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Visitante Lady_Yuna

Na Mente do Facínora

22 mensagens neste tópico

Na Mente do Facínora

“Sexta-feira, 13 de Janeiro de 1989

Querido diário:

Sofrimento. Como é que uma única palavra pode descrever estes sentimentos tão complexos? É a única palavra que encontro para expressar o que sinto. Quem me dera ter uma vida… Porque isto não é viver… É morrer pouco a pouco, muito lentamente… É como se fosse uma maldição. Por mais que odeie alguém, nunca lhe hei de desejar isto. Às vezes ainda me pergunto porque continua uma alma penada como a minha a vaguear na Terra…”

Ayanami vagueava sozinha na noite fria. Os suburbios silenciados de Tóquio emitiam um certo horror na sua tranquilidade diluída dentro da escuridão dos becos mais fechados. Uma multidão povoava as ruas, falavam baixo, quase como se fosse proibido tal coisa, como se escondessem algo de todos. Ali, todos eram sombras, cidadãos de uma terra onde banhar o corpo com a luz do dia fosse impensável. Vivem do pecado, da tentação, da morte.

Os seus olhos claros e frágeis estavam escondidos atrás dos seus cabelos longos e negros que esvoaçavam ao mínimo sopro do vento.

A sua silhueta suave e serena e a sua sombra pensativa deslizavam rapidamente conforme Ayanami andava.

Uma gota de sangue escorreu do seu pulso e caiu sonoramente numa poça de água, que se tornou encarnada segundos depois. Triste, Ayanami suspira e arregaça a manga do casaco. Cortes ensanguentados aparentemente feitos com lâminas acumulavam-se naquele braço fraco e pálido.

Decidiu sentar-se no passeio, junto a um restaurante tradicional japonês, completamente degradado. A placa com o nome do restaurante escrito com umas letras já gastas pelo tempo, suspensa num ferro entorpecido, rangia quando o vento batia contra ela.

Pensamentos de dor e culpa invadiam o consciente de Ayanami.

- Porque é que eu fiz isto?

***

“- Parece que temos uma notícia de ultima hora! Vamos tentar falar com o repórter que enviamos há relativamente pouco tempo para o local. Consegues-me ouvir, Takeshi?

- Perfeitamente, Yasuhiro! Acabamos de descobrir que Hiroto Matsumoto, famoso magnata japonês, foi encontrado morto à saída de sua casa. Suspeita-se que…”

O discurso do repórter foi interrompido por alguém que tinha desligado o rádio.

- Raios partam a comunicação social. Sempre a interferir no trabalho dos outros… – queixa-se o detective Wright.

- Exacto. É esse mesmo o trabalho deles. – responde o criminalista Hikebukuro.

Sangue manchava a estrada. Um corpo inerte e gélido jazia no meio da rua, rodeado de pessoas curiosas que procuravam saber o que se passava enquanto o pânico invadia a mente daquela multidão.

Hikebukuro debruça-se sobre o corpo e examina-o. Adquirira aquele cargo há um ano apenas, mas a sua familiarização com aquele tipo de situações era extremamente invulgar. Repara numas marcas no pescoço da vítima que pareciam arranhões. Mais abaixo, um profundo golpe, a causa da morte.

- Homicídio, talvez. – declara Hikebukuro – Mas é melhor levar isto para o centro de investigação, para analisar.

- Muito bem. – concorda Wright – Vamos levá-lo para a morgue. Tomoko, deixa o lugar intacto, e manda todos para casa. Já são horas de esta gente ir embora.

***

Já eram visíveis os primeiros raios de sol a saírem do horizonte. Ayanami tinha adormecido junto ao mesmo restaurante onde tinha parado durante a madrugada. Acordou subitamente e, desiludida, viu que ainda estava no mesmo sítio, tinha acordado do pesadelo que sonhava, mas não do que vivia.

Olhou à volta e viu um homem velho, desleixado e sujo sentado em frente a uma fogueira que, supostamente, fez.

- Bom dia, menina. – disse o mendigo, amavelmente.

