Psygnosis

"Os Missionários"

11 mensagens neste tópico

Prefácio: Esta é a minha recente aventura. Uma história sobre membros da igreja que se revoltam contra ela. Mais não digo. Leiam a Apresentação 1:

Apresentação 1: "George, the Priest."

Estamos no ano 2006. O Papa Bento XVI morreu de ataque cardicaco e Sillibatus Irrignus é o seu sucessor. Ele revolucionou totalmente a igreja. Uma dessas mudanças foi a reforma dos Seminários. Desde que Sillibatus se tornou papa, os seminários tornaram-se autenticas academias de luta. Para se ser um padre tinha de se saber lutar na perfeição. Um desses seminários é o Divine Seminary.

Eu chamo-me George e tenho 18 anos. Entrei para o Divine Seminary com 17 anos, ou seja, em 2005, quando Bento XVI ainda era vivo. A reforma dos seminários só se deu 2 meses depois de eu ter entrado para aqui.

Depois da reforma tudo ficou muito estranho. O antigo director foi despedido por suspeitas de agressão. Mas o estranho é que muitos dos directores que se opuseram á reforma também foram despedidos da direcção dos seus seminários.

Eu fiquei revoltado por causa de ser obrigatório aprender a lutar para ser padre. Mas nada podia fazer. Tentei sair do seminário, mas fui impedido várias vez por guardas treinados para nos vigiarem. Ninguém podia sair de lá...

A minha fúria foi aumentando até um dia que agredi o instrutor Judy Andrews. Como castigo, deram-me um banho de ácido súlfurico. Fiquei sem pele nenhuma no corpo. Nem sei como sobrevivi... As minhas memórias daquele dia são muito vagas. Apenas me lembro de ser apnhado a lutar com o instrutor, pegarem em mim e atirarem-me para dentro de um poço de ácido. Depois disso, lembro-me de ter acordado cheio de ligaduras e ter conseguido fugir do seminário, aniquilando dois guardas á porrada. Fui vagueando pela cidade como uma múmia, até ser recolhido por um médico que me implantou uma armadura, para não ter um aspecto tão horrivel.

A partir desse dia, arranjei um abrigo debaixo de um viaduto e fiquei a viver lá. O médico dáva-me de comer e de beber. Mas um dia... ele morreu e eu fiquei por conta própria. Não podia continuar fugido à igreja. Tinha de tomar uma atitude. Tornei-me num revoltado. Comecei a atacar membros da igreja pela noite. Era o terror da cidade. Era o George, the Priest...

------------------------------------------

George, the Priest:

george7gq.jpg

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Bem, ainda curto para formar qualquer opinião. Mas parece ser interessante.

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

mema opiniao do kytso, mas parece bacano.

Eu bem suspeitava da Igreja o.o XD

Agua benta ou acido sulfurico, bem parecia que aquilo era estranho XD

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Apresentação 2: "Jannie, the Mind Master."

O meu nome é Jannie Fry e tenho 21 anos. Sou filha do actual director Divine Seminary. Podem não acreditar, mas tenho poders mágicos. Consigo movimentar objectos com a mente. Aprendi a fazer isto num outro seminário que frequentei, o Benevolent Sanctuary. Como não tinha muito jeito para lutar, ensinaram-me a usar a mente e estou-lhes muito grato.

Conheci o George, the Priest quando ele me raptou e quase me assassinou por eu ser filha de um director que apoiava o actual Papa.

Eu também sou uma rebelde. Sou totalmente contra a nova reforma da igreja. Depois de saber que não era a única que estava revoltada, juntei-me ao George e começámos a organizar tácticas para acabar com a igreja.

Agora temos de acabar com isto. Se não, o Mundo vai sofrer...

------------------------------------------

Jannie, the Mind Master:

jannie3yy.jpg

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

hey /o/ também quero me revoltar contra a Igreja!! morram padres pedofilos

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Gosto da mensagem inscrita na fic... de facto já era altura de alguém consertar o que está avariado.

Up the revolution!!! Be free!!!! \O/ \O/ \O/ \O/ \O/ \O/ Hurray!!

Agora entrando um pouco no sério: Gostei do modo como abordaste o assunto, nada de insultos à Igreja, nada de "cuspir na cruz", simplesmente uma revolta como muitas outras, apesar das mortes. Acho que é uma boa maneira de aclamar à tolerância teológica.

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Apresentação 3: “Ivi, the Swordsman.”

Sou Ivi Drake, tenho 32 anos e pertenço ao esquadrão A do Benevolent Sanctuary. A nossa missão é aniquilar todos os que se opuserem à nova reforma da igreja. Somos uma espécie de inquisição moderna. Fomos treinados para conseguir matar tudo o que se atravessasse no nosso caminho. Há uns tempos ouviu-se falar de um tal George que matava todos membros da igreja que passassem por ele, mas hoje vou mudar isso e irei matá-lo. Obtive informações do seu paradeiro através de um espião e estou pronto para o derrotar numa batalha corpo a corpo…

Cheguei ao pé de um viaduto, espreitei para dentro de umas rochas e:

Ivi: Olá, então tu és o famoso George, the Priest.

