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Faye_Valentine

Nippon Koma

7 mensagens neste tópico

Nippon Koma

Festival de cinema japonês- animação e documentário - que vai decorrer de 04 a 09 de Dezembro/06, no pequeno auditório da Culturgest - CGD em Lisboa.

O horário do início das sessões é às 18.30h e às 21.30h e o preço dos bilhetes é 2,00€ (!!!), ou seja, é mais barato do que um bilhete de cinema.

Para consultarem o programa e para mais informações:

http://www.culturgest.pt/actual/nippon_koma.html

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O video de abertura de Paranoia Agente PWNS all!

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Infelizmente ainda não tive oportunidade de lá ir. :(

Como é que aquilo estava em termos de público e de ambiente, havia muita gente? E já agora, caso tenhas ficado até ao fim, aquilo acabou a que horas?

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Três episódios, por isso fica à volta dos 75 minutos. Salvo erro todas as sessões, inclusive as de curtas-metragens, têm +- a mesma duração.

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6ª feira foi um dia bizarro… desde que saí de casa até chegar à Culturgest aconteceram as coisas mais esquisitas… e o pior é que a sessão não me reservava nada de menos estranho!

A sessão de 6ª feira consistia numa série de curtas-metragens do realizador Tannami Keiichi (a maior parte) e do realizador Aihara Nobuhiro (poucas) e por fim alguns trabalhos conjuntos (apenas 2 se não me engano).

Ora bem, sala esgotada, público animado… por onde começar?

Teria sido porventura mais interessante se tivessem posto curtas de outros autores também, e não limitassem apenas a estes dois senhores, por sinal bastante parecidos e com uma obsessão óbvia por formas fálicas. :P

Todos os trabalhos me pareceram carregados de conotações sexuais, com o sexo masculino e feminino e ser representados por um nariz e por uma orelha, respectivamente(!). Além disso objectos recorrentes eram: tartarugas, caracóis, comboios, aviões e senhores nus a correr. 8O

Ora eu não sou estudante de cinema, e posso estar aqui a dizer um monte de barbaridades – tenho a certeza que algures haverá quem ache aquilo genial – mas repetir incessantemente estes padrões até à exaustão em TODAS as obras acaba por ser um pouco… cansativo? Para dizer o mínimo. A ausência de cor em grande parte dos filmes tornava tudo mais surreal ainda, e a banda sonora, como lhe hei-de chamar, minimalista, experimental… fazia ultrapassar todos os limites do surreal e pior, fazia com que a curiosidade se transformasse em tédio.

Ao fim de algum tempo começou a correr na sala a sensação de que aquilo poderia ser visto por uma perspectiva mais descontraída… ou seja, começou a haver risos. Primeiro mais tímidos, depois já ninguém se preocupava em disfarçar… de cada vez que começava mais um filme e lá vinha o sacramental nariz de proporções exageradas pela enésima vez soltavam-se mais uma risadas e saíam mais algumas pessoas da sala. E no total saíram mesmo bastantes.

Eu aguentei corajosamente até ao fim, mas confesso que até para mim aquilo foi alternativo demais. Houve mesmo partes em que me senti num daqueles testes psicotécnicos em que nos perguntam: “O que vê aqui?”

A animação não era o estilo que estamos habituados a ver, claro, e também não era isso que eu estava à espera… mas duas horas de riscos a carvão em movimento também não.

E aquelas obras que misturavam imagens reais também não eram muito mais cativantes: o mar, uma jovem vestida com equipamento de atletismo a saltar repetidamente com as suas collants às riscas, uma senhora a comer maçãs… (não, não era de certeza uma alusão a Death Note) … tudo isto em loop contínuo… nah…demasiado abstracto. :?

Ou então fui eu que não atingi… perdoem-me os entendidos.

No geral foi uma experiência diferente que valeu essecialmente por conhecer outra vertente menos divulgada do que se faz (ou fazia, por que algumas obras já eram algo antigas) no Japão em termos de cinema de animação.

No meio disto tudo ainda consegui eleger um favorito: “Mask”. Porque tinha cor (apesar de ser apenas uma sucessão de pintas de tinta coloridas cujo objectivo era quase de certeza provocar efeitos psicadélicos no espectador) e pela música, que tinha de facto melodia!XD

O título com que mais me identifiquei foi “Porquê”, pois foi a pergunta que mais vezes fiz a mim mesma… Porquê? Porque é que não deixei para vir amanhã, que vai passar Ghost in the Shell? Porquê? :)

Mas também gostei do título daquele… como era? Ah! “O fetiche do peixe-dourado”! Hein…digam lá que não estão arrependidos de não ter ido! :D

Para o ano lembrem-me de ir no dia mais mainstream que houver.

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Este ano a ver se lá vou, ainda por cima fica perto de mim e dá pra ir a pé.

Devo de ir na terça as 21:30.

Na quarta, sexta e sabado aos 2.

Alguém tem ido ver?

Até agora ainda só fui na terça as 21:30 mas a sala tava quase cheia, alguém daqui?

Hoje vou as 2 sessões.

Casaco cinzento e calças pretas sou eu... Se alguém for, já sabe.

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