メアドす

Videos sobre o Japão

35 mensagens neste tópico

Não tem muito a ver com os outros documentários aqui, mas vi isto hoje:

YAMA NO ANATA | BEYOND THE MOUNTAINS (trailer):

Editado por Muta

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Não se focando só em anime, mas em cenas geek no geral, fica aqui um documentário pequeno que vale a pena ver (aparece o autor de Higurashi). Se clicarem no video para ir para o youtube, de lado está o seguimento.

WOW. Que loucura. Fogo, adorei isto. Thanks a lot for sharing :) b

 

O criador de Higurashi acabou de me inspirar. Era um desconhecido rejeitado por todos, e depois tornou-se no que é agora.

E o rapaz de 12 anos a fazer aquelas placas... que espetáculo. Adoro o Japão :wub:

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Segunda-feira passou na RTP1 Portugueses pelo mundo no japão, desta vez em Osaka. Não sei se já houve repetição mas foi bem interessante ao assistir pela primeira vez

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Adoro o Japão :wub:

 

Os japoneses não têm a mesma opinião que tu pelos vistos já que está no top 10 dos países com a taxa de suicídio mais elevada

 

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Tão bonito...  :)

 

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Apanhei no Odisseia este episódio muito interessante sobre a comunidade LGBT no Japão e como é vista actualmente pela restante sociedade.

 

 

Editado por Muta
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5:37 eu na uni

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  • Conteúdo Recomendado:

    • XvinhiX
      Por XvinhiX
      Boa tarde! 

      Este post foi inicialmente a pedir ajuda no kickstarter (o qual ninguém ajudou porque não acreditaram no projeto), no entanto passou 1 ano, e já expandimos de 40m2 para 180m2, dispomos de mais de 70 jogos de tabuleiro, PS4, PS3, PS2, Mega Drive, Xbox360, Nintendo Switch, assim como acessórios para as diversas consolas, como comandos buzz, equipamentos do guitar hero, kinect, tapete para dance, entre outros.

      Além disso, temos projetor de alta definição para sessões de cinema, anime, séries, sessões de Dungeons and Dragons, ou até mesmo ligar um computador e jogar.
      Para venda, podem encomendar todo o tipo de figuras colecionáveis, desde produtos mais low cost, como pops, ou até mesmo figuras grandes de resina, basta dizerem qual a figura e marca que querem e em principio conseguimos arranjar ao melhor preço. Em termos de alimentos, temos snacks como pringles, napolitanas, até mesmo snacks japoneses (pocky, mochi), para algo que alimente mais, noodles, hamburguers, entre outros.
       



       
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    • メアドす
    • lojadojapao
      Por lojadojapao
      Compre produtos diretamente do Japão.
      As postagens dos pacotes são feitas por nós, aqui de Yokohama - Japão.
      Disponibilizamos código de rastreamento para todos os envios, assim é possível acompanhar o andamento da encomenda
       
      https://www.lojadojapao.com/
      https://www.instagram.com/lojadojapao/
      https://www.facebook.com/rongishopjapao/

       
    • メアドす
      Por メアドす
      Malta vejam este video, hilariante :
       
       
    • silentpain
      Por silentpain
      Olá a todos.
      Viajei no Japão recentemente e gostava de vos escrever uma crónica.
      Primeiro porque o Anime.pt (ainda refiro muitas vezes AnimePortugal) foi pioneiro na comunidade anime e merece este tipo de conteúdo, apesar de eu o estar a publicá-lo também noutro fórum, mas esse mais "exclusivo".
      Segundo, porque eu fui um utilizador que se registou no ano de criação do fórum e gostei muito de o utilizar. Quando o fórum era jovem, eu comentei por aqui um pouco, mas frequentava quase todos os dias. Ajudou-me a alargar os meus horizontes do anime, que até então praticamente estavam limitados às transmissões televisivas.
      Fiz alguns amigos.
       
      Assim, fica como uma espécie de contribuição e agradecimento ao fórum.
      A viagem foi feita entre setembro e outubro e demorou dezoito dias.
       
      A Introdução não terá fotografias, mas os posts seguintes terão muitas.
      Não prometo que faça as publicações rapidamente. Ando extremamente ocupado e estou com dificuldades em acabar a minha narrativa. No entanto, prometo que não ficará esquecido.
      Fiquem atentos, sigam, comentem, perguntem, critiquem, espalhem a palavra se acham conveniente.
       