Ayanami não respondeu. A sua consciência não a deixou ouvir as palavras daquele homem. Os mesmos sentimentos de dor e de culpa invadiam-na.

- Não lhe vou perguntar se está tudo bem. Para ter adormecido aqui, não deve estar nada bem com certeza. Se lhe puder ser útil em alguma coisa… É só dizer.

Continuou calada. Mergulhada nos seus pensamentos, andava de um lado para o outro. Passados uns minutos, parou e olhou para o mendigo que ainda continuava no mesmo sítio, a olhar para ela. Puxou a manga do casaco para cima, as suas feridas estavam cada vez piores. O mendigo aproximou-se dela, e agarrou-lhe no braço, cuidadosamente.

- Deixa-me ver isso. – disse o velho, analisando os cortes – Espera um segundo.

O mendigo dirigiu-se ao sítio onde estava a fogueira, e do meio dos cobertores rasgados, tirou uma mala de couro e levou-a para junto de Ayanami.

- Do que perdi, isto é o que me resta.

Abriu-a completamente, eram possíveis ver-se um estetoscópio, medidor de tensão e outros instrumentos normais de um médico. Retirou um desinfectante, um pouco de algodão e umas ligas. Tratou-lhe das feridas e colocou a liga em volta do braço.

- Porque que te cortas? – interroga o mendigo, como se já soubesse a resposta.

- Para me libertar do desprezo que sinto de mim própria...

Pouco depois, o mendigo voltou à sua fogueira e convidou-a a vir aquecer-se também.

- Qual é o teu nome?

- Ayanami, Ayanami Tsukamoto. E o seu?

- Por mais que o queira esquecer, nunca me hei de livrar dele. Kohichiro Imamura.

Ayanami deu um salto. O nome não lhe era estranho. Já tinha ouvido falar muito dele.

- Kohichiro Imamura? Médico desaparecido há 2 anos? – pergunta Ayanami.

- Esse mesmo. – suspirou.

***

De todos os recantos e sítios do mundo, a morgue era o sítio que mais o fascinava. Hikebukuro passava dias inteiros a estudar naquele sítio frio e escuro, onde jaziam corpos separados fatalmente da sua alma. Mas isso não o incomodava, a morgue era a sua segunda casa, era ali que se sentia bem.

Passos sonoros invadiram o silêncio sinistro da sala.

- Ainda aqui?

Aquela voz feminina não quebrou o ambiente pavoroso que rodeava Hikebukuro. Este olhou calmamente para o vulto ao fundo da saída do laboratório, para confirmar o “dono” deste.

- Que fazes aqui? Devias estar em casa, Tomoko. É tarde. – aconselha Hikebukuro.

- Cedo, queres tu dizer. Já é de manhã. Tu também não devias estar aqui. - responde Tomoko.

Tomoko era uma jovem de 24 anos, tal como Hikebukuro, possuía um certo talento para desvendar os segredos obscuros de certos assassinatos. Licenciada em criptologia, a sua paixão por cifras era visivelmente obsessiva. Os seus olhos pareciam um autêntico enigma: a sua mente era como se estivesse fechada por um cadeado de segredo de uma bicicleta, mas claro, imensamente complexo.

- Por mais que queira sair daqui não consigo. Este caso é diferente dos outros… É muito estranho… E ao mesmo tempo interessante. Um enigma. - declarou Hikebukuro, abrindo a enorme gaveta do cadáver de Matsumoto.

Os olhos de Tomoko brilharam. Aproximou-se para ver o corpo com mais atenção, à procura de saciar a vontade de resolvê-lo. Analisou-o brevemente.

- Parece-me ser uma vítima vulgar duma assassino vulgar. Sangue, golpes… Que mais há aqui? – disse Tomoko, vestindo umas luvas de cilicone.

Quando abriu a camisa do sujeito, os seus olhos fecharam-se como um acto reflexo.

Conjuntos de cortes brutais formavam palavras ainda ensanguentadas:

“VINGANÇA, NÃO HÁ NADA MELHOR, POIS NÃO?”

