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RiS

Conan, o Bárbaro *UNCUT*

6 mensagens neste tópico

O Conan era um puto que foi raptado por um preto daqueles cheios de anéis e colares de oiro, um gangster do rap à antiga mas que em vez de traficar droga traficava putos para os amigos mitras, que os enchiam de esteróides pra depois os meter à porrada contra mitras de gangs rivais e assim controlar o bairro.

Antes disso tudo Conan era um míudo normal, batido na playstation (prince of persia), e com alguns problemas familiares. Nomeadamente havia o pai, um barbudo sem maneiras, provavelmente do Benfica, que lhe dava forte no hidromel e depois punha-se a inventar cenas chanfradas sobre deuses e dragões e em como havia um gajo que os matou a todos à espadeirada, para desespero da mulher que só pensava em como na terrinha da mãe lá nos Alpes a ordenhar vacas é que se estava bem. E ai do puto que não ficasse a ouvir os disparates do pai até ao fim, levava logo uma bofetada que até via estrelas.

Mas depois lá vieram os maus, nomeadamente o tal preto que ninguém sabia bem como tinha ido parar àquela aldeia austríaca, um pouco como o Quaresma ter sido chamado à selecção, mas o que é facto é que lá estava, e ele mais os seus sócios mataram o pai e a mãe do Conan e pegaram fogo à aldeia, porque havia lá um deles que era piromaníaco e chorava muito se não o deixassem pegar fogo a alguma coisa.

Uns anos mais tarde, após muita rixa de rua e porrada de meia-noite, Conan e o seu bando aniquilaram grande parte dos chulos e drug dealers da Europa de Leste, enquanto as respectivas putas gritavam que nem umas putas. O melhor da vida. A sua fama chegava até Portugal onde lhe foi dedicada a música Conan o Homem-Rã, derivado da forma como pulava em direcção às suas vítimas. Ora entretanto havia para lá um ressabiado que era sobrinho do padrinho, mas que não queria muito saber do gang e das matanças, estava bem era a fazer as suas rimas e a engatar as garinas, e andava chateado porque o Conan tava a ficar com as garinas todas, vai daí arranjou-lhe uma passagem para a América onde ele poderia "começar de novo".

Já no avião, encontra uma espada, o que lhe traz reminiscências das histórias do pai, e decide ficar com ela. Depois aparece uma hospedeira que o chama para trás dos cortinados para mandarem uma, que acaba por ser a contragosto porque afinal aquilo tava cheio de cirurgia plástica e Botox e tratava-se duma cota toda enrugada, e que vai-se a ver e era também uma enviada do ressabiado para o matar. Claro que o Conan não se deixa surpreender e parte a gaja toda, mas desta vez literalmente.

Entretanto chega à América e tá lá um sem-abrigo que alguém amarrou e pôs num caixote do lixo. O Conan põe-se a gozar com ele mas o gajo goza de volta com o sotaque do Conan e ficam amigos. Dão umas voltas pela América, o Conan ganha uns concursos de culturismo pelo caminho, e deixam-se quedar por Las Vegas, em cujas joalharias o Conan reconhece um colar em forma de cobra que o black que o traficou em puto, e que pelo meio ainda o violou à bruta, e que era tão bem dotado que ainda hoje o Conan sangra quando defeca, usava. Ora ao que parece, o black veio para os States porque lá é que estavam as grandes editoras discográficas, entretanto começou a ter uns fãs e decidiu formar uma seita, que é o costume nos States quando se quer capitalizar a fama. A seita do gajo era daquelas todas maradas com orgias e canibalismo, e angariava muitas adolescentes sem rumo e nomeadamente filhas de malta poderosa, que o gajo não era parvo nenhum e tinha um plano por detrás deste plano. A seu tempo.

Entretanto o Conan quis saber mais e descobriu umas caves onde o pessoal da seita se reunia, e conheceu uma gaja toda do carpe diem, que o que queria era emoções fortes e psy trance e heroína e que andava no gamanço porque não era preciso viver para sempre. Então eles infiltraram-se juntos e gamaram pra lá uns artefactos em forma de cobras e a seguir tomaram umas pastilhas e foderam até ser de dia. Pouco depois, o judeu chefe da maçonaria lá de Las Vegas foi buscar o Conan lá a um casino, porque o black tinha recrutado a filha lá para a seita dele e ele estava muito preocupado com o futuro do país, porque o black andava a fazer o mesmo com tudo o que era filhos e filhas de chefes da maçonaria americana. O plano era mandá-las matar os pais para se "libertarem", e depois o gajo ia controlar a Banca e o Capitólio e aquilo tudo. O Conan queria vingança em geral, mas principalmente pelas hemorragias anais de que padecia, e que ele já tina experimentado mais de não sei quantos cremes mas não adiantava. A gaja disse-lhe que era perigoso e para ele ficar e que tinha umas ideias de umas posições novas para experimentarem, mas o ódio falou mais alto e o Conan partiu rumo ao Death Valley.

