Death the Kid

Samurai Flamenco

92 mensagens neste tópico

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Noitamina Reveals Samurai Flamenco Hero Anime

 

October anime directed by Natsume's Omori with designs by Uta-Pri's Kurahana

 

Fuji TV announced during its Noitamina presentation on Friday that it will air the original television anime Samurai Flamenco. The anime's taglines read, “To those 'adults' who don't want to become adults...” and "Hero will never give up, never hide, never be defeated, never accept evil." The anime is scheduled to air half a year or two cours (kūru) in the late-night Noitamina programming block, and will premiere in October. 

 

Takahiro Omori (Natsume's Book of Friends, Baccano!, Princess Jellyfish) is directing the anime, while Chinatsu Kurahana (Uta no Prince-sama - Maji Love 1000%, Aquarion Evol original character designs) is designing the characters. 

 

PV:

 

Editado por Death the Kid

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:o Parece interessante, quanto mais não seja pelo realizador, que fez coisas bem boas no passado.

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Verei, sem dúvida.

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Isto vai ser produzido pela manglobe (ergo proxy, samurai champloo, michiko, house of 5 leaves) era porreiro que isto tivesse a qualidade das series referidas e não do que a manglobe tem feito mais recentemente.

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Finalmente! Desde Michiko e Hatchin que desejei por isso porque apesar de adorar a adaptação de Sarai-ya Goyou, TWGOK e do spin off de Zettai Karen Children, sempre achei que seu melhor estava nas suas produções originais e este não parece excepção.

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CM:

 

A música que ouvem será a da opening. Chama-se "Just One Life", dos SPYAIR.

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Verei, vamos la ver oq vai sair disso XD

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A animação disto é má (nem parece coisa da Noitamina). Mas é tão shounenish que não posso deixar de ver *p*

 

Ia perguntar se isto não seria um long-run, já que além da animação meh, a OST (muito boa), a OP e a ED, e o facto de ter um ar tão shounen/clássico/superheróis, tudo isso deu-me uns vibes de que seria para durar. Mas pronto, 2 cours está bom. 

 

Obviamente, para continuar a ver.

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O opening e o ending têm músicas mesmo giras. Não gostei do protagonista, o amigo policia éq é porreiro, a escolha do dobrador ajuda né. =D

 

Até se viu bem o primeiro episódio, mas será que isto tem potencial? Estou mesmo na dúvida, vou ver no q isto dá, se mais tarde começar a ficar desinteressado por isto dropo.

Editado por imPLUS

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tou pra ver como raio ser\ao os prximos eps.. eles q n seja 1 falhado 4ever

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Isto mandou uns vibes de BL que não curti muito lol.

Estava à espera de uma coisa diferente, vamos ver o que acontece nos proximos episódios.

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Vi metade do primeiro episódio mas não achei piada. Não vou acompanhar.

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A animação disto é má (nem parece coisa da Noitamina). Mas é tão shounenish que não posso deixar de ver *p

 

NoitaminA é só o nome do slot dedicado a séries mais "alternativas". Os estúdios vão variando :)

http://en.wikipedia.org/wiki/Noitamina

Editado por Muta

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Isto mandou uns vibes de BL que não curti muito lol.

Estava à espera de uma coisa diferente, vamos ver o que acontece nos proximos episódios.

Diz algo p a semana!

 

Tiraste me 90% de vontade de ir ver isso...

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A animação disto é má (nem parece coisa da Noitamina). Mas é tão shounenish que não posso deixar de ver *p

 

NoitaminA é só o nome do slot dedicado a séries mais "alternativas". Os estúdios vão variando :)

http://en.wikipedia.org/wiki/Noitamina

Sim, eu sei. A coisa é que eles nos habituaram a passar animes de estúdios que, overall, até têm boa animação e este está bastante abaixo da média  :P

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Gostei de Baccano!, Natsume e a Jellyfish, mas em todas elas era preciso ver mais que o 1º episódio para conseguir entrar no ritmo. Por esse motivo vou dar outra oportunidade a esta série, já que este primeiro episódio deixou muito a desejar. Não gostei do desenho dos personagens, não gostei da temática e não aprecio o humor random. Para mim o ponto alto foi o discurso do herói quase no final, quando parece que provoca alguma reacção num dos rapazes da rua. Vou ver se cativa mais na próxima semana.