- Mais um serial killer? – questionou Tomoko

- Não… Um assassino desses não deixava tantas marcas… Quantas menos melhor… Estamos a falar de um assassino que quer que as pessoas vejam que a sua vitima foi morta brutalmente, que saibam que foi derramado sangue, uma vingança. Para que haja uma vingança… É preciso que a vitima tenha feito algo que prejudicou o homicida. – verificou Hikebukuro, levando a mão ao queixo.

- Sendo assim, Matsumoto fez algo que provocou irremediavelmente o assassino. É difícil... Um magnata... Imagino quantas pessoas já molestou...

- Exacto. Estive na esquadra… E encontrei isto.

Hikebukuro pousou em cima da sua secretaria um pequeno dossier: “Registo Criminal: Hiroto Matsumoto”. Tomoko sentou-se numa cadeira, abriu o dossier e folheou-o.

- “Acusação de homicídio. Ilibado.” – leu Tomoko. – Faz sentido. E a vítima..?

- Anae Tsukamoto. Técnica informática, trabalhava para o governo.

- Que quereria ele de uma técnica informática vulgar? – questionou-se Tomoko, levantando-se da cadeira, para observar o corpo mais uma vez.

- Acontece que Anae Tsukamoto não era uma mera e simples técnica informática. Trabalhou para a ARPA em 80, foi uma das organizadoras do grande projecto para o Departamento de Defesa dos EUA, a ARPAnet. Um elemento organizador da ARPAnet que também participou na formação da MILNET, orientada exclusivamente para fins militares, foi despedido, e acusado de tráfico de informações para organizações terroristas. Mas foi ilibado do caso, e foi libertado após 2 meses de prisão preventiva.

- Hiroto Matsumoto… Como é que isto nunca foi divulgado pela comunicação social?

- O estado americano achou escandaloso o facto de a sua magnífica invenção para benefício das forças militares se tornar um fracasso. Uma rede de computadores ligados entre si, evitando escutas telefónicas e intersecção de correio era demasiado boa para fracassar.

- A informação não poderia ser censurada. Um estado democrático…

- Mas pode ser comprada. – interrompeu Hikebukuro

- E o capitalismo obsessivo americano ganha mais uma vez… - sorriu Tomoko sarcasticamente. – Estado civil? Família?

- Viúva. O marido morreu num acidente de avião em 78… Tinha uma filha… Nascida a 74… Deve ter... 15 anos agora. – bocejou Hikebukuro, folheando o dossier.

- Foi para um orfanato? Não tinha outra família?

- Tinha, os avós maternos assumiram a custódia da adolescente. Mas mal mudou de morada foi submetida a vários tratamentos, incluindo o internamento num centro psiquiátrico em Tóquio.

- E ainda se encontra em recuperação?

- Penso que sim. É uma questão de ir visitar esse centro psiquiátrico.

- Deixa isso comigo, Hikebukuro. Trata de saber o que matou que eu trato de quem o matou.

Hikebukuro rabiscou num pedaço de papel que arrancou dum dos seus blocos de notas o nome da morada do centro psiquiátrico e entregou-o a Tomoko que saiu da sala como um relâmpago, ansiosa.

***

O céu estava horripilantemente nublado, um pesado nevoeiro de poluição cobria o ar. Ayanami estava sentada no passeio a reflectir. Como é que uma vida tão perfeita, onde todos os tipos de necessidades supérfluas eram atempadamente atendidas, poderia ser arrasada tão bruscamente?

- Deves-te questionar porque é que eu estou aqui ao teu lado…

Ayanami acenou timidamente. Estava com um dos médicos que foram mais aclamados no Japão e que agora se encontra na miséria, uma reviravolta tão grande como a da sua vida.

- Nem sempre os nossos sonhos, os nossos objectivos, podem ser concretizados. Isto é, para o bem de todos. Mas há diferenças entre sonhos e ambições. Uma ambição é obsessiva. Um sonho é puro.