Lá conheceu um hippie que tinha uma caravana e que lia búzios e falava com os espíritos e tretas dessas. O hippie explicou-lhe o caminho para o templo do black e o Conan pediu-lhe umas túnicas e umas flores de hippie pra passar despercebido e fez-se à estrada. Chegado lá, estava a haver uma celebração qualquer do culto e aquilo tava cheio de alucinados, parecia Woodstock. Mas como a inteligência do Conan está toda orientada para partir pescoços e membros, esqueceu-se de tirar um colar que tinha gamado no outro local de culto e alguém reconheceu aquilo e levaram o gajo e crucificaram-no a uma árvore, porque tinham falta de imaginação e tiveram que copiar o castigo de outra seita, a católica.

Felizmente o sem-abrigo e a drogada vieram salvar o Conan, e levaram-no para a roulotte do hippie. Ele deu-lhe uns cházinhos de ervas e pôs-lhe umas folhas nas feridas e isso. Uns dias depois, foram juntos buscar a filha de maçon, desta vez de noite. Interromperam para lá uma orgia, e os capangas do black chatearam-se e houve alguma porrada, mas essa era a especialidade do Conan que deu bom uso à espada que encontrou no avião. Levaram a filha do maçon mas o black sacou da magnum e alvejou a gaja do Conan, e ele fez um olhar daqueles que quase que mata por si só. A gaja mesmo antes de morrer pediu para ser cremada por causa do frio, e o hippie tinha lá um sítio para fazer cremações, pelo que assim foi. Bom, ela tinha tanta droga no organismo que eles ficaram todos pedrados só com o fumo. Tanto que no dia a seguir, quando vieram os maus pra buscar a filha do maçon e começou tudo à porrada outra vez, o Conan alucinou que a gaja tinha vindo do reino dos mortos para combater com eles. Que tripe!

Resumindo, eles expulsaram de lá os maus, porque tinham armadilhado o terreno com granadas e minas, e até o hippie matou um. Por fim, o Conan perseguiu os maus até ao templo e o black ainda tenta convertê-lo à religião marada, mas o conan não vai em cantigas e decepa o black ali mesmo à frente da maralha toda, sem piedade. Nisto contei o fim mas já sei que a malta tem a mania que é intelectual e recusa-se a ver filmes sobre bárbaros com espadas. Critérios. Paneleirices. Mesmo antes de basar, o piromaníaco pede para o Conan incendiar o templo, enquanto a filha do maçon se prostra perante ele, como quem diz agora que me salvaste não me queres ir ao pito? mas ele ainda tá triste com a outra que morreu e por isso vai embora. A seguir vai para Hollywood e faz por lá uns filmes, e ainda há-de vir o dia em que ele se torna Governador da Califórnia. But that's another story.

Editado por RiS
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Needs more connan xD História porreira RiS :D (a continuação... dever ser engraçada :))

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Só acho uma coisa mal no final da fanfic q é no final n teres utilizado a expressão "I'll be back",de resto 5***** xD

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Conan will be back (nice one psy) xD

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Quero um segundo capitulo disto. Eu se tivesse tempo desenhava o manga.

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"I'm back."

Conan e a sua matilha, de volta a Las Vegas, é recebido no casino do maçon por um Iniciado incumbido de os encaminhar para a sala da gerência. O vice-executivo está lá para o receber com um outro gajo de gravata, e prontamente manda embora as strippers ucranianas e apaga o charuto de modo a dar início às conversações. Depressa fica-se a saber que enquanto o Conan decepava lá o black, uma misteriosa associação tinha antecipado esse desencadear de eventos, e dado ordens para acelerar os planos em curso. Assim, a elite maçon das várias Lojas norte-americanas tinha sido despachada por vários membros infiltrados da seita entretanto extinta por Conan, incluindo o boss pai da outra. Ela entrou em histeria e pôs-se a gritar e a dar murros no peito do Conan, que a consolou com um "Take it easy, you bitch!". Conan prepara-se pra ir andando dizendo que não tem nada que ver com isso e que as bebidas são muito caras práqueles lados e que tá mazé no ir. O outro gajo de gravata intervém, dizendo que está um jacto privado nas traseiras pronto para descolar para Washington, para a Casa Branca onde Barack Obama quer ter uma conversa com ele. Conan fica intrigado e decide ir. Só há espaço para 2 no jacto, pelo que Conan se despede carinhosamente dos outros: "Crush your enemies, see them driven before you, and hear the lamentation of their women!"