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Vi agora o 2º episódio... e começo a achar que talvez não vá ver isto até ao fim.

 

Foi um episódio aborrecido, mais do mesmo do 1º, com apenas o surgimento de pensonagem/ns que possivelmente serão importantes. A animação é dolorosa e o char design vulgar é péssimo (há vezes em que o Goto parece um adolescente e outros um homem de meia-idade...).

 

Enfim, se o próximo não melhorar, sou capaz de dropar.

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SAMURAI FURAMENKO! Parece giro, vamos ver se ao menos se mantém assim.

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Bem, vi o 2º episódio e não foi terrível nem foi fantástico. Vou ver mais um episódio para decidir se largo ou não. Tenho um feeling que se o próximo for como este vou acabar por ver a série toda só porque não tenho motivos suficientes para me fartar dela...

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    • Kuro
      Por Kuro
      Samurai Warriors/Sengoku Musou Gets TV Anime Series in January
       
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      Sinopse
       
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      Cast
       
       
      @ANN
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      Por Hatak_Nanashi
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      Realizado por Carl Rinsch  Com Keanu Reeves, Tadanobu Asano, Rinko Kikuchi, Hiroyuki Sanada  Género - Ação  Estreia Mundial - Dezembro de 2013  Sinopse - 1702, Japão. Um grupo de samurais banidos deseja reaver a sua honra e parte portanto numa jornada de vingança contra o traiçoeiro Lorde Kira (Tadanobu Asano), o responsável pela morte do seu venerado mestre. O mais incomodado do grupo de quarenta e sete samurais é Kai (Keanu Reeves), que passa a ser questionado pelo grupo após se apaixonar por Mika (Kô Shibazaki), a filha do mestre morto.   
    • RiS
      Por RiS
      Aqui há uns tempos publiquei aqui a minha poesia samurai, agora e para o assunto ficar completo porque não mostrar aqui a minha prosa samurai. Não tem grande história, mas foi de modos que uma forma de dar conclusão ao personagem Samurai criado anteriormente. Que eu não gosto de deixar coisas a meio. (para cenas que ficaram a meio já me basta o meu crescimento psicológico)
      --
      Era uma vez um Samurai. Principia-se assim desta forma duplamente tradicional.
      Há pois todo um leque de tradições que se desdobra. Numa cadenciada abertura, empresta ao ar a clássica brisa ligeira de Primavera. É daqueles leques cujas dobras contém pequenos círculos coloridos, e uma figura central de uma ave contida num outro círculo um pouco maior, ou foco.
      Por qualquer propriedade mágica, vai reportando ao verde das colinas do Japão e a um inteiro vento que sopra de sob as anteriores lufadas de ar. Um e outro abanão mais vigoroso ou arritmado despedaça a camada envernizada do sítio anterior, onde era o leque e a realidade teórica.
      Súbito, diante, todo um ancestral vale nipónico o grande jardim em bruto, a Natureza - arte terrena o espaço de ser, e raízes e arbustos. A nitidez.
      Soergue-se um Samurai de entre os pinheiros para um trilho mais aberto que descende onde é a imensidão verde e o céu aberto. A poucas milhas, de onde ele veio, há pendões quebrados por uma clareira oculta na vegetação mais interior da colina. Dá para perceber pelo seu cambalear que se travara uma batalha. Entanto, há algo de sereno no seu rosto marcado por cicatrizes antigas.
      Junto a um tronco recupera um pouco o fôlego. Assiste nisto a uma cena simples que por algum motivo o comove.
