Escrito: 5 de Janeiro, 2013 NAMIDA NO YUME DISCLAIMER: Obra de ficção que não visa retratar ou de alguma forma se assemelhar com a realidade. É tudo fruto da imaginação do autor. #01 [ Inocente Vermelho ] "Espera por mim!" Copiosamente alegre... Era como estava naquele dia. Era Outono, e era o meu aniversário.... E é tudo o que eu sei. Só me conheço pela imagem que me plantaste na alma. Espera... agora vejo vermelho. Encarnado, carmim, uma cor cintilante... Era lá de onde vinha a luz que me entropecia os olhos. Uma caixa! Sim, aquela pequena caixa de metal que me ofereceste. Está fechada, não a consigo abrir. Quando finalmente o alcanço, retira-me a caixa das minhas mãos. Abre-a. Um inocente som de complacência anima o jardim envolvente, como se retirasse toda a beleza da natureza e a espalhasse em pleno ar. Mas a caixa está vazia. Despida de ornamento. Aquilo que se transformou o meu coração. Tão simples... Era tão simples demais... "Não esperes por mim..." (...) "... demoraste a acordar hoje. Dia difícil?" O minúsculo gabinete parecia mais pequeno que o habitual. Isso era bom... pelo menos estava consciente. Não me sinto tão dorida como da última vez. Talvez esteja a melhorar - "Não mais que os outros dias. Mas ontem choveu, o que atrapalha sempre as coisas." "Sem dúvida. Mas não tens escoriações graves, apenas uns arranhões... Andas a ficar mais diligente com as mercadorias não?" Levanto-me, a custo, da marquesa - "Tenho todo o respeito do mundo por si Shin. Mas já eram horas de se calar não acha? Deixe as diligências para quem sabe ok?" "Quanta indisposição... Nos tempos que correm isso não lhe fica nada bem. Ainda para mais para uma bonita senhora como tu." - Disse isto impávido, com um ar de discernimento, voltando para as papeladas que tinha na sua secretária no canto. - "Quero que passes cá para a semana. Tens a concentração mais alta que o normal.. Não te estás a querer matar pois não?" Pego nas minhas coisas e dirijo-me à porta - "A morte tem o seu encanto... Mas não é tão fascinante como viver." ~~~ Não demoro muito até sair de casa dele. Visto o meu velho impermeável azul, coloco a messenger bag ao ombro e caminho pela rua. Gosto de caminhar. Faz-me sentir normal. E ainda é de tarde, por isso tenho a oportunidade de fazer companhia ao sol esta tarde. Não que não goste da companhia da lua, mas há coisas que a noite não me pode dar.. Calor era uma delas, e eu bem precisava dele. "A cidade nunca mais foi a mesma" É isto que penso sempre quando passo pelo parque onde costumava passar os meus tempos de miúda. Penso isto porque não vislumbro uma única tranche de verde vivo nas redondezas. Sucata, destroços e vidas destruídas.. é trindade que sobra deste equação que os homens costumam chamar de guerra. E o mais triste de tudo, é que eu faço parte disto, todos fazemos.. e ninguém está inocente. Por isso toda a gente quer morrer... não querem suportar as consequências de uma vida destas. Dou mais uns passos. Já consigo vislumbrar a rua principal da cidade. O coração da metrópole. A vida trazida pelo comércio, pelas residências, pelos artistas que cantavam na rua, pelas crianças a apontarem aos brinquedos nas montras, pelos casais de mão dada... tudo isso morreu. Casas deram origem a verdadeitos bunkers de sobrevivência e o que restou das lojas foi abandonado pelo egoísmo da ganância. Sangue que nos inunda a alma... Tudo isso desapareceu. E ninguém sente falta disto... porque hoje somos todos, iguais... porque somos todos pobers de espírito... Somos miseráveis sem sonhos. Hoje ninguém vive, ninguém trabalha, ninguém sonha. Andamos todos por cá, silenciosamente à espera do canto final do nosso sopro de vida. E eu? Bem, apenas acelero esse processo... "Estiveste mal hoje... Já nem ser discreta sabes!" Ito era sempre impaciente. Tinha algo de irritável por debaixo daqueles olhos brilahntes olhos azuis e cabelo