Ayanami consentiu. Nenhum dos seus sonhos fora concretizado, a sua vida girava em torno de ódio e vingança, a sua própria vida levara-a à loucura.

- Tu tens sonhos? – perguntou Imamura, sabendo já a resposta.

- Claro. Mas cada vez mais vejo a esperança de os concretizar a desaparecer. É inútil lutar agora. Perdi tudo. O meu destino levou me ao fracasso.

- Olha para ti, o que vês?

Ayanami debruçou-se sobre uma poça de água que banhava o alcatrão da estrada. Os seus cabelos lisos estavam sujos de suor e sangue, os olhos negros e cansados, a sua aparência esquálida nada mais deixava transparecer senão miséria e arrependimento.

- Nada. Um fantasma alimentado pelo ódio por quem matou a sua mãe, sedento de vingança. Quando conseguiu vingar-se, caiu desnorteado. Foi chamado à razão tarde demais.

Tomoko entra no carro e lê o papel onde Hikebukuro escrevera a morada do centro psiquiátrico onde supostamente a filha de Tsukamoto deveria estar internada. Aquele sítio era lhe familiar. “Demasiado familiar”, pensou. Ligou a ignição e ficou um pouco a olhar para o céu, certas memórias ocorreram-lhe e ela tentou afastá-las, construindo uma parede mental em volta das suas memórias infantis.

“Estava muito escuro. Sim. Muito escuro. Talvez se pensar em coisas boas talvez isto passe. Mas… Coisas boas? Que coisas boas? Tenho… Tenho medo… Odeio o escuro… Vou contar até 100… Sim… Contar… 1… 2… 3…”

A porta do armário minúsculo da cozinha abriu-se e a criança rebolou pelo chão, dorida por estar tanto tempo encolhida naquela posição. Uma mão cai sobre ela e acerta-lhe em cheio na cara.

- Tomoko! De que é que estás à espera, verme?! Andei gastar dinheiro para te dar de comer para quê? Só para te pôr de castigo?! Vai fazer-me o almoço, inútil! – grita o homem.

- Odeio-te, pai… Odeio-te... – murmurou, ajoelhada no chão a cuspir sangue.

***

Uma lágrima humedeceu o rosto de Tomoko e as suas mãos apertaram o volante, “Não… Não vou chorar por tua causa… Não…”.

O centro psiquiátrico não ficava muito longe da morgue, mas com o imenso trânsito, Tomoko demorou algum tempo a lá chegar. Entrou um lugar para estacionar o carro e pegou nalguns documentos que tinha guardado em cima do tablier.

Era um edifício antigo, foi renovado, mas encontrava em péssimas condições. Tomoko empurrou a pesada porta principal de madeira maciça e deparou-se com um cenário um pouco desusado. A recepção era uma sala com paredes cinzentas e chão já desgastos pelo tempo. Do lado esquerdo uma secretária com um telefone em cima e uma cadeira vazia, ao fundo uma porta de madeira.

Tomoko não se atreveu a falar, e tossiu propositadamente mas a resposta fora nula. Encheu o peito de ar e ganhou coragem para dizer algo.

- Alguém?

Nada. Nem um pequeno barulho. “Isto não costumava ser assim tão deserto, talvez se eu…”, pensou para si avançando para a outra porta.

Abriu a porta e olhou em volta. Um corredor com 3 portas de cada lado e outra na extremidade.

- Está aqui alguém? – a sua voz ecoou nas paredes lisas horrorosamente.

Abriu uma porta do lado direito do corredor, uma cama vazia e uma mesa de cabeceira.

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nao te atires a minha mulher :twisted:

tem coisas novas ? ou ja li ?