      Uma criança corre entre os prados abaixo. Ante ela, uma garça branca que ascende. Corre movida pela energia e pelo fascínio, os quais persegue acelerando entre os bambús. Rumo ao horizonte com o qual a garça se funde. O branco a côr da inspiração. Cumpre com os seus pulos ainda este ensaio de sonho, os braços bem esticados e as mãos bem abertas.
      Observa complacente o Samurai do presente este poético retrato de a infância estar presente. Neste percurso pela paisagem acidentada, uma criança persegue o vôo da garça. Algures num vale em que são remotos os feudos e a civilização, essa breve inconsciência reproduz na alma do Samurai um sorriso igual.
      Por algum motivo, a sua vida passada atravessa-se também no momento e desfilam algumas recordações. Lembra-se das suas batalhas. De quando a loucura afirmou a sua defesa, uma espada a levantar. Ser Samurai o recurso maior. Do que ninguém respeitava, soerguera-se a sombra da lâmina afiada. A imaginação e a identidade encontram o escape na distinção, na loucura, ou na presunção delas. O resultado evidente, o recato maior nessa mesma diferença ou isolação. Os tempos são Meiji. Mas ao menos a viva aspereza de suster uma cruzada fez-se sentir no pulso, uno e refortalecido. E as mil perseguições conduzidas pela Guarda Imperial... e a respectiva resistência... E as viagens várias a que se entregara pelas aldeias da região, peregrino solitário entre muitos. E os templos budistas de adoração e estatuária em que seguidamente se deteve. E a alternância cada vez mais acentuada destas duas faces de moeda. Até ao dia de voltar a afiar a espada e travar outra batalha.
      Já a graciosidade da ave que se eleva pelos ares arrebata qualquer um de sua mónada.
      Há simetria na corrida curva e solta do rapaz pelos prados face ao arco que desfere a garça em antecipação de procurar nova rota, para onde os rios fluam e cumpram com o fluxo a sua sede. Por sobre o míudo que estrebucha lá em baixo, à pequenez da aérea distância um mais ser qualquer incapaz de voar. Por um instante é manifesto entre o bater de asas suave e firme um certo instinto do afastamento, dados os movimentos menos óbvios do petiz. Comum defesa genética ante eventuais confusões maiores. Na realidade do equívoco dela, tais desvios e precipitações pintam sob os céus mais uma variação da beleza da dança deste ser alado. Porque são sinceros. Porque são apenas sinceros. Porque não são outra coisa que simples e sinceros, no claro e definido que precede e é o do vôo continuar.
      Num outro lado da vastidão que é a paisagem, a calma pensativa ou a tendencial reserva do Samurai pouco poderá apôr às árvores do bosque. Não mais se retém a viagem da garça, que sobrevoa por fim. A estética auto-contida nas observações do ferido em combate - um reencontro com o rapaz que corre os seus motivos simples, e uma apreciação ao de leve da consonância da garça com os céus e os ventos. Do que é reprodutível disto, a arte do quadro que consiste na essência do resto. Não releva, não é meio nem é fim, mas é inevitável que exista, por haver espírito, este suspiro Caeiriano de traçar com a vista as pinceladas simples que são a criança a tentar o entendimento físico do azul dos céus ou a alvura sublime de os atravessar. Por haver espírito, e se o ter embebido de algo de novo e belo, há antes de mais que deixar expirar o fantástico desses traços ou contornos (óbviamente por expirar), neste que é também e ainda um alternativo acompanhamento estático da criança a correr.
      Percebe-se entretanto um pouco mais da serenidade, quase doçura, com que o Samurai fita e transcreve em seu olhar a criança ora ofegante e de mãos nos joelhos. Ele está resoluto. As suas mãos procuram o tantô. É um olhar de despedida.