encaracolado. Mas o facto de vocifrar aquelas palavras à porta da minha casa do alto do seu metro e oitenta até me intimidou - "Trabalho está feito. O Grupo está satisfeito. Eu estou satisfeita. Não vejo mal nisto Ito..." "Eu vejo." - sorridente, quando se aproxima de mim - "O problema é que estás satisfeita. Isto não é para te satisfazeres, é para cumprires. Muita gente obvervou a tua impiedosa investida no Yono ontem... O subsolo não fala de outra coisa!" "Estás a referir-te a quê exactamente? Eu só me lembro de lhe ter dado os dois tiros do costume, como sempre fazemos..." - Agarra-me no braço e confronta-me "Espancares o homem em plena rua de acesso ao subsolo, deixando-o a gritar por piedade não é algo que considere como boa prática proffisional! Ainda por cima sendo ele quem é !" Indiferente, faço-o largar-me e agarro nas minhas chaves. Mas a porta já está aberta. Convido-o a entrar, embora ele já obviamente tenha estado lá dentro. Sigo para o meu quarto no fundo da divisão. Ele também me acompanha. Ali, fecho a porta e lanço-o violentamente contra a parede... "Eu sei bem o que fiz e tu sabes que tu não eras capaz de o fazer!" - olho-o nos olhos, elevando o meu tom - "Simpelsmente, tu és um cobarde que se esconde atás de um gatilho de uma pistola e não tem o que é preciso para enfentar medo nos olhos, como eu te estou a fazer agora." - retiro a minha arma da mocila e aponto-a a ele - "Se achassem que serias bom o suficiente para isto, eu já te teria provavelmente feito o mesmo." Devagar, coloca a mão sobre a arma, e baixa-a. - "Não me deixas de surpreener Aki. Talvez noutra vida tu fosses uma mulher fantástica. Só tenho pena daqueles que se cruzarem contigo..." - Caminha para a porta, saindo - "A propósito, a tua avó já tem os envelopes." Oiço a porta a fechar-se. Guardo a minha arma na mochila e sento-me na cama. Páro um minuto para pensar no que disse. A minha mente vagueia errante pelo quarto até se fixar um objecto reluzente na mesa junto à janela. Levanto-me novamente. A minha mente vagueia de novo. Soletro cada palavra da frase que ele me inscreveu no topo da caixa... mas não a abro. Não quero que o meu sonho verta ainda mais lágrimas desnecessárias... "Não esperes por mim..." "Aki! Estás aqui?" Ela chama. Ao contrário de nós, já não vê porque não pode. E ainda bem... não queria que ela visse a sua neta assim... "Já vou avó, espera por mim..." ------------------------------------------------------------ Bem malta, decidi refrescar a história mais cedo do que contava. Quando dei por mim a rabiscar alguns pormenores para a arc principal, já tinha escrito este capítulo quase por inteiro xD Vou tentar actualizar isto semanalmente. Por isso, não se admirem se a história ganhar um bocadinho de pó eheh (vida real and such ) Malta, como sempre, read & review e agradeço as vossas opiniões/críticas! Thanks! 11 membros gostaram disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 5 de Janeiro, 2013 Malta, como sempre, read & review e agradeço as vossas opiniões/críticas! Thanks! opa como sempre tens talento meu Chibz agora e a tua parte de fazer a ilustração Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 5 de Janeiro, 2013 Está a começar bem, gosto de já estares a inserir alguns mistérios para nos deixar ansiosos pelo próximo. Fico à espera. 1 membro gostou disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 6 de Janeiro, 2013 opa como sempre tens talento meu Chibz agora e a tua parte de fazer a ilustração Muito obrigado! Quanto a ilustrações, a minha freelancer-artist anda ocupada... Quem sabe, no futuro xD Está a começar bem, gosto de já estares a inserir alguns mistérios para nos deixar ansiosos pelo próximo. Fico à espera. Obrigado. Tento usar os mistérios como catalisadores do enredo, tornando a expectativa num dos key-factors da fic. 3 membros gostaram disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 6 de Janeiro, 2013 Impossível criticar algo tão bom quanto isto ._. Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 17 de Janeiro, 2013 (editado) NAMIDA NO YUME DISCLAIMER: Obra de ficção que não visa retratar ou de alguma forma se assemelhar com a realidade. É tudo fruto da imaginação do autor. #02 [ Sala Escura ] "Não esperes por mim..." Eram estas as palavras que me vou relembrando em pequenos fios desprovidos de tempo. Sempre que fecho os olhos te vejo. Parece que não te quero esquecer... Mas não sabes o desejo ardente que me consome pelo dia em que nunca mais me lembre de ti. Quero esquecer os abraços, os olhares, os beijos... Tudo é efemero, mas tem um significado. E tu significaste demais para mim... Foste a minha razão naquele Outono, e nos que se seguiram... Torturas-me do além com esse castanho tão vivo com que me fitavas... Porque não morres de uma vez só? “Espera por mim...” (…) Chamou-me porque precisa de ajuda. E todos nós precisamos dela hoje em dia, mais do que nunca. Aproximo-me: “Sim, o que precisas?”, vendo-a a comtemplar uma janela que não lhe oferece luz. “Veio hoje o teu amigo do emprego. Deixou-nos o dinheiro desta semana, já viste?”. Ainda tremo quando oiço a voz dela falar. Resplandecente. Um olhar que não vê... Mais uma vítima daquilo a que chamamos justiça. Não posso ter pena dela, os dias de hoje não nos dão tempo para isso. “Sim, já vi. Podemos ir às compras agora.” Coisas tão banais que hoje se tornaram suplícios. Sustento duas pessoas doentes com sangue derramado. A avó porque já não anda sozinha, e a sua neta porque morreu por dentro. Mas, desta vez, eram dois envelopes. O remetente era o mesmo, mas o conteúdo diferente. Três frases me colocaram em sobressalto: “12AM. Gold/Red. Urgente.” Hoje, não iria ser um dia calmo. Longe disso. (…) Adoro andar de noite. O silêncio já não doi. Parece fazer parte do cenário: é calmo e amigo. Mas traiçoeiro ao mínimo movimento. Assim caminho para a Escola. A minha antiga escola. Engraçado como as coisas se tornam: Aprendi a escrever ali... e hoje, no mesmo local, ensinam-me a tirar vidas. Curioso rumo... Como sempre, não há muito reboliço na Escola. Não são precisos muitos guardas. Duvido que alguém tenha a ousadia sequer de olhar para aquele edifício. Eu entro sem ninguém me dirigir palavra. Passo o corredor principal até ao local da reunião, onde o guarda principal está na porta à minha espera. Abre-me a porta, entro, e fecha a porta. Ele já lá está... “Já não nos vemos para aí uns 3 anos. Como tens estado?” Ele já está velho. E em tempos pensei que fosse um homem cuja idade não abalava a sua aparênica. Mantinha a postura simples, atrás da secretára do professor. A luz do seu candeeiro tornava a sala ainda mais sinistra. Mas, a parca luz mantinha fora do meu alcance o vazio da sala, as paredes cheias de falhas e o vermelho que pintava o chão. Era uma coisa boa. “Estou viva. Como sempre me ensinou a responder.” Páro em frente à secretária e sentámo-nos, cada um na sua cadeira. “Estás mais bonita. Certamente não te faltam pretendentes.” Disse isto tudo fitando os meus olhos, depois prosseguiu “Desculpa, mas tu sabes que meter conversa de circunstância nunca foi o meu forte.” “Bem sei. O Senhor sempre se deu mal com raparigas não é verdade?” “Mas o facto é que já és uma mulher. Independente. Não tenho razões para te achar delicada.” Coloca um dossier em cima da mesa. Está cheio do fotos. “Posso não te ver todos os dias, mas sei o que andas a fazer. Sei que deixaste crescer o cabelo, que está agora um castanho claro e que manténs esses olhos azuis.” Retira uma foto do dossier. Sou eu. “Sei também que cumpres as tuas tarefas. Perdão, tu destrois as tarefas que te dou...” Na foto sou eu... a cumprir uma missão. “Senhor, por todo o resp--” Interrompeu-me. “Aki, há uma razão por seres Red. É a cor da vida, do fogo, do sentimento