      Introdução

      Viajar ao Japão era um sonho antigo.
      Inconscientemente pode ter surgido depois de ter assistido, aos sábados de manhazinha, a Future Boy Conan, Turbo Rangers, Bocas e até mesmo a Sailor Moon.
      Na mesma conjuntura, com Sonic, Streets of Rage, Revenge of Shinobi, os videojogos também iniciaram o seu caminho de importância nesse sonho e, já na idade adulta, foram os grandes catalisadores para que o sacrifício e a poupança fosse mais levados a sério para concretizar essa viagem.
      Os videojogos foram sempre importantes, no âmbito lúdico, na minha vida. Sempre gostei de jogar e as produções japonesas foram, e são, as minhas preferidas.
      Os mundos criados nessas produções, os personagens, as atitudes, os enredos e as mensagens foram os maiores alimentos para fazer sustentar e crescer esse sonho de viajar no Japão e encontrar as influências que ajudaram a construir essas belas e memoráveis produções de videojogos um motivo mais que suficiente para encher uma mochila de t-shirts, cuecas e material de higiene e partir para o outro lado do mundo, onde reside uma civilização diferente e cheia de carácter, onde a tecnologia serve efectivamente para facilitar a vida das pessoas e é levada ao limite possível.
      Mas não sou demasiado paternalista, ou hipócrita, em relação ao anime japonês. 
      Depois dos títulos que mencionei no início, há uma certa conjuntura nos anos 90 que será determinante, juntamente com vários nomes da indústria gamer, para alargar, aprofundar, colorir, dar relevância superior ao sonho. 
      Essa conjuntura começa com Neon Genesis Evangelion.

      Evangelion é o mais impactante anime que alguma vez assisti.
      Conan era importante.
      Rorouni Kenshin, Dragon Ball e Tenchy Muyo, que são parceiros de Eva na mesma conjuntura, também o foram.
      Mas Evangelion era superior.
      Os seus personagens não poderiam ser mais distintos e, ainda assim, o enredo concebia uma pasta que os ligava perfeitamente, criando as situações mais espectaculares de combate, as situações mais cómicas entre eles, as situações mais surpreendentes e misteriosas para o espectador.
      O raio de explosão na mente do espectador provocado pelo thrilling mental do enredo podia ter sido demais para mim naquela idade, mas isso não me afastou de Neon Genesis Evangelion. Pelo contrário, quando a confusão se instalou eu já estava familiarizado com os personagens e as suas personalidades e atitudes. Demasiado familiarizado, apaixonado. Isso fez-me estar mais atento aos episódios e procurar mentalmente as explicações para as perguntas que o anime colocava.
      Os combates eram épicos e a cada vitória dos EVAs eu dava um suspiro de alívio e punha um sorriso na cara.
      E além das linhas que ligavam as relações entre personagens havia as linhas que ligavam os personagens aos EVAs.
      Sempre coloquei a questão de quem humanizava quem, entre mechs e personagens. Olhando ao enredo e dado o facto de o Japão ser uma sociedade onde as pessoas e a tecnologia de ponta, entre elas a robótica, vivem numa comunhão incrível, não era difícil perceber que a Gainax não queria que os EVAs fossem apenas armas de metal controlados por humanos. Personificaram os mechs, uma atitude muito japonesa vista nos seus avanços na robótica e de como os humanos japoneses aceitam os robots na sua vida.
      E no anime, tanto pode ser irónico como magistral o facto de o personagem piloto ter que entrar no robot por uma primeira vez para analisar um tal nível de aceitação por parte do não humano.

