS One ou apenas Playstation. Foi um pormenor que apreciei. Depois de sair a PSOne (já quando a PSX se tava a tornar quase irrelevante) parece que se fez erase ao termo "PSX", quando até aí a consola sempre tinha sido referida dessa forma. Sure, poderia-se criar confusao com aquele aparelho multimedia da Sony tambem chamado PSX, mas como isso foi total flop, eu por mim digo que devemos sempre continuar a referirmo-nos á Playstation como PSX, e nao PSOne. PSOne é apenas a versao slim da consola.

Enfim, foi um áparte...

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Btw, nota positiva pro gajo que escreveu o artigo por ter usado o termo "PSX" e nao PS One ou apenas Playstation. Foi um pormenor que apreciei. Depois de sair a PSOne (já quando a PSX se tava a tornar quase irrelevante) parece que se fez erase ao termo "PSX", quando até aí a consola sempre tinha sido referida dessa forma. Sure, poderia-se criar confusao com aquele aparelho multimedia da Sony tambem chamado PSX, mas como isso foi total flop, eu por mim digo que devemos sempre continuar a referirmo-nos á Playstation como PSX, e nao PSOne. PSOne é apenas a versao slim da consola.

Enfim, foi um áparte...

O problema é que chamar-lhe PSX não faz sentido nenhum também, e nunca cheguei a perceber porque é que ficou assim conhecida. Acabei de pesquisar e pelos vistos a SCEA odiava o nome e queriam mudar para PSX e começaram-lhe a chamar isso ao início antes de sair. Provavelmente é graças a isso que assim ficou conhecida.

Quanto ao artigo, não consigo levar a sério alguém a escrever sobre jogos e que se queixe disto:

I bet they're having fun in the detestable alternate universe where Bushido Blade took off. I bet they're playing all kinds of fighting games with no health bars, which manage to look cool without the benefit of special moves choked with ethereal pyrotechnics or astonishingly detailed sprites. I bet they have at least a couple of fighting games each generation which make sense.

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O problema é que chamar-lhe PSX não faz sentido nenhum também,

lol porqué que nao faz sentido nenhum se sempre foi assim que chamaram á consola quando ela tava activa?! Era esse o termo (tá-me a faltar o termo para o que isto realmente é lol, que nao é um termo) que aparecia nas revistas, na televisao, nos patrocinios, etc. A consola era a Playstation ou PSX para abreviar.

Isto nao é daquelas coisas que se vai agora investigar ao wiki ou whateva. Era assim e pronto.

Eu quando quero escrever sobre a Playstation 2 nao escrevo PS Two (que é a versao slim). Simplesmente escrevo PS2. Eu e toda a gente. Entao porque raio se ha-de escrever PS One (ou PSOne, nem sei)?!

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Não faz sentido porque não é o nome oficial, simplesmente assim ficou conhecida na altura.

E porque raio não se havia simplesmente de escrever PS? Tem menos uma letra, dá menos trabalho para escrever, e é uma abreviatura que faz sentido!

Mas isso sou eu, que faz-me sempre comichão escrever PSX.

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Não faz sentido porque não é o nome oficial, simplesmente assim ficou conhecida na altura.

E porque raio não se havia simplesmente de escrever PS? Tem menos uma letra, dá menos trabalho para escrever, e é uma abreviatura que faz sentido!

Mas isso sou eu, que faz-me sempre comichão escrever PSX.

Nao era oficial? Epá PSX via-se em todo o lado. Acho que até nos patrocinios dos jogos de futebol.

Nao sei qual era o teu interesse naltura pelo mundo dos videojogos, mas para mim, que lia revistas e tava ja bastante dentro do assunto, PSX era o termo para denominar a Playstation. Isso nao se discute. O que a mim me faz confusao é o que aconteceu depois de ter saido a PSOne, em que ficou uma certa confusao, com uns a utilizarem o termo PSOne e outros simplesmente PS tambem.

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Eu bem sei que toda a gente lhe chamava PSX, até na revista oficial da Playstation se bem me lembro. Mas lá por os redactores da revista escreverem "PSX" não quer dizer que seja o nome oficial. Nunca viste em algum anuncio da Sony ser escrito PSX ou assim (fora essa publicidade inicial da SCEA), simplesmente assim era conhecida por cá.

Provavelmente quando a PsOne saiu a Sony tentou fazer desaparecer esse nome "incorrecto" e começou-se a utilizar cada vez menos PSX.

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Ya, por acaso dei por mim a chamar-lhe PSOne quando na realidade nem sequer tive uma, só a original.

Acho que no ambito deste artigo, a glorificação deste tipo de modelo de gameplay chega um bocado ao exagero, concordo plenamente. Jogos de porrada já estão estabelecidos como tendo a barra como factor de orientação para os gamers. Mas quando se fala de combates de espadas como Soul Calibur ou Tohshinden, a barra faz com que o combate se transforme num shonen fight em que os participantes aguentam golpes impaladores e cortes decapitadores, concedendo se calhar um bocadinho mais de energia para dizer que aquele golpe era "mais letal" que os outros.

O Kengo chegou a explorar este modelo singular de mecânica, mas abandonou-o rapidamente deixando apenas os golpes instant kill (normalmente a seguir a um parry e num ataque ao torso), enquanto que outros, possivelmente letais em igual medida tiravam quantidades minimas de energia.

Penso que um bom jogo de luta com armas cortantes, a partir do momento em que incorpora blunt weapons e outro tipo de arsenal, tem de abandonar esta convenção, mas pessoalmente acho que fazia falta um novo Bushido Blade, com novos production values e uma mecânica renovada e que explora as componentes de um combate letal, no qual a espada corta mesmo e debilita, senão mata mesmo, o adversário.

E nisto tenho de concordar com o escritor do artigo. Isso é verdadeira tensão. Saber que um golpe bem metido pode matar na hora, que estar num degrau acima é uma vantagem, que uma floresta de bambus é o sítio perfeito para arrastar um adversário e obrigar a espada dele a ficar presa nos troncos (não acontecia neste jogo, mas era uma boa ideia).

Ás vezes um estúdio precisa de um developer com tomates que desenvolva um conceito em que o realismo possa ser complementado com uma mecânica interessante e diversa que coloque inúmeras opções ao dispôr de um jogador que lhe permitam usar o seu ambiente e a propria força do seu adversário, por exemplo. Mas para isso é preciso de vez em quando atirar as convenções fora e pensar fora da caixa, e numa indústria que rende milhões já, a escolha segura é fazer mais do mesmo: Barras, combos e muito visual flair com uma pitada de fanservice.

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Ás vezes um estúdio precisa de um developer com tomates que desenvolva um conceito em que o realismo possa ser complementado com uma mecânica interessante e diversa que coloque inúmeras opções ao dispôr de um jogador que lhe permitam usar o seu ambiente e a propria força do seu adversário, por exemplo. Mas para isso é preciso de vez em quando atirar as convenções fora e pensar fora da caixa, e numa indústria que rende milhões já, a escolha segura é fazer mais do mesmo: Barras, combos e muito visual flair com uma pitada de fanservice.

Não diria developer mas sim editora, a mesma é que decide se vai empregar dinheiro no conceito ou não, e acaba por ser de onde vem a maioria do dinheiro.

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Pois, mas é o developer que faz o sales pitch da ideia e o estúdio logo se vê se lhes parece bom ou não. E os developers, tirando uns quantos rockstars que andam por aí, fazem aquilo que o estúdio precisa para obter números. Mas acredito que alguns conceitos de jogo que hoje temos se deveram à fé irredutível que alguns developers colocaram no seu game design e a forma como venderam o seu peixe à corporate.

Normalmente para haver inovação, o processo começa neste pormenor.

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