ardente. Mas é a cor do sangue também. Há uma razão porque tu e eu nos encontramos. Não era minha intenção integrar-te nisto.. mas há talentos que não passam despercebidos. E tu tens um... e não é matar.” Levanta-se. O ar fica mais denso e o meu coração bate mais forte. Eu sei o que se aproxima. “Tu és uma pessoa má Aki. Mas és forte e tens sentido de responsabilidade. Algo que hoje é imperioso no dia-a-dia. Só que esse sentido tem limites... e eu estou a ficar sem paciência para o teu divertimento...” O meu coração fervilha. Agonia que me circula nas veias sofoca a minha postura. Levanto-me: “Você não me pode dispensar! Olhe para a janela! Olhe! Quantas pessoas tive eu de matar para tornar esta terra tão miserável... A guerra tirou-nos tudo.. E você aproveita-se disso para comprar esta paz podre...” Perante a minha ira, calmo, ele levanta-se e olha para mim “Eu sei que nunca gostaste disto. Não te pedi para gostares e não te queixaste. As pessoas vivem hoje na miséria que é a vida. Nascer, viver e morrer. É tudo o que basta... Apenas mantenho as coisas simples, tirando aqueles que ainda sonham com uma utopia." "Eu consegui privatizar a paz nesta terra. Com esta miséria, não faltava gente a roubar, pilhar, destruir, violar... Eu consegui controlar isso. O mal já está feito. Agora temos de sobreviver, até que isto tudo passe." - Retira-me o seu olhar, para ver que a janela lhe oferecia. Um jardim erguido em desarranjo e abandonado. "E tu, querida Aki, foste muito útil... Mas, não quero depender do teu prazer para fazer o que preciso.” A foto mostra como deixei o homem, naquela noite chuvosa. Não se lhe conhecia a face, mas o rosto de desespero está lá. Pediram-me que fosse feito algo e eu fiz... Não percebo. E, no entanto, ele tem razão. Sou uma pessoa má. Aproximo-me dele. Somos da mesma altura e consigo susurrar-lhe no ouvido... “O que lhe garante que não faço a si o mesmo que fiz ao homem da foto?” “Simples. Eu sou o teu pai.” ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Lá consegui fazer o prometido update Vou tentar os possíveis para fintar a minha vida real para escrever mais umas coisas para aqui. E prometo tentar, actualizar isto para a semana! Entretanto, já sabem! Agradeço as vossas críticas/opiniões/sugestões etc... Read & Review!! Thanks Editado 17 de Janeiro, 2013 por kikuchi 11 membros gostaram disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 17 de Janeiro, 2013 O que posso dizer? Adorei e logo na parte do "Tudo é efémero, mas tem um significado" o texto conquistou-me xD Como já deves saber não consigo dar criticas construtivas sobre o assunto deixo isso com outros users, apenas digo que quero ver mais, mais, mais, mais e maisssss u.u Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 17 de Janeiro, 2013 mi gusta acho muito bom tou curioso de ver o desenrrolar da historia, tambem era giro haver tipo ma ou duas imagens por capitlo... Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 17 de Janeiro, 2013 O puto, tu tens bue jeito, mal posso esperar para o proximo capitulo xD Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 18 de Janeiro, 2013 O que posso dizer? Adorei e logo na parte do "Tudo é efémero, mas tem um significado" o texto conquistou-me xD O puto, tu tens bue jeito, mal posso esperar para o proximo capitulo xD Obrigado malta! Vou tentar actualizar o mais breve possível mi gusta acho muito bom tou curioso de ver o desenrrolar da historia, tambem era giro haver tipo ma ou duas imagens por capitlo... Muito obrigado! Quanto aos desenhos, o que tivemos foi uma pequena promo-art para a história. Se no futuro houver mais colaborações, iremos publicá-las aqui no tópico. 