      Porque ninguém lhe deve a continuação de uma batalha proscrita. Porque não há direito a exigir que se feche os olhos à derrota tida. Menos ainda a retomá-la com base em respostas ou argumentos mais. Que quem lhe desferiu o golpe terá as suas próprias batalhas para travar. A batalha era tudo o que pedia. A batalha foi tudo o que teve. O cenário não podia ser mais perfeito, a oposição não podia ser mais apropriada. Não há nada para vingar, nem houve jamais.
      O sangue que escorre dos membros do Samurai traduz-se em reminiscência de dôres antigas.
      Da parte da derrota que é relativa ao inimigo, subsiste apenas uma melancolia semelhante à da ave descrever uma curva exterior na sua migração itinerante.
      Hoje caiu, tropeçou, e arrastou-se pelo chão. E, após repousar sob um pinheiro, teve um esgar de alma afinal ponderado, não feito do desespero ainda que este estivesse lá. Opção, e um tudo nada de altruísmo - o antigo e nobre reduto - Seppuku.
      O seu corpo enfim cai com um baque digno de um animal de porte. Num desfecho porém que sintetiza a diferença de ser humano, e que o faz transcender um desses outros animais parados e subservientes. Arrepende-se o Samurai do desfecho? Por certo, pois não o quis. Mas não se arrepende o Samurai de si no desfecho.
      Como sempre, agradece-se ao próprio verter do sangue a possibilidade que este lhe oferece de depositar pelos verdes solos desta nação perdida nas eras, uma mais marca de passagem. Rubra e quente como um pôr-do-sol.
      E de todo o exagero que se põe na vida e na arte, de todo o não ser mais que metade o que se escreve ou tenta, de todo o floreado e de todo o erro, acresce por fim um sentimento claro e inteiro. Uma última expressão do sol, quando tudo perde a côr, e que consegue ainda surpreender o Samurai nesse seu abandôno.
      Felicidade.
      Porque tal como o vôo da garça se não abate no além, paira a noção de que há uma outra simetria - ela também já foi humana. Em todas as suas limitações. Em toda a rasura da sua condição. E constata-se qualquer coisa mais que a fineza da curvatura do seu pescoço esguio na velocidade do seu vôo, mais que a envergadura e a beleza de suas asas, sob a frieza cândida com que almeja o céu o seu olhar, e que decorre de ela já ter sido humana, e de o ter sido muito mais do que à vista desarmada pudesse aparentar.
      É na partida do guerreiro que chega a confirmação, sem pensamentos nem dúvidas, e irreversívelmente, da equivalência de espécies. Sob a forma de felicidade por uma garça ter aprendido a voar.
    • RiS
      Por RiS
      Aqui há muitos anos eu reparei numa grande lacuna ao nível da arte em Portugal e no mundo: a inexistência de um subgénero de poesia que girasse em torno de samurais e do espírito samurai. Tá bem que no Japão é capaz de ter havido, mas para mim o Japão é tão longe que já não fica no mundo.
      Para combater esta lacuna, decidi fazer uma pausa de matar maus, e criar eu mesmo este estilo tão particular, com uma mão-cheia de poemas que capturassem a essência de se ser Samurai. Hoje venho aqui partilhá-los convosco na esperança de difundir esta corrente e sensibilizar o mundo para esta raça de pessoas tão cheia de honra e de bons valores que foram os Samurais. Por oposição à podridão e decadência da sociedade em que vivemos. O meu segundo objectivo é que as pessoas, transformadas pelos poemas, saiam à rua de katana na mão para combater a crise.
      Opinar a vosso bel-prazer. Aqui fica o link.
      E é isto. Tinha-os ali guardados para a eventualidade de um dia as coisas chegarem a este ponto. Chegaram. É altura de usá-los! Eis a minha resposta à crise que vivemos!!
      ps: uma das coisas que tá mal no mundo é não haver praqui um smiley com uma espada pra eu agora meter e reforçar a cena =|