      Mas nesta conjuntura onde estes animes entram, entram também um enorme número de videojogos que me marcaram e que continuaram a fazer alimentar esse desejo de visitar o Japão, mesmo para além do anime.
      Ainda nos anos 90, entrei numa experiência de jogo bastante satisfatória e recompensadora, os RPGs. E há um nome que foi esperado com muito desejo, Final Fantasy.
      Nessa década houve dois Final Fantasy que, relacionando-os com o Japão, foram demasiado importantes, Final Fantasy VII e VIII.
      Claro que houve outros RPGs, como Front Mission, Saga Frontier, Star Ocean, Legend of Dragoon, Alundra, Vagrant Story, Breath of Fire e outros jogos como Tenchu, Ridge Racer, Tekken, Castlevania, Street Fighter, Soul Blade, Gran Turismo e Metal Gear Solid.
      Confesso que num todo os videojogos eram mais influentes em mim. Esse gosto e a tentativa contínua de relacionar os videojogos com o Japão prolongou-se à geração seguinte, geração essa também muito rica em jogos japoneses.
      Mas Final Fantasy tinha chegado e vencido. E Final Fantasy VII..... Final Fantasy VII é muito especial.
      Mesmo que muitos nomes em Final Fantasy sejam reconhecidos nas mitologias ocidentais, há muito de japonês na construção dos personagens, dos universos, do enredo e na própria música.
      Final Fantasy VII tem uma mensagem ecológica bem vincada, mas também está carregado de pormenores retirados da sociedade nipónica. Os edifícios altos, a distinção de distritos dentro das cidades, os comboios, a vida no campo, as ilhas tropicais a sul, os parques de diversão.
      A linha de comboio que circula à volta da cidade de Midgar é inspirada na super útil linha Yamanote, uma linha ferroviária que circula à volta da cidade de Tokyo. "Começa" na estação de Tokyo e "acaba" na estação de Tokyo e vários comboios fazem esse trajecto várias vezes por dia.
      Final Fantasy VIII faz o mesmo, mas com o ambiente escolar, os uniformes, a relação entre os jovens. Usa um tom clássico, quase vitoriano, mas não dispensa a vontade futurista. Virado para o futuro... tão japonês.
      E depois há Metal Gear Solid.
      Não há uma linha curta de relação entre o Japão e o universo do jogo, mas é um dos melhores exemplos da criatividade japonesa. Claro que há o Otacon e a robótica inspirada nos animes antigos, mas a produção foca-se num publico mais global.
      Há mais ali e acolá pequenos pormenores relacionados com os japoneses, um ou outro codec moment e nos MGS seguintes até há mais pormenores, como os Calorie Mate, mas é mesmo a criatividade dos produtores japoneses que fazem aqui a publicidade. 
      É aquele momento em que Hideo Kojima torna-se a quase lenda, vincando esse estatuto mais tarde em Sons of Liberty. E Kojima, o produtor japonês, atinge a fama dos seus personagens, ou talvez mais.

      Talvez fossem estes o meus maiores influenciadores.
      A história do Japão também me fascinava, tal como os costumes e tradições e cheguei a ler algumas obras literárias de escritores nipónicos.
      Mas no fim de contas, foram aqueles os meus maiores influenciadores.
      O que eu vos escrevo em diante é uma descrição da minha viagem de dezoito dias no Japão e a minha visão sobre esse incrível país, seu povo e suas tradições e cultura recente.
      Não foi fácil o caminho até aqui.
      Muitos altos e baixos, muitos sacrifícios e poupança e até alguns momentos de iminente desistência, momentos esses que foram muito duros para mim e com consequências graves na minha vida. Seria tão fácil desistir ali...
      Mas não. Não sou um desistente.
      Lutar por isto foi tão bom como preparar a mesma viagem e recompensador como fazê-la efectivamente.
      Pelo caminho, muitas pessoas também fizeram questão de dizer que não era fácil, que havia lugares mais perto e também interessantes por descobrir, que era caro, que era longe, que não viam o que seria de interessante e até um "ao Japão nunca conseguirás ir".... Forma palavras que magoaram.
      O comodismo aliado à inveja é uma das coisas mais mesquinhas e ridículas que alguma vez vi nos olhos de uma pessoa.
      Este relato também é para esses e uma prova que ter demasiadas ideias pré-concebidas dentro das nossas cabeças limita-nos a liberdade.
      E quando falo de liberdade, falo de liberdade a sério, pura. Não daquela liberdade política que nunca avançou, nem daquela em que pensam ser um direito maltratar um polícia, um enfermeiro ou um empregado de mesa. Muito menos daquela de exigir aos outros que nos façam mover a nossa própria vida.
      Falo daquela de lutar por algo que gostamos ou queremos sentir. Daquela em que se visita alguém a mais de dez mil quilómetros de distância e somos tratados como iguais. Daquela em que o mundo está contemplado a todos os seres vivos e não existe o "volta para a tua terra". Daquela em que a amizade e o amor vêm-se directamente nos olhos e nas bocas das pessoas, sem símbolos hippies nem poemas de Lenon a atrapalhar.
      Aceito que os outros têm liberdade de me persuadir, mas só o aceito com motivos válidos que possam gerar boa discussão. Inveja ou apenas negativismo não são opções.
      Assim, permitam-me a liberdade de vos relatar a minha viagem, mas também de pormenorizar o que fiz para que ela acontecesse.