1 membro gostou disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 18 de Janeiro, 2013 "I am your father" - desculpa, não resisti xD Acho interessante como projectas cenários nas nossas cabeças sem te perderes em descrições massivas de 3 parágrafos. Simples e straight to the point. Aposto que, dessa forma, cada um de nós acaba por visualizar os detalhes à sua maneira (mas não será mais divertido assim?) ^^ Tens vindo a mostrar a depressão e a melacolia do personagem incompreendido cada vez mais. Estou cada vez mais curiosa quanto ao outcome disto xD Also, queria mesmo compreender aqueles parágrafos em itálico que escreves logo ao início, e tentar perceber de que forma estão relacionados com o resto, mas nao consigoooooo ;3; I wanna knooooooooooowwwww! >3< /FRUSTRATIONNNN mi gusta acho muito bom tou curioso de ver o desenrrolar da historia, tambem era giro haver tipo ma ou duas imagens por capitlo... Elah xD Uhm, hello, sou a autora do outro desenho que por cá apareceu, prazer! ^^ *handshake* Falo por mim: planeio ilustrar mais qualquer coisa, mas não te posso garantir que o venha a fazer com tanta frequencia... (I'm sorrryyyyyyy!!...) No entanto, garanto que postarei um desenho-surpresa eventualmente (tipo, eu apareço do nada e faço illustration-spam ao tópico lol) e esforçar-me-ei para que saia bem xD 1 membro gostou disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 18 de Janeiro, 2013 Kiku More Kiku more!!! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 18 de Janeiro, 2013 Das melhores maneiras de acabar um capítulo. Gostei muito, mas quero mais. Acho que ainda há muito por saber. Fico à espera do próximo ^^ Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 18 de Janeiro, 2013 "I am your father" - desculpa, não resisti xD Acho interessante como projectas cenários nas nossas cabeças sem te perderes em descrições massivas de 3 parágrafos. Simples e straight to the point. Aposto que, dessa forma, cada um de nós acaba por visualizar os detalhes à sua maneira (mas não será mais divertido assim?) ^^ Tens vindo a mostrar a depressão e a melacolia do personagem incompreendido cada vez mais. Estou cada vez mais curiosa quanto ao outcome disto xD Also, queria mesmo compreender aqueles parágrafos em itálico que escreves logo ao início, e tentar perceber de que forma estão relacionados com o resto, mas nao consigoooooo ;3; I wanna knooooooooooowwwww! >3< /FRUSTRATIONNNN mi gusta acho muito bom tou curioso de ver o desenrrolar da historia, tambem era giro haver tipo ma ou duas imagens por capitlo... Elah xD Uhm, hello, sou a autora do outro desenho que por cá apareceu, prazer! ^^ *handshake* Falo por mim: planeio ilustrar mais qualquer coisa, mas não te posso garantir que o venha a fazer com tanta frequencia... (I'm sorrryyyyyyy!!...) No entanto, garanto que postarei um desenho-surpresa eventualmente (tipo, eu apareço do nada e faço illustration-spam ao tópico lol) e esforçar-me-ei para que saia bem xD como gostrei da imagem e como ja disseram retrata bem a personagem nakele cap. dai a gostar/estar interessado em ver como continuas a retratar numa imagem cada capitulo... Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 18 de Janeiro, 2013 Acho interessante como projectas cenários nas nossas cabeças sem te perderes em descrições massivas de 3 parágrafos. Simples e straight to the point. Aposto que, dessa forma, cada um de nós acaba por visualizar os detalhes à sua maneira (mas não será mais divertido assim?) ^^ Tens vindo a mostrar a depressão e a melacolia do personagem incompreendido cada vez mais. Estou cada vez mais curiosa quanto ao outcome disto xD Also, queria mesmo compreender aqueles parágrafos em itálico que escreves logo ao início, e tentar perceber de que forma estão relacionados com o resto, mas nao consigoooooo ;3; I wanna knooooooooooowwwww! >3< /FRUSTRATIONNNN Obrigado! O objectivo primário da fic é centrar-se e explorar o sentimento e o que rodeia a main char. O espaço envolvente funciona também como personagem, mas como bem disseste, é moldável. Deixo que o leitor faça também parte do