"Yo Mr. President!" Conan faz hi5 com o Obama. Este começa a explicar o momento crítico que a América e o mundo atravessam. O FBI descobriu que afinal o outro black era só uma peça, e que há uma organização superior por detrás da jogada. Que agora que os judeus do dinheiro morreram todos, o poder está prestes a cair nas mãos de uma organização chamada Syndicate, que planeia de seguida "comprar" o Exército e impedir qualquer resistência ao que aí está para vir, sendo os reais objectivos ainda desconhecidos. Por medo de que as organizações militares já hajam sido corrompidas, o Presidente decidiu utilizar uma operação camuflada com pessoal de confiança, e é aí que entraria o Conan, em virtude do seu sucesso na última operação. "Conan, irás partir com um veterano nosso para Tókio, onde interceptámos um telefonema suspeito."

Conan é levado de jacto para Seattle, e de lá para o porto local, onde irá partir num pequeno barquinho, pois pensa-se que o Syndicate terá um controlo apertado a quem vem pelo espaço aéreo. Lá espera-o o tal veterano. "My name is Rambo. John Rambo." Conan parte com Rambo, mar afora. Nisto, aquele que conduziu Conan ao porto faz um telefonema em russo. A viagem dura vários dias. No caminho, Rambo ensina Conan a utilizar a metralhadora, e Conan passa os dias a treinar no convés. Até que são interceptados por um torpedeiro que não vai de modas e faz kabum no barquinho deles. Conan e Rambo mergulham para serem seguidamente capturados, recolhidos e amarrados pelos tripulantes do torpedeiro, uma equipa heterogénea de 4 elementos. São conduzidos para Roanapur, Tailândia, onde são entregues a uma mafiosa russa que os tranca num quarto. "Assim que voltar, irei torturar-vos até me contarem toda a estratégia americana anti-Syndicate."

Fechados no quarto, Conan usa da sua força sobrehumana para se libertar das cordas e consegue. Assim que a mafiosa entra no quarto, é derrubada por Conan e Rambo, que fogem o mais depressa possível, metendo pelas ruelas tortuosas de Roannapur. Felizmente Rambo conhece bem a região, e rápidamente despistam os seus perseguidores e dirigem-se para a selva tailandesa. Rambo conduz Conan para uma estrada regional, após o que Conan derruba uma árvore que cai na estrada, o que obriga um condutor a parar e lhes dá a oportunidade de se apoderarem do veículo. Dirigem-se para Bangkok, onde Rambo tem connections, e de lá partem para a China, um percurso mais discreto. Após viagem de dois dias, chegam à morada indicada pelas connections de Rambo, onde se encontra por sua vez uma connection dessas mesmas connections. Um tal de Sanosuke. O local, um mosteiro budista em que este se dedica a aperfeiçoar a sua técnica de punhos, Futae no Kiwami, com um monge local. Uma vez posto ao corrente, Sanosuke, japonês de origem, indica-lhe como encontrar um companheiro seu em Tokyo, um mestre Samurai famigerado pela sua técnica insuperável no desembainhar da espada e pela particularidade de esta ter a lâmina invertida.

Alguns dias depois, após uma viagem de carro até ao porto de Shanghai, de ferry até Osaka, e de comboio até Tokyo, dá-se o anunciado encontro com o mítico Samurai Himura Kenshin num dojo local. Uma simpática shojo de nome Kaoru traz-lhes um cházinho, enquanto eles discutem detalhes. Kenshin já houvera sido alarmado acerca da gravidade da situação por antigos generais japoneses. Ao que parece, o o Syndicate tenciona despoletar um fenómeno chamado de Limbo Gate, e dispõe para tal de um exército de indíviduos com poderes paranormais chamados de Contractors, sendo que o resultado desse fenómeno será a existência de uma quantidade inumerável de Contractors, o que lhes permitirá deitar por terra toda e qualquer resistência ao seu domínio do mundo. As principais nações oponentes, EUA e Rússia, estão já sob o controlo do Syndicate, bem como as demais potências nucleares. Kenshin alerta para a perigosidade da situação, e que necessitam de mais apoio. Indica-lhe onde encontrar um grande nakama seu, e que depois de acabar as filmagens de um live-action de um anime, irá juntar-se a eles. Assim eles partem para os meandros da floresta nipónica, com um mapa traçado por Kenshin, até chegar a uma estranha casinha em forma de sapo. São recebidos por um gajo de sandálias e longos cabelos brancos, de pena na mão. Feitas as apresentações, Jiraiya Sensei condu-los ao contacto de Kenshin: Samurai Rising, aclamado criador do Movimento Poético Samurai. Aparentemente estavam ambos em intensa tertúlia criativa, há dias e noites quase sem dormir, criando contos ninjas com uma certa dose de erotismo, bem como poesia e prosa acerca do espírito Samurai.

