kikuchi

Namida no Yume

76 mensagens neste tópico

Gostei dos dois últimos capítulos.

A forma como a história está a evoluir, a introdução de novas personagens, de novos dramas, de novos mistérios e todo ambiente em que está inserida está bastante interessante.

Parabéns, e é como já disseram, de facto tens talento para a escrita... devias pensar mais a sério sobre uma eventual carreira ligada ao mundo da escrita!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

continua interessante. acho q ha alguns erros no texto. talvez devesses reler-lo pos corrigir. se calhar e so impressao minha.

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Gostei muito! Detetei alguns pequenos erros, mas nada de mais. ^^

Estou cada vez mais curiosa pelo passado da Aki. Quero ver que mais revelações aí vêm. Fico à espera de mais.

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Quando publicas o livro? :P

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

continua interessante. acho q ha alguns erros no texto. talvez devesses reler-lo pos corrigir. se calhar e so impressao minha.

Gostei muito! Detetei alguns pequenos erros, mas nada de mais. ^^

Estou cada vez mais curiosa pelo passado da Aki. Quero ver que mais revelações aí vêm. Fico à espera de mais.

Obrigado a ambos. Na verdade, não tive muito tempo para rever isto tudo como deve ser a nível lexical/gramatical e apressei um pouco para cumprir a deadline que tinha posto de 1 semana. Agradeço que avisem sempre que vejam algo incorrecto, obrigado :)

Quando publicas o livro? :P

Isto é apenas uma fic solta. Para ser livro, necessitaria de um trabalho muito mais elaborado e complexo. Mas quem sabe, um dia.. :D

Gostei dos dois últimos capítulos.

A forma como a história está a evoluir, a introdução de novas personagens, de novos dramas, de novos mistérios e todo ambiente em que está inserida está bastante interessante. Parabéns, e é como já disseram, de facto tens talento para a escrita... devias pensar mais a sério sobre uma eventual carreira ligada ao mundo da escrita!

Obrigado Mira! Ainda bem que gostaste :)

Para mim, a escrita é um hobbie e é das coisas que mais me dá gosto fazer. Uma carreira não sei... mas vá, quem sabe um dia...

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

tens mts acontecimentos agendados pa "um dia" :D

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

tens mts acontecimentos agendados pa "um dia" :D

Há apenas uma timeline. Há uma sobreposição passado/presente que não é anunciada, mas é subentendida. :)

Editado por kikuchi
1 membro gostou disto!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Gostei do novo capítulo.

Também fiquei curiosa com o passado da Aki, e, claro está, com o futuro da história! :P

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Tens imenso jeito , parabéns!

Gosto especialmente do facto de ser super fácil "visualizar" o que se está a passar.

Tanto mistério... e a personagem principal é super interessante!

Quero ler mais ;)

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

"morreste-me"

Lembrei-me do "Morreste-me" pela peça de teatro. (que alguns dos temas lá abordados, vão bem aqui) Não tive foi tempo de ler o raio do livro :)

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Curto juntar as peças do puzzle à medida que vou lendo cada capítulo, vou criando mais imagens, cada vez mais nítidas; mas ao mesmo tempo que umas se clarificam, outras esborratam-se por serem ideias previamente construidas (a partir de conclusoes precipitadas, confesso) que afinal estavam erradas :'D é mesmo para chocalhares o cérebro à malta xD

Hum, gostei particularmente da forma como descreves a sala de aula, acho que dás uma ideia muito clara do espaço através de noçoes simples e algo subjectivas, é interessante :) ah, e não pude deixar de reparar numa coisa algo engraçada ^^ (mas isto são só tretas minhas que em nada contribuem para uma tentativa de critica construtiva) é que tu vestes a pele da personagem muito bem, praticamente é como se te abstraisses do teu "eu", mas isto "Sinto a minha íris a contorcer-se"... isto foi uma brechazinha que soou-me muito a Kiku xD nao faço ideia porquê, mas achei giro mencionar xD

urrrr... queria fazer um comentario mais decente onde dissesse algo de produtivo e construtivo mas uhm, ya, eu pra ja nao tenho defeitos, criticas ou sugestoes pra apontar, so uhmmm... sorryyy... :'D ANYWAY TOU A GOSTAR MUITO!

1 membro gostou disto!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

urrrr... queria fazer um comentario mais decente onde dissesse algo de produtivo e construtivo mas uhm, ya, eu pra ja nao tenho defeitos, criticas ou sugestoes pra apontar, so uhmmm... sorryyy... :'D ANYWAY TOU A GOSTAR MUITO!

Thank you :D

Descansa que as coisas vão começando a ficar cada vez mais nítidas xD Como isto é apenas uma fic, não pretendo alongar muito o pacing da história. Daí as walking descriptions (descrições movidas pelo enredo) serem essenciais, para mim, não só para contar este tipo de história, mas também para ser, os olhos do leitor, esteticamente mais apresentável :)

1 membro gostou disto!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Gostei muito deste capítulo.

Está a ficar muito interessante a história e todo o mistério que envolve a protagonista.

Parabéns!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

Gostei muito deste capítulo.

Está a ficar muito interessante a história e todo o mistério que envolve a protagonista.

Parabéns!

Muito obrigado Mira :)

Em breve, coloco aqui mais um capítulo.

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

NAMIDA NO YUME

DISCLAIMER: Obra de ficção que não visa retratar ou de alguma forma se assemelhar com a realidade. É tudo fruto da imaginação do autor.



