Bernkastel

[Multiplataforma] A Trilogia Prince of Persia

Qual o jogo que induz orgasmos mais intensos?   4 votos

  1. 1. Qual o jogo que induz orgasmos mais intensos?

    • Prince of Persia: The Sands of Time
      0
    • Prince of Persia: Warrior Within
      2
    • Prince of Persia: The Two Thrones
      0
    • Prince of Persia: The Pajamas of Time (sou pedófilo e gosto)
      0
    • toy x :amen:
      2

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5 mensagens neste tópico

Cumprimentos. Venho em paz, levem-me ao vosso líder. Estou a brincar, o vosso líder já me conhece, sou o principal responsável pelo vosso filtro de asneiras hoje em dia ser quase inquebrável, Clark Steel!

Eu gosto de animus e mangos e cosplays e coisas do género mas não percebo meio órgão genital masculino da maior parte do assunto. Jogos são outra conversa, gosto e não é pouco, e modéstia à parte acho que até conheço uns giritos. Como já devem ter reparado ando numa quest para mudar de nick, e para isso preciso de animus. Podia criar tópicos à balda sem sentido mas provavelmente seriam apagados e isso custaria-me animus, o que seria muito contra-produtivo na minha demanda por animus.

Portanto vou criar um tópico sério, sobre uma trilogia de jogos que muita gente deixou passar ao lado na altura em que saíram (eu incluído, ninguém é perfeito), mas que joguei recentemente (os primeiros dois, falta-me o terceiro) e que expelem por todos os poros o suave e delicado aroma de FOKIN EPICNESS! Sim, eu sei que DVDs não têm poros, não me interrompam com pormenores.

A trilogia Prince of Persia é o nome normalmente utilizado para os três jogos da série que a Ubisoft fez o favor de lançar para as três consolas da geração passada e para o PC. Por esta ordem: Sands of Time, Warrior Within e The Two Thrones. Apesar de estar a falar de três jogos, vou introduzir-vos à história da trilogia como se de um único jogo se tratasse, já que seguem todos uma cronologia e estar a falar do segundo e do terceiro faria os inevitáveis spoilers mostrarem a sua cara horrenda.

Tudo começa no Sands of Time, quando o protagonista conhecido apenas como The Prince of Persia (ou Prince para os amigos) viaja com o seu pai (o governante da Pérsia, duh) para os domínios de um certo marajá sob o conselho de um vizir. As intenções eram tudo menos boas e quando lá chegam, o exército monta campo para saquear o palácio do Maracujá antes que ele consiga dizer "Um Bongo, Um Bongo, o bom sabor da selva". Acontece que o Prince tinha um certo complexo de inferioridade em relação ao seu pai, e ao ser separado das suas tropas, decide entrar sozinho no palácio do cabeça de toalha aproveitando a confusão para tentar conquistar um qualquer tesouro de valor inegável, ganhando assim a admiração do papá.

Com a ajuda do jogador e do tutorial do jogo através de secções de plataformas que colocam o resto do género a chorar de vergonha e de alguns combates repetitivos, ele alcança um compartimento com uma adaga linda de morrer, que só assim por acaso era o mais precioso dos tesouros do antepassado do Bin Laden e a razão do ataque do seu exército do pai ao palácio: a Dagger of Time. A isto, e à morte do seu pai às mãos do exército persa, assiste a filha do... uh... Marajá (porra, acabou-se o meu stock de apelidos difamatórios para os árabes), que se infiltra na caravana quando regressam à Pérsia.

Segundo o vizir, quando inserida num compartimento do Hourglass, um artefacto enorme que continha as lendárias Sands of Time, a adaga libertaria as mesmas, que então ficariam sob o controlo do (rei? sultão? imperador?) da Pérsia, permitindo-lhe controlar o tempo. Por ter sido o homem que encontrou a adaga, foi concedida ao Prince a honra de desencadear as Sands.

Pois é, infelizmente nessa altura o Walt Disney ainda não tinha nascido para inventar o Aladino, e os pobres coitados não tinham maneira de saber que nunca se deve confiar no vizir. As Sands of Time foram de facto libertadas, mas imediatamente transformaram toda a gente, excepto o vizir e o próprio Prince em aparições de areia, monstros humanóides mas sem qualquer vestígio da sua humanidade perdida.

Ao melhor estilo do Captain Obvious, o vizir revela ao Prince que ele foi enganado e que ele tinha desencadeado a destruição da sua gente através das Sands. Infelizmente o Alzheimer é uma coisa tramada e o vizir esqueceu-se de levar em conta o pequeníssimo pormenor que apenas o portador da adaga tinha algum controlo sobre as Sands, e esta estava na mão do Prince, que não sendo parvo se coloca em fuga, iniciando assim a sua aventura para selar de novo as Sands.

E assim começa o jogo. Temos um palácio cheio de armadilhas e monstros de areia armados com cimitarras, lanças, morning stars e afins, um vizir meio esquecido desejoso de nos roubar a Dagger of Time e o artefacto onde elas podem ser seladas em sua posse. As coisas não estão boas para o Prince. Felizmente, ele é tão ágil e felino como ingénuo, pelo que podemos contar com as suas capacidades atléticas para ultrapassar os obstáculos no palácio que, diga-se de passagem, é dos ambientes mais belos da última geração de consolas.