Jiraiya estava ao corrente de tudo, tendo aliás sido responsável por recolher uma boa parte das informações. Todas as Grandes Nações Ninja já tinham sido avisadas, e prepara-se o primeiro passo: a destruição da Pandora, um grande centro de pesquisa, controlado pelo Syndicate por detrás dos panos e que se suspeita ter um papel primordial na abertura da Gate. Só não se precipitou a batalha porque há outras organizações a apoiá-la: a NERV, cuja base é vizinha de Pandora, e a secreta secção 9 do Governo. Nisto surge um sapo que fala, e que informa que tudo se precipitou: o Limbo Gate teve lugar muito antes do que se supunha, em Fukushima. Os Contractors são aos milhares e espalham o caos, causando inúmeras vítimas. É urgente agir. Jiraiya invoca um gigante sapão munido de um facalhão, e todos lhe sobem para as cavalitas e dirigem-se para a concentração de ninjas que está a decorrer nos arredores de Tokyo. A paisagem é aterradora: cinzas, chamas, explosões, gritos, muitos gritos! O terror... O Comandante Gaara dá as ordens: derrotar os Contractors que fôr necessário, para chegar a Pandora, onde se crê estarem reunidos os líderes do Syndicate.

O pandemónio é gigante. Técnicas ninja de longo alcance preparam o terreno para a sua passagem. A areia de Gaara, o Mangekyou de Kakashi, entre muitas outras. Estranhamente, não surgem Contractors para lhes fazer frente. Chegados ao local, uma surpresa. Gigantescos mecha tripulados desfeitos pelo chão. Alguém derrotou a NERV. O edifício da Pandora também está em pedaços. Há marcas de mãos no que resta das paredes, e uma absurdamente grande pele de cobra a evaporar ali perto. Nisto chegam ao local uma série de veículos trácteis e helicópteros. Um senhor velhote vem falar com o Comandante Gaara e explica-lhe a situação, acompanhado de uma cyborg com insígnias de Major. "Captámos o seguinte pelas câmaras da Pandora e da NERV: O Syndicate foi derrotado. Um temível ninja de aspecto maquiavélico surgiu montado numa serpente, liderando um exército de rapariguinhas com cornos, e o que pareciam ser cadáveres vivos." "Orochimaru..." - retorquiu Gaara. "Derrotaram centenas de Contractors e os mecha Evangelion. Manteve sempre um sorriso sinistro nos lábios. Nada sabemos acerca das suas intenções." "É bem possível que não as tenha..." "Bom, agora os milhares de Contractors estão descontrolados. É preciso evitar que o mundo se submerja no caos absoluto. Fomos enviados pelo Governo Japonês para pôr termo a isto. O Laboratório Astronómico garante que por enquanto os Contractors estão concentrados em Tóquio." "O que mais me preocupa é o Orochimaru... Temos informação que ele andava a fazer experiências em rapariguinhas para criar uma nova raça, os Diclonyus. Provavelmente ele irá aproveitar este caos para levar a cabo o que quer que andasse a magicar... E já deve ir longe. Sigamo-lo!" Nisto surge um gigantesco objecto voador, com múltiplas protuberâncias sólidas. "Oh não, um Angel... Necessitamos do vosso auxílio. Sem a NERV estamos feitos." Nisto surgem dezenas de mechas e ouve-se o que resta da população clamar "Zero!... Zero!!..." "Contem conosco!" soa, grave e profunda, a voz do tripulante do mecha negro, o maior. "Sendo assim partiremos." conclui Gaara. "E nós lidaremos com os Contractors." responde o Coronel Aramaki.

Todos os meios de reconhecimento são utilizados. São os pássaros de tinta de Sai quem acaba por avistar Orochimaru e o seu exército, no mar, em cima da grande serpente Manda, a caminho da Sibéria. É para lá que partem os ninjas, juntamente com Rambo, Conan, Himura Kenshin (que entretanto se juntou ao grupo) e Samurai Rising.

Editado por RiS

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