#05 [ Morte Branca ]

Morreste-me”

Ofuscaste meus olhos. Doce dor que me agoniza. Minha alma chora a feliz tortura. Que é sentir a tua ternura... O dia nada é sem a noite mas quando te afastaste, vivi sempre na escuridão... Criaste um paradoxo sem fim.

Vivo triste, mas feliz... Porque sei hoje que matei, mas que morri. Espero a minha hora. Espero por ti.

"Na tua graciosidade, salva-me..."

~~~

Acordei ali sem saber onde respirava. O ar estava pesado, quente... Cada respiração que dava parecia um esforço olímpico para o qual não tinha capacidade de superar. Os meus olhos recusavam-se a ver a luz do dia (cortesia da janela ao lado), que se cerravam em protesto. Tudo é branco sem ornamento, porque não há sentimento... apenas dor. E doi muito. A minha cabeça vai rebentar de estar dormente. E por isso, tentem compreender que um hospital, não é exactamente o sítio onde ambicionava estar...

Estou sozinha nesta sala. Provavelmente quem me pôs aqui sabe que não sou dada a companhias, nem sequer a multidões. Honestamente, nem queria saber quem, ou o quê, foi responsável por me ter trazido aqui. Este silêncio fazia-me bem. Fazia-me esquecer. Fazia-me tentar viver. Tentar...

Não demorou muito até que o silêncio fosse brutalmente rompido. Ouvir crianças a rirem e a correr, deve ser algo que até o próprio silêncio pára para escutar. Mas não são muitas, porque a comoção é breve e o silencio consegue falar novamente.

O tempo passa. O relógio de parede, cuidadosamente colocado em cima da porta de saída do quarto, era a única coisa que quebrava a monotonia impiedosa do branco das paredes. Lá, eu via cada minuto que passava a tomar forma de longas horas sem sentido... Queria-me levantar, e assim o fiz. Queria seguir aquele barulho que passou...

Reparo agora que apenas tenho vestido a minha roupa interior e um daqueles overalls que costumamos usar nos hospitais. Para variar, também era branco, com umas pequenas riscas horizontais verdes. Muito a custo ganho o equilíbrio, mas consigo caminhar. Pé ante pé, avanço em direcção à porta. Quero sair...

Abro a porta lentamente. Não sabia bem o que me esperava. Apenas estava a responder ao instinto ingénuo que me precipitou em curiosidade e apatia. Encontro um corredor largo, que pelo comprimento que os meus olhos podiam aferir, devia ser transversal a todo o piso deste edifício. Porém, à minha esquerda, vejo o fim desse corredor. Caminho até lá, tacteando a parede para prevenir uma queda que era mais que certa. Volto a ouvir as crianças. Estão lá, na sala que dita o fim do corredor. Quero começar a correr...

Queria ser estúpida ao ponto de querer superar a minha visão turva e a minha pouca força nos membros inferiores, para chegar ao pé destas vozes. E fui. Nem tive tempo de ver como o corredor não seria tão obviamente branco como o meu quarto, nem para apreciar os quadros e estátuas que davam vida a este sítio.

Chego lá, à tal porta. Respiro fundo e abro-a. Liberto os meus olhos da apatia e abro-os para encontrar uma sala vazia. Vazia de som, vazia do sentimento que me trouxe aqui. Mas não estava sozinha. Podia-se encontrar, no canto, ali no fundo, um par de poltronas de aspecto antigo, mas que o estofo nos convidava a sentar. Uma delas estava ocupada. Era um homem.

Parecia ainda mais fraco do que eu. Mas os olhos castanhos dele, denunciavam a calma como estava a enfrentar a doença que ele tinha. A minha doença.

"Diga-me, como é que morreu?" perguntou sem sequer me dirigir o olhar. "Foi há uns anos. E não foi morta. Eu... fiz aquilo, a mim própria". Captei a atenção do homem. Pela expressão de terror com que finalmente me fitou, percebi que nunca tinha ouvido semelhante. "C-Como foi capaz de uma coisa dessas?"

"Há coisas que queremos esquecer e esta não é uma altura muito boa para ser sentimentalista..." Ele interrompe-me, "Você não é humana! Estamos a sofrer com esta guerra que ninguém quis! Estávamos em paz, a viver as nossas vidas, sol após sol... e de repente, estamos todos a pedir clemência para não morrer e a lutar para ter apenas um pedaço de pão... E depois, no desespero desta gente, matam-nos desta forma! Deixando-nos vivos, deixando-nos apodrecer..."

"Está-se a esquecer do meu ponto. O obitum também nos ajuda esquecer. Antes de nos matar, limpa a nossa memória mais recente" Ele levanta-se a cambalear, encarando-me na procura da resposta para o meu comportamento. Nem precisou de perguntar. Eu respondi...

"Fui eu que o matei."

-----------------------------------------------------------------

Aqui está mais um capítulo. Farei update assim que haja disponibilidade e processo criativo que ajude :)

Como sempre, agradeço as vossas críticas! Read & Review! Thanks!

2 membros gostaram disto!

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais

What!???????????????

Mas tu acabas isto aqui e assim???? Vais levar com uma borracha pela cabeça!!! :m185:

Gostei muito do capítulo, mas fiquei com a sensação de que isto aconteceu no passado dela, certo? Mas como ela diz que o matou, se for no presente não percebi é como é que ela foi ter ao hospital...

Resumindo, tenho de esperar pelo próximo capítulo! Parabéns! :)

Partilhar esta mensagem


Link para a mensagem
Partilhar nas redes sociais