processo de criação, fazendo-o envolver no enredo, tonando mais vincada a extrapolação dos sentimentos das personagens. Das melhores maneiras de acabar um capítulo. Gostei muito, mas quero mais. Acho que ainda há muito por saber. Fico à espera do próximo ^^ Muito obrigado! Na verdade, não tencionava terminar aqui o capítulo, mas pareceu-me que seria a decisão correcta, tendo em conta o encadeamento de informação nova para o leitor. Ainda bem que gostaste Kiku More Kiku more!!! Para a semana teremos mais Dark! 1 membro gostou disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 19 de Janeiro, 2013 ta interessante. n sei pq mas qualquer coisa na forma como escreves lembrame dos jogos da fome... i think. Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 19 de Janeiro, 2013 Está simplesmente fantástico, eh pah mas que grande história, se fosse um livro acho que ficaria a ler o livro até acabar sem parar (algo que adoro fazer fico viciada até dizer basta xD). E o mais interessante é que a personagem principal é considerada como "ma" oh pah algo que por acaso nunca li num livro foi isso, uma personagem invulgar e com um carácter diferente ao comum. Só pode melhorar mesmo actualiza lah isto rápido Kikuchi!!! 2 membros gostaram disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 19 de Janeiro, 2013 ta interessante. n sei pq mas qualquer coisa na forma como escreves lembrame dos jogos da fome... i think. Muito obrigado! Acho que não tenho bem o estilo da Suzanne Collins, mas percebo porque tenhas dito isso tendo em conta a main char e tudo Está simplesmente fantástico, eh pah mas que grande história, se fosse um livro acho que ficaria a ler o livro até acabar sem parar (algo que adoro fazer fico viciada até dizer basta xD). E o mais interessante é que a personagem principal é considerada como "ma" oh pah algo que por acaso nunca li num livro foi isso, uma personagem invulgar e com um carácter diferente ao comum. Só pode melhorar mesmo actualiza lah isto rápido Kikuchi!!! Shira, se isto fosse livro seria bem mais completo e metódico xD Como é apenas uma fic, tento ser conciso e directo (algo que a meu ver ajuda na construção da história). Mas ainda bem que gostaste! Sim a personagem tem ainda muita coisa por revelar (e interessante, prometo xD). Por isso, mais uma vez obrigado e conta com um update para a semana Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 20 de Janeiro, 2013 Realmente interessante... Dei uma lida rápida, por cima, porque estou meio sem tempo - o que peço humildes desculpas. Gostei bastante de seu estilo narrativo, bem característico a atual literatura conteporânea. As descrições dadas pela protagonistas deixam em mim - e isto é pessoal - a sensação dela estar a caminhar por São Paulo, não sei. A descrição dos sentimentos dela, além de lhe dar um ar mais feminino - por favor,não me julguem como maxista - também lhe atribui humanidade, contrastando às suas ações. Parabéns P.s.: isto é o que tirei por alto. Logo mais lerei com mais calma =D Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais
Escrito: 21 de Janeiro, 2013 As descrições dadas pela protagonistas deixam em mim - e isto é pessoal - a sensação dela estar a caminhar por São Paulo, não sei. A descrição dos sentimentos dela, além de lhe dar um ar mais feminino - por favor,não me julguem como maxista - também lhe atribui humanidade, contrastando às suas ações. Obrigado! Gostei da tua observação (realmente é algo que nunca tinha pensado) e por isso te agradeço. O significado de "perder" assim tanto tempo com a dercrição do plano emocional dela será bastante mais claro à medida que a história avança. Mas como a história está narrada na 1ª pessoa pela main char, queria mesmo usar isso como veículo para a construção que os leitores têm dela 1 membro gostou disto! Partilhar esta mensagem Link para a mensagem Partilhar nas redes sociais