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yap, AK :] she used to be thar.

hello o-chibi lady yuna... tem coisas novas? se tiver vale a pena ler, senao enfim, e para enfeitar o topico

nao te atires a minha mulher :twisted:

mas e ela nao era muito baixa ? :roll: :roll: :roll:

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A última parte acho que sim, Ran. Já escrevi mais, mas ainda não re-li nem nada disso... Para breve. ^^

mas e ela nao era muito baixa ? :roll: :roll: :roll:

E que é que isso tem a ver? I'm cute. : > *COUGH*

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cfortes likes emo chicks and he doesnt even know it...

actually, no.

he likes garcia da horta/morangos com açucar look alikes XD that play games :] and accept the major addict he IS

ah AH ! :twisted:

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cfortes likes emo chicks and he doesnt even know it...

actually' date=' no.

he likes garcia da horta/morangos com açucar look alikes XD that play games :'] and accept the major addict he IS

ah AH ! :twisted:

diz que é mau ...

e maje ... a yuna e eu somos pai os melhores amigos xD por isso respeito...

nas ferias eu leio o que nao li ... ja agora ponho aqui a minha fic?

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actually' date=' no.

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ah AH ! :twisted:

garcia de orta ó minorca

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garcia de orta ó minorca

mas tu és tipo, gigantesco

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You must taste Yuna's rage to say what's truly emo, eh? :>

ISTO DE ANDAR A SPAMMAR POR TUDO QUANTO É SITIO TEM MUITO QUE SE LHE DIGA! T___T

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ISTO DE ANDAR A SPAMMAR POR TUDO QUANTO É SITIO TEM MUITO QUE SE LHE DIGA! T___T

Exacto. Já agora evitem também o offtopic.

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Historias intercaladas passadas num tempo diferente do nosso, neste caso no passado, são optimas formas de contar historias que me prendem logo, muito bom!

Devias continuar!

Isto é para ser um pequeno conto ou algo mais comprido?

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Isto é para ser um pequeno conto ou algo mais comprido?

Mais comprido, iop.

Já agora aproveitar para pedir desculpa, ainda não postei mais nada. x.x

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bem, espero ter vindo fazer reanimação reanimação artificial ao tópico. =P

tá muito porreiro. Bem escrito, interessante as histórias cruzadas, estou a ver que gostas de bastante discrição.. deves ter adorado os Maias xD

Espero que continues  :D

um conselho: dividir em partes mais pequenas, porque ouvi dizer que grande parte do pessoal do forum tem pouca paciência, desiste de textos grandes.. realmente num forum de manga faz falta as imagens nos textos...  ::)

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Eu como ja li isso, naquele forum onde certas pessoas desapareceram subitamente, fico à espera do proximo post.

Fica bem

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Um incentivo para actualizares a história....

- Parece-me ser uma vítima vulgar duma assassino vulgar. Sangue, golpes… Que mais há aqui? – disse Tomoko, vestindo umas luvas de cilicone.

Aqui há um duplo erro, cilicone, não se escreve com "c", mas sim com "s" sendo assim silicone, e as luvas de silicone são as usadas ao manusear productos corrosivos, como por exemplo para limpeza com lixivia, no caso de examinação de corpos, e tecidos vivos, utilizam-se luvas de latex, que premitem que as mãos se mecham melhor e estejam mais confortaveis não empedindo os movimentos como pode acontecer com as luvas de silicone, mas caso conheças unidades forenses que utilizem luvas de silicone, poderias informarme...^-^

Entrou um lugar para estacionar o carro e pegou nalguns documentos que tinha guardado em cima do tablier.

Aqui tens um erro ortográfico que deverás ter passado na revisão, possivelmente por engano, mas gostava que me disses qual era a tua ideia ai, se por a palavra "Encontrou" ou mesmo "Entrou" mas seguido de texto que por engano te poderás ter esquecido de escrever?!

Eu já tinha lido isto anteriormente mas muito por alto e nunca me tinha lembrado de apontar os erros, mas como te disse que o ia fazer... E impresionantemente revelou-se muito bem escrito, de uma qualidade muito boa e com muitas poucas falhas como as que referi em cima... (Estas foi as que encontrei agora, mas já é de noite, já estou um pouco cansado e posso não ter encontrado tudo...)

Uma trama interesante, que desperta vontade de ver uma continuação, que ifelizmente está a demorar a aparecer, mas espero que apareça cedo...

---Take care---

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