Anthrax

Um pouco sem sentido

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Não sei se aqui é o local certo para publicar isto, mas pronto aqui vai algo que escrevi é um pouco sem sentido mas senti-me tentado a partilhar espero que gostem.

Estava escuro e apenas se ouvia o som abafado de água a pingar, na escura sala nada mais se ouvia senão o pingar da água e esteve assim por alguns momentos mas no meio da escuridão algo aparece. Um retângulo na vertical, um retângulo tão branco e puro, ele aproximou-se do retângulo pela água que cobria o chão negro, tateando o estranho retângulo descobriu uma espécie de maçaneta. Com o simples gesto o retângulo que agora se tinha revelado como sendo uma porta abriu-se, dando a conhecer outra sala, mas desta vez a sala era diferente, era branca com um chão ao xadrez nas paredes podiam-se ver portas negras e no teto candeeiros de aparência estranha. Ele começou a andar e aqui já não se ouvia o som da água e os seus pés estavam secos como por magia. O solo de xadrez era hipnotizante e era impossível não olhar por mais que tentasse. Ele aproximou-se da primeira porta de aparência normal exeto o número 1 que aparecia pintado de dourado. Ele abriu a porta e do outro lado o que encontrou foi algo incrível uma ampulheta gigante estava no centro da sala, a sala apresentava um aspeto grego, em frente da ampulheta estava uma mesa feita de mármore branco com uns tons cinzentos e sentado atras dela um homem que vestia uma túnica grega, na sua mão direita segurava uma pena que mergulhava constantemente num recipiente de tinta negra, sobre a mesa estava um livro de dimensão descomunal em que o estranho homem escrevia. Mas o mais estranho era que na ampulheta só se via a areia que caia, na parte superior só se via uma escuridão que preenchia o vidro e no topo da ampulheta encontrava-se a palavra kronos.

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Gostei, tem aquela aura misteriosa que me prendeu para ler a história até o final. E é engraçado que uma vez escrevi uma história, similar no aspecto das portas do além e cada tem uma porta e bem, não te vou maçar a contar isso. O que eu acho que alterava, isto apenas é uma opinião de leitora e nada mais, é que repetes muito a mesma coisa. Torna aborrecido ao ler, parece que não avançamos a história, que estamos a ler sempre o mesmo. Acho também que falta alguns sinais de pontuação para que o texto seja mais bem compreensível. Continua a escrever, ok?

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Obrigado por teres comentado e deixado a tua impressão. E vou ter atenção aos sinais de pontuação. É sempre bom ter alguem que le o que escrevemos.

E já que aqui estamos.

Ele saiu da sala e voltou ao imenso corredor que se estendia infindavelmente pelo infinito escuro que se adivinhava diante dele. De todas as infinitas portas abriu a que estava mais próxima. Dentro da sala encontrou uma escuridão que consiga penetrar dentro dele, algo que o queria controlar, algo indomável como um animal selvagem. Num ápice caiu de joelhos de encontro ao chão. E uma luz vermelho sangue acendeu-se mostrando o que se estava a esconder nas sombras. Uma jaula imensa, e por baixo da mesma um buraco que ia de encontro aos confins do mundo onde o fogo e a rocha se juntavam num só. Um emaranhado de correntes cobria e apertava a jaula e cadeados gigantes impediam que estas se soltassem. Dentro da jaula existia algo, algo grande, negro como o breu com olhos de um vermelho ardente que faziam qualquer um estremecer. Um rosnar rasgou o silêncio que pairava sobre a criatura. Ele ainda de joelhos ergueu a cabeça em busca da besta enjaulada, os seus olhares encontraram-se por momentos, deixando o silêncio descer outra vez sobre eles. O que ele descobriu nos olhos da besta foi o seu lado mais salvagem e animal, algo que ele nunca poderá soltar.

Editado por Anthrax

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