Claro que isso não é tudo. A Dagger of Time não é uma adaga comum, e tem o poder de absorver as Sands of Time contidas em qualquer coisa que toque. Sim monstros, estou a falar de vocês. Como se não bastasse, desde que alguma areia reste na adaga, o seu portador controla o tempo até um certo ponto, podendo fazer rewind ao tempo com um certo limite, desacelerar o tempo ao seu redor, e até (ao melhor estilo de Dio Brando), parar os seus inimigos no tempo enquanto se diverte a cortá-los em pedaços.

São estes os ingredientes de um jogo que só consigo descrever de uma maneira: genial. As partes de plataformas são divertidas e engenhosas, o sistema de rewind faz com que não se perca a tradição das death traps instantâneas do Prince of Persia of olde e ao mesmo tempo, não se penalize demasiado o jogador por uma opção errada, e a química existente entre o Prince e o seu eventual sidekick é simplesmente deliciosa, com várias conversas e pormenores muito bem conseguidos.

Claro que o jogo tem os seus defeitos. O combate torna-se monótono e repetitivo à medida que avançamos, e embora as abilidades que o Prince vai ganhando à medida que recolhe as Sands façam a coisa variar um bocadito, o combate acaba por ser um empecilho às fases de plataformas, que é onde o jogo verdadeiramente brilha.

Como disse, não pretendo falar da história das duas sequelas sob pena de revelar algumas nuances das história antes do tempo, mas no segundo jogo, o combate foi muito melhorado, introduzindo um sistema de combos e várias armas à disposição, sob pena de uma mudança de ambiente que não foi muito bem recebida entre os fãs, e no terceiro jogo temos uma mistura de tudo o que fez os dois jogos anteriores excelentes, mas infelizmente perderam-se alguns pormenores de caracterização das personagens pelo caminho.

O que raio estão a fazer a ler isto? Já não vos mandei ir jogar? Os jogos são orgásmicos, amiguitos, amiguitas e indivíduos inseguros sobre a vossa sexualidade, caso se aplique! Corram para os comprar, "comprar" ou jogá-los mais uma vez caso tenham as felicidade de os possuir. Podem agradecer-me depois. Tomem um vídeo do Sands of Time para não dizerem que nunca vos dei nada.

Ta ta. Se me lembrar de outros jogos que rulem e não tenham thread para eles terei todo o prazer em criar uma e recolher a merecida recompensa.

(Se depois de escrever isto tudo não receber os 5 animus vou ficar em brasa).

EDIT - SÓ UM?! AGARRA LADRÃO! Vou ter de me lembrar de muitos jogos portanto.

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Pessoalmente nunca consegui encontrar qualquer piada aos ultimos Prince of Persia (sim, porque joguei MUITO aos antigos e tambem curti o PoP 3D pra PC...lol rly). O motivo é a jogabilidade. A historia até poderá ser muito boa e tudo mais, mas sempre achei a jogabilidade dos PoPs extremamente chata/aborrecida e seca. E sinceramente, depois de jogar Ninja Gaiden (o da xbox) sempre encontrei bastante dificuldade em jogar qualquer outro jogo do género, seja PoP, como DMC ou GoW (nao que esteja a dizer que estes jogos e NG sejam iguais nem nada disso, mas voces percebem...espero)

btw, wtf sao animus?!

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Só reparei hoje mas parece que é tipo dinheiro que se ganha por post para comprar porcariazitas tipo cores para os nicks. Só quero para trocar de nick. Irónico, eu sei.

On-topic. Eu falei muito da história no post mas não era a minha intenção destacá-la como o melhor ponto da trilogia (embora ACHE boa). Os jogos no fundo valem pelo seu todo. Estes Prince of Persia não se devem meter na mesma caixa de Ninja Gaiden, God of War,  Devil May Cry e outros jogos do género (sim, eu sei que os géneros hoje em dia misturam-se mais que casais de meia idade em swap parties, mas enfim). Ninja Gaiden e afins têm um foco claro no combate e em torná-lo divertido e desafiante para o jogador, enquanto nos PoP o combate é quase uma coisa que está ali para o Prince ter que fazer entre secções do palácio. Quem se sente mais atraído pela acção vai naturalmente para os títulos que referiste, quem gosta mais de platforming prefere os Prince of Persia. Pelo menos é assim que eu vejo a coisa, e gosto dos dois estilos igualmente (leia-se bastante).

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Epa para de escrever topics com tantas letras :[

E btw on topic

Prince Of Persia ownam todos uns mais que os outros mas o novo prince of persia vai mudar isso tudo D:

lawl, parece engraçado na mesma, mas pelo o que ouvi falar e pelo o que vi vai sofrer grande mudança. |:

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Qual o jogo que induz orgasmos mais intensos?
Talvez quando brincava de namorar com minha ex O___O'

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