George: Uh? Quem és tu?

Ivi: Sou a razão da tua morte.

George: Mais um da igreja para matar… Enfiem, vocês não aprendem que não têm hipótese contra mim.

Ivi: Isso é o que vamos ver…

Saquei de uma espada que trazia sempre comigo e ataquei. Ele defendeu-se com os punhos, claro que não se magoou, pois tinha uma armadura de aço. Continuei a dar-lhe com a espada, mas sem efeito, ele era muito rápido e aquela armadura não me deixava feri-lo. Quando dei conta que ele não tinha qualquer protecção junto ao pescoço, fiz-lhe uma rasteira e apontei-lhe a espada.

Ivi: Estás perdido! Ganhei!

George: Talvez sim… ou… Talvez não!

Ivi: Tens alguma esperança de sobreviveres?

Dito isto, apareceu Jennie, a fiel seguidora de George, ela com uns gestos esquesitos fez com que a minha espada me saltasse das mãos e me quase cortasse o pescoço.

Jennie: Então pensavas que tinhas ganho?

Ivi: Mas…

Jannie: Não digas mais nada. Vais morrer!

George: Espera, não o mates. Ele pode ser útil.

Jannie: O quê?

George: Isso mesmo que tu ouviste. Ivi, queres juntar-te a nós na nossa luta de acabar com a igreja?

Ivi: Claro que não! Eu tenho de obedecer aos meus mestres! Eu tenho de obedecer à igreja! Nunca me irei juntar a vocês, por mais razão que tenham.

George: Então achas que temos razão?

Ivi: Ups… Bem… Sim, eu acho que estas decisões da nova reforma estão a ir longe de mais, mas não posso abandonar a igreja! Ela precisa de mim e eu dela!

George: Não precisas dela, tu precisas mais de nós. Se não concordas com os ideais da igreja, junta-te a nós e luta!

Ivi: Não! Não percebes que…

George: Que quê? Que tu próprio não acreditas no que és e no que fazes?

Ivi: Mata-me de uma vez por todas, estou farto de ouvir isto…

George: Não queres pensar mais no assunto não é? Estás confuso…

Depois da longa conversa que tive com George, decidi juntar-me a ele e combater a igreja. Espero não me vir a arrepender…

Ivi, the Swordsman:

north.jpg

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

A história tem potencial mas parece que tás com pressa de acabar o que estás a começar e os dialogos.. bem, isto não é um guião de um filme >_< Quando as pessoas falam têm movimentos, tiques, expressões e se conseguisses incorporar esse aspecto num texto fluído era capaz de ficar melhor.

E depois.. bem...

Cheguei ao pé de um viaduto, espreitei para dentro de umas rochas e:

Ivi: Olá, então tu és o famoso George, the Priest.

George: Uh? Quem és tu?

Ivi: Sou a razão da tua morte.

George: Mais um da igreja para matar… Enfiem, vocês não aprendem que não têm hipótese contra mim.

Ivi: Isso é o que vamos ver…

Espreitar para dentro de rochas? Talvez para o meio de um aglomerado de rochas? E tem cuidado com a gramática :) Se as pessoas não conseguirem entender a fic, perdem o interesse. E não ficaria melhor do estilo...

"Após longas horas, Ivi encontrava-se completamente enfastiado. Nada, nem um único rasto do infame George, mais conhecido por Padre George (Reverendo George/George "O Padre" /etc. é importante manter uma só lingua, não interessando se sooa cool). Um leve ruido, um movimento despertou-lhe de novo a atenção. Com passos leves e fluidos deslizou cautelosamente, encostando as costas suadas ao fresco cimento do viaduto. Por debaixo da construção cinza existiam vestigios de uma velha exploração mineira. De rompante o revólver deslizou para for a do coldre e encontrava-se agora a uma assustadoramente curta distância do crânio couraçado de George.."

O importante é involver o leitor, puxá-lo para a acção, centrando-a na personagem que queres e mantendo a 3ª pessoa e uma fluente e graciosa adjectivação. Não é despejar as palavras como se fosse um guião. Certas coisas transformam palavras impressas em papel num universo pronto a ser explorado logo que as primeiras palavras deslizam pelos olhos e acordam a imaginação do leitor :)

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

IsObrigado pelos conselhos mas eu não gosto de usar tantos adjectivos, gosto de contar a história e pouco mais... :?

Mas até aqui foram só apresentações dos personagens, é normal que não esteja tão elaborado.

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Bem, como contas uma história sem adjectivação? Pega nos Lusíadas, Os Maias, as obras de Shakespear, as obras de Tolkien, etc. Adjectivação é fundamental, é o que dá "sabor" à acção :)

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Eu não disse que ia contar uma história sem adjectivação... E também não quero escrever nenhuns Lusíadas nem nada disso